Roleta Russa de gente


É a mais nova febre da internet: encontrar desconhecidos. Quer experimentar? Digite www.chatroulette.com e boa sorte. Eu poderia dizer que o Chatroulette, nova febre da internet, é um site que transforma seu computador em uma janela para a vida de estranhos espalhados pelo mundo, uma forma mágica de conhecer gente nova. Não estaria mentindo.

O Chatroulette é um site de bate-papo com câmera. Exibe duas telas de vídeo do lado esquerdo de seu monitor (com sua imagem e a do outro) e um espaço para teclar à direita. À primeira vista, se parece com o Skype, um dos programas de computador mais usados no mundo para conversar com vídeo pela internet.

A diferença fundamental é que você não controla quem vem falar com você. Como o próprio nome diz (“chat” = bate-papo; “roulette” = roleta), os encontros são arranjados de forma aleatória, como a bolinha pulando solta em uma roleta de cassino. Você não tem o menor controle sobre quem verá a sua frente. De vez em quando vai esbarrar com algum pervertido, exibindo a genitália ou se masturbando diante de sua imagem no vídeo. Num caso desses – ou em qualquer caso, se você não gostar do que vê –, basta apertar o botão “Next” (“Próximo”) e esperar por um novo estranho. O mesmo vale do outro lado. Se a pessoa não gostou do que viu, aperta o botão e... você é desligado. Apenas isso, simples, sem nenhuma função complicada de usar. Não precisa nem se cadastrar – não há nenhum lugar para colocar seu nome. O anonimato faz parte da brincadeira.

O site foi criado por um adolescente russo chamado Andrey Ternovskiy, de 17 anos, que adorava bater papo pelo computador, mas estava cheio de ter de conversar sempre com as mesmas pessoas. Entrou no ar em novembro do ano passado e, em um mês, pulou de 500 para 50 mil usuários. Segundo estimativas do próprio criador, hoje há mais de 1,5 milhão de pessoas acessando o Chatroulette todos os dias, a maioria nos Estados Unidos. Seriam 35 mil pessoas conectadas a cada momento no site.

A definição mais fiel à realidade das pessoas que acessam o bate-papo é a cunhada pelo produtor de vídeos americano Casey Neistat, recém-contratado do canal de TV HBO, em um minidocumentário que fez sobre a ferramenta. “O público do Chatroulette pode ser definido em três categorias: moças, rapazes e pervertidos”, afirmou. A maioria esmagadora dos usuários é do sexo masculino. Desse total, uma boa parcela se enquadraria na categoria “pervertidos”. Simplesmente aparecem no vídeo se masturbando, ou mostrando com orgulho seus órgãos reprodutores. Uma pequena parcela é de mulheres. O jornal The New York Times chamou o site de “mundo surreal”. O programa matinalGood morning America, da rede de TV americana ABC, alertou as famílias para nunca deixar seus filhos menores de idade participar. O site é classificado como perigoso pela Oxbridge Researchers, uma assessoria de pesquisa acadêmica britânica.

“Os frequentadores regulares são principalmente tarados e crianças”, diz a pesquisadora Hala Khalek, da Oxbridge.
Os tarados, porém, não são suficientes para explicar o sucesso do site. Há algo a mais. Seria a chance de conversar livremente com desconhecidos? A curiosidade sobre outras culturas? O estímulo de ver, e paquerar, tanta gente dentro de sua sala? Para investigar o site, fizemos uma experiência. Com um laptop e uma conexão de internet, comparei meu desempenho com o de dois modelos, um homem e uma mulher. Cada um de nós ficou 15 minutos na frente do computador, com a câmera ligada, conversando com os usuários do Chatroulette. Era a primeira experiência de nós três com o site. E permitiu algumas conclusões. De cada dez pessoas do outro lado do vídeo, seis eram homens e uma era mulher. As outras três, também homens, demonstravam claras intenções sexuais. O fato de homens serem preponderantes fez com que minha experiência e a de Leonardo Brandão, de 28 anos, o modelo masculino, fossem bem parecidas. Na maioria das vezes, os homens da roleta queriam falar com mulheres. Identificar outro homem é motivo de sobra para, em menos de um segundo, acionar o botão (compare nosso nível de rejeição no quadro no fim da reportagem) . O botão “Next”, que passa você adiante, é às vezes acionado tão rápido que dá a impressão de que eles só viram um flash de sua imagem para dar o veredicto.

Dilma visita Triângulo Mineiro

Amanhã  a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, cumpre agenda do Triângulo Mineiro.  


Acompanhada do deputado Gilmar Machado, a  ministra vai inaugurar a duplicação da  BR-153 que liga Itumbiara até o Trevão de Monte Alegre de Minas.

Em seguida a ministra irá oficializar a duplicação dos 81 km que liga o Trevão até Uberlândia. 



Dilma Rousseff assina ainda cerca 300 convênios entre Prefeituras e Governo, incluindo o lançamento de duas mil moradias pelo programa “Minha Casa Minha Vida”.

Clique aqui e ouça a entrevista do deputado Gilmar Machado sobre a visita da ministra Dilma Rousseff ao Triângulo Mineiro.

A guerra começou


Uma mensagem a todos os membros de MobilizaçãoBR

Companheiros, amigos e amigas, a guerra começou.
Precisamos nos preparar para enfrentar o que esta por vir.
O jornal o Globo publicou hoje duas paginas inteiras contra o PT, o governo Lula e contra a candidatura da companheira Dilma, seguindo a risca o plano "Tempestade no Cerrado".
Pedimos a todos que leiam com atenção o seguinte post.
http://www.mobilizacaobr.com.br/profiles/blogs/jornalista-denuncia-plano
Precisamos fazer a nossa parte.
Vamos nos organizar, Vamos nos mobilizar.
um abraço

Sandra

Visite MobilizaçãoBR em: http://www.mobilizacaobr.com.br/?xg_source=msg_mes_network


Apesar de PIB menor em 2009, pobreza recua


Cássia Almeida e Fabiana Ribeiro – O GLOBO

Num movimento que se repete desde 2003, a parcela de pobres na população brasileira caiu no ano passado, mesmo com a leve retração do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto dos bens e serviços produzidos no país) de 0,2% em 2009. Tomando por base os dados da Pesquisa Mensal de Emprego, que acompanha apenas seis regiões metropolitanas, o economista Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV), chegou a uma redução de 1,25% na taxa de pobreza. Inferior à observada em anos anteriores, mas a primeira num momento de crise desde os anos 80.
A proporção de pobres caiu de 30,17% para 18,23% entre 2003 e 2008, segundo Neri.
— Os dados mostram que a crise se deu em janeiro de 2009, que comeu parte dos avanços do passado. Após essa ressaca, o que se viu foi um movimento de recuperação ao longo de 2009 — disse Neri, acrescentando que um aumento da taxa de pobreza de 6,7%, observado na passagem de 2008 para 2009, foi revertido ao longo do ano passado.
Desde setembro de 2008, mês que marcou o início dos reflexos da crise financeira global no Brasil, até janeiro deste ano, 600 mil pessoas saíram da pobreza. Esta voltou a cair depois de subir muito em janeiro de 2009.
— Nas crises anteriores, a pobreza nacional não aumentou.
Não caiu, porém. Em 2009, apesar da crise, a pobreza apresentou essa redução média de 1,25%, que pode ser uma estimativa conservadora.
A recuperação da economia que foi ganhando corpo nos meses seguintes de 2009 permitiu que a alta da pobreza fosse se revertendo, a ponto de fechar o ano passado com queda. A melhora prossegue. A taxa de desemprego de janeiro registrou 7,2%, o menor patamar para o mês desde 2002.
— Em janeiro de 2010 houve uma melhora forte no bolso dos brasileiros que moram nas seis principais metrópoles do país — disse Neri, acrescentando que a classe E, que reúne hoje 17,37% da população brasileira, apresentou queda da pobreza de 7,95% frente a janeiro de 2009.
Já a desigualdade andou de lado. O Índice de Gini, que quanto mais próximo de zero indica que a distribuição de renda é mais igualitária, ficou em 0,5779 em dezembro de 2009, contra 0,5778 de dezembro do ano anterior.
Esses números são uma prévia da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, que será divulgada pelo IBGE em setembro. Como o levantamento é nacional, a Pnad pode mostrar um resultado diferente.

Dilma reforça agenda em SP


Cristiane Agostine e Vandson Lima, de São Paulo – VALOR

A ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, intensificará na próxima semana sua agenda em São Paulo, em busca de votos no Estado comandado por seu principal rival na disputa eleitoral, o governador paulista, José Serra (PSDB). Junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma participará de eventos relacionados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na capital, na região metropolitana e na Baixada Santista, onde está concentrada a maioria do eleitorado paulista. As visitas serão feitas dias antes do anúncio do PAC 2 e às vésperas de a ministra deixar o cargo para participar da campanha presidencial.
Nos eventos previstos pela Casa Civil para São Paulo, a ministra deverá falar de projetos do PAC nas áreas de habitação e saneamento. Dilma visitará a comunidade de Paraisópolis, segunda maior favela de São Paulo, na zona sul da capital. O PT tenta consolidar a vantagem em relação ao PSDB na periferia da cidade de São Paulo, em redutos tradicionalmente petistas. Nas duas últimas eleições, os tucanos conquistaram parte do eleitorado das zonas sul e leste, áreas populosas que concentram grande parte da população mais pobre.
A ministra também participará de evento em Guarulhos, segundo maior município paulista, com mais de 765 mil eleitores. É a cidade mais populosa comandada pelo PT no Estado, com o prefeito Sebastião Almeida. Na mesma semana, a pré-candidata irá ao Guarujá, na Baixada Santista, litoral sul paulista. O governador José Serra visitou, segundo seus correligionários, quase três dezenas de vezes a Baixada Santista desde que assumiu o mandato — só na semana passada foram duas vezes. Serra tem anunciado fortes investimentos para o litoral paulista em saneamento e habitação. Alguns desses projetos estão no PAC.
A preocupação do PT em São Paulo é tentar minimizar a derrota do partido na eleição presidencial no maior colégio eleitoral do país, com cerca de 23% o total dos eleitores. O Estado é um reduto tucano, onde o PT historicamente enfrenta dificuldades. Lula só venceu no primeiro turno em São Paulo em 2002 e o partido nunca elegeu um governador.
Na semana passada, Dilma participou de evento no interior paulista, nas cidades de Araçatuba e Cubatão, e na capital. Também na semana passada o PT começou divulgação de propaganda partidária no Estado tentando aproximar Dilma do eleitorado paulista, uma “mineira com a cara e a alma de São Paulo”, segundo o presidente Lula.

Operação “Tempestade no Cerrado”: o que fazer?


por Mauro Carrara


(O PT é um partido sem mídia... O PSDB é uma mídia com partido).


“Tempestade no Cerrado”: é o apelido que ganhou nas redações a operação de bombardeio midiático sobre o governo Lula, deflagrada nesta primeira quinzena de Março, após o convescote promovido pelo Instituto Millenium.
A expressão é inspirada na operação “Tempestade no Deserto”, realizada em fevereiro de 1991, durante a Guerra do Golfo.
Liderada pelo general norte-americano Norman Schwarzkopf, a ação militar destruiu parcela significativa das forças iraquianas. Estima-se que 70 mil pessoas morreram em decorrência da ofensiva.
A ordem nas redações da Editora Abril, de O Globo, do Estadão e da Folha de S. Paulo é disparar sem piedade, dia e noite, sem pausas, contra o presidente, contra Dilma Roussef e contra o Partido dos Trabalhadores.
A meta é produzir uma onda de fogo tão intensa que seja impossível ao governo responder pontualmente às denúncias e provocações.
As conversas tensas nos "aquários" do editores terminam com o repasse verbal da cartilha de ataque.


1)    Manter permanentemente uma denúncia (qualquer que seja) contra o governo Lula nos portais informativos na Internet.


2)     Produzir manchetes impactantes nas versões impressas. Utilizar fotos que ridicularizem o presidente e sua candidata.


3)     Ressuscitar o caso “Mensalão”, de 2005, e explorá-lo ao máximo. Associar Lula a supostas arbitrariedades cometidas em Cuba, na Venezuela e no Irã.


4)     Elevar o tom de voz nos editoriais.


5)     Provocar o governo, de forma que qualquer reação possa ser qualificada como tentativa de “censura”.


6)     Selecionar dados supostamente negativos na Economia e isolá-los do contexto.


7)     Trabalhar os ataques de maneira coordenada com a militância paga dos partidos de direita e com a banda alugada das promotorias.


8)     Utilizar ao máximo o poder de fogo dos articulistas.
 
Quem está por trás

Parte da estratégia tucano-midiática foi traçada por Drew Westen, norte-americano que se diz neurocientista e costuma prestar serviços de cunho eleitoral.
 

É autor do livro The Political Brain, que andou pela escrivaninha de José Serra no primeiro semestre do ano passado.
A tropicalização do projeto golpista vem sendo desenvolvida pelo “cientista político” Alberto Carlos Almeida, contratado a peso de ouro para formular diariamente a tática de combate ao governo.
Almeida escreveu Por que Lula? e A cabeça do brasileiro, livros que o governador de São Paulo afirma ter lido em suas madrugadas insones.
 
O conteúdo


As manchetes dos últimos dias, revelam a carga dos explosivos lançados sobre o território da esquerda.
Acusam Lula, por exemplo, de inaugurar uma obra inacabada e “vetada” pelo TCU.
Produzem alarde sobre a retração do PIB brasileiro em 2009.
Criam deturpações numéricas.
A Folha de S. Paulo, por exemplo, num espetacular malabarismo de ideias, tenta passar a impressão de que o projeto “Minha Casa, Minha Vida” está fadado ao fracasso.
Durante horas, seu portal na Internet afirmou que somente 0,6% das moradias previstas na meta tinham sido concluídas.
O jornal embaralha as informações para forjar a ideia de que havia alguma data definida para a entrega dos imóveis.
Na verdade, estipulou-se um número de moradias a serem financiadas, mas não um prazo para conclusão das obras. Vale lembrar que o governo é apenas parceiro num sistema tocado pela iniciativa privada.
A mesma Folha utilizou seu portal para afirmar que o preço dos alimentos tinha dobrado em um ano, ou seja, calculou uma inflação de 100% em 12 meses.
A leitura da matéria, porém, mostra algo totalmente diferente. Dobrou foi a taxa de inflação nos dois períodos pinçados pelo repórter, de 1,02% para 2,10%.
Além dos deturpadores de números, a Folha recorre aos colunistas do apocalipse e aos ratos da pena.
É o caso do repórter Kennedy Alencar. Esse, por incrível que pareça, chegou a fazer parte da assessoria de imprensa de Lula, nos anos 90.
Hoje, se utiliza da relação com petistas ingênuos e ex-petistas para obter informações privilegiadas. Obviamente, o material  é sempre moldado e amplificado de forma a constituir uma nova denúncia.
É o caso da “bomba” requentada neste março. Segundo Alencar, Lula vai “admitir” (em tom de confissão, logicamente) que foi avisado por Roberto Jefferson da existência do Mensalão.
 
Crimes anônimos na Internet
 

Todo o trabalho midiático diário é ecoado pelos hoaxes distribuídos no território virtual pelos exércitos contratados pelos dois partidos conservadores.


Três deles merecem destaque...



  • O “Bolsa Bandido”. Refere-se a uma lei aprovada na Constituição de 1988 e regulamentada pela última vez durante o governo de FHC. Esses fatos são, evidentemente, omitidos. O auxílio aos familiares de apenados é atribuído a Lula. Para completar, distorce-se a regra para a concessão do benefício.
  • Dilma “terrorista”. Segundo esse hoax, além de assaltar bancos, a candidata do PT teria prazer em torturar e matar pacatos pais de família. A versão mais recente do texto agrega a seguinte informação: “Dilma agia como garota de programa nos acampamentos dos terroristas”.
  • O filho encrenqueiro. De acordo com a narração, um dos filhos de Lula teria xingado e agredido indefesas famílias de classe média numa apresentação do Cirque du Soleil.



O que fazer


Sabe-se da incapacidade dos comunicadores oficiais. Como vivem cercados de outros governistas, jamais sentem a ameaça. Pensam com o umbigo.
Raramente respondem à injúria, à difamação e à calúnia. Quando o fazem, são lentos, pouco enfáticos e frequentemente confusos.
Por conta dessa realidade, faz-se necessário que cada mente honesta e articulada ofereça sua contribuição à defesa da democracia e da verdade.
São cinco as tarefas imediatas...

  1. Cada cidadão deve estabelecer uma rede com um mínimo de 50 contatos e, por meio deles, distribuir as versões limpas dos fatos. Nesse grupo, não adianda incluir outros engajados. É preciso que essas mensagens sejam enviadas à Tia Gertrudes, ao dentista, ao dono da padaria, à cabeleireira, ao amigo peladeiro de fim de semana. Não o entupa de informação. Envie apenas o básico, de vez em quando, contextualizando os fatos.
  2. Escreva diariamente nos espaços midiáticos públicos. É o caso das áreas de comentários da Folha, do Estadão, de O Globo e de Veja. Faça isso diariamente. Não precisa escrever muito. Seja claro, destaque o essencial da calúnia e da distorção. Proceda da mesma maneira nas comunidades virtuais, como Facebook e Orkut. Mas não adianta postar somente nas comunidades de política. Faça isso, sem alarde e fanatismo, nas comunidades de artes, comportamento, futebol, etc. Tome cuidado para não desagradar os outros participantes com seu proselitismo. Seja elegante e sutil.
  3. Converse com as pessoas sobre a deturpação midiática. No ponto de ônibus, na padaria, na banca de jornal. Parta sempre de uma concordância com o interlocutor, validando suas queixas e motivos, para em seguida apresentar a outra versão dos fatos.
  4. Em caso de matérias com graves deturpações, escreva diretamente para a redação do veículo, especialmente para o ombudsman e ouvidores. Repasse aos amigos sua bronca.
  5. Se você escreve, um pouquinho que seja, crie um blog. É mais fácil do que você pensa. Cole lá as informações limpas colhidas em bons sites, como aqueles de Azenha, PHA,Grupo Beatrice, entre outros. Mesmo que pouca gente o leia, vai fazer volume nas indicações dos motores de busca, como o Google. Monte agora o seu.

A guerra começou. Não seja um desertor.

Coisa de tucanos e demos

Marcado para o dia 29 deste mês o lançamento do PAC II, a oposição já tem o seu refrão pronto:

Se o PAC I não foi concluído, como lançar o PAC II?

Rsss, é por isso que essa gente vai demorar muito a voltar ao planalto.

Querem que o Brasil ficasse sem planejar o seu desenvolvimento até que termine todas as obras do PAC I.

Depois não sabem porque nós (povo) não votamos mais neles. Continuam nos tratando como bobos.

Pois que continuem, e daremos nossa resposta a ocês é nas urnas.

É, é, é agora é a Muié!