Tucano do Paraná censura mais uma pesquisa

Atenção, Folha, Veja, Globo e Estadão! 
Atenção,  Instituto Milleniun! 
Atenção, juristas do manifesto neoudenista! 
Preparem seus editoriais e manifestos contra a censura. 
O candidato tucano ao governo do Paraná, Beto Richa, conseguiu impugnar hoje a quarta, vejam bem, a quarta, pesquisa de intenção de votos no Estado.
Já é a segunda pesquisa Datafolha impugnada, mas o jornal paulista não está nem aí. 
Desde que a vantagem sobre Osmar Dias, do PDT, começou a cair vertiginosamente, o tucano parananense já conseguiu suspender duas pesquisas do Datafolha, uma do Ibope e uma do Vox Populi.
A última Datafolha, impugnada hoje através de liminar no TRE, ainda estava em andamento, mas Beto Richa não leu e não gostou. Aliás, esta pesquisa foi encomendada pela Folha de S.Paulo e pela RPC, repetidora da TV Globo no Paraná. Será que amanhã teremos editoriais indignados na Folha e no Jornal Nacional?
O candidato tucano tenta esconder de todo jeito que já foi ultrapassado por Osmar Dias e o recurso que tem encontrado é questionar juridicamente a metodologia da pesquisa. Imaginem se um candidato da base de apoio do governo Lula ou a campanha de Dilma conseguem impugnar uma pesquisa do Datafolha, por exemplo? O mundo viria abaixo.
Mas como se trata de um candidato do PSDB, nada acontece. E olha que já é a quarta impugnação. Depois gastam papel para dizer que são imparciais.

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Dilma e Lula penduram FHC no pescoço do Serra

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A campanha da Dilma no horário eleitoral gratuito produziu hoje um vídeo de excepcional qualidade, que só enriquece o currículo do profissional João Santana.

O vídeo é um documentário que resume o bem sucedido governo Lula e, nele, a participação da Dilma.

Utiliza com precisão a grande vitória que foi o lançamento das ações da Petrobras. 

Feito sem precedentes, que o PiG (*) menosprezou e criticou.

O vídeo lembra que o governo FHC/Serra pretendia vender a Petrobrax.

No fim da campanha, Lula e Dilma fazem o que o jenio e o PiG mais temiam: comparar o governo FHC/Serra com o governo Lula/Dilma.

Lula e Dilma dão de 10 a 0.

Clique aqui para ler uma esclarecedora tabelinha. 

É importante enfatizar a questão formal.

A qualidade dos vídeos da campanha da Dilma revela um grau de sofisticação técnica que apequena o trabalho das Deidades Provinciais que trabalham para os tucanos de São Paulo.

O Rodrigo Maia tinha toda a razão: eles iam ajudar a afundar o Serra.

O vídeo retoma o início da campanha na televisão: Lula é Dilma e Dilma é Lula.

Não há Datafolha ou Globope que desmonte essa comunhão.

Clique aqui para ler "Vox Populi desmoraliza o Datafalha de novo".

Vá ao blog Amigos do Presidente Lula que a Dra. Cureau queria calar, clique aqui para ler, e veja como a Dilma pendurou o FHC no pescoço do jenio.

Carta aberta à militância do PT


Companheiras e companheiros,

Chegamos à reta final de um processo eleitoral histórico, que fará de Dilma Rousseff a primeira mulher presidente do Brasil.

Com Dilma, no próximo domingo teremos a oportunidade de eleger o terceiro governo popular e democrático do Brasil.

É o momento de confirmar a opção pela mudança, que a sociedade brasileira fez ao eleger o presidente Lula pela primeira vez, em 2002.

É o momento de garantir as conquistas acumuladas nos últimos oito anos; e de avançar ainda mais na construção de um país melhor, mais desenvolvido e socialmente mais justo.

A candidatura da companheira Dilma Rousseff é a certeza de que esse projeto vai prosseguir nos próximos anos.

Ela foi construída sobre uma sólida base de apoio social ao governo do presidente Lula.

Em torno dela formou-se um amplo arco de alianças, agregando todas as forças políticas que nos ajudaram a construir o projeto de desenvolvimento com distribuição de renda e ampla inclusão social.

Dilma Rousseff representa o Brasil que se transforma, que é amado por seu povo e respeitado em todo o mundo.

Ao longo dessa campanha, Dilma defendeu este projeto nos comícios, nas ruas, nos debates, nos programas de rádio e tevê.

De nossos adversários, que não têm proposta, não têm discurso, não têm representatividade, tudo o que ouvimos foi uma campanha de mentiras, falsidade e golpes baixos.

Vamos vencê-los no voto, mais uma vez.

Vamos dar a eles mais uma lição de democracia.

Vamos confirmar nas urnas o que já se sente nas ruas, nas fábricas, nas escolas, na internet: é Dilma vitoriosa no primeiro turno das eleições.

É nessa hora, nesses últimos dias de campanha, que a militância do PT vai fazer a diferença mais uma vez.

Eu me dirijo a vocês, como presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, para convocar a militância mais aguerrida do Brasil.

Você, que tem uma estrela vermelha no peito, pegue sua bandeira, reúna os companheiros, vá para as ruas defender nossa candidata, a candidata do PT e do presidente Lula.

Distribua nossas mensagens pela rede, acione o tweeter, siga nossos blogs, combata as mentiras e os boatos que os adversários espalham.

Vamos mostrar a eles que temos o melhor projeto, a melhor candidata, a melhor aliança.

E vamos mostrar, mais uma vez, que temos algo que nenhum outro partido tem: a militância mais apaixonada desse país.

É a nossa militância que vai fazer a diferença na reta final. Vamos pras ruas, vamos para decidir. Vamos fazer História mais uma vez.

Vamos com garra e determinação, com amor pelo Brasil, com a força do PT.

Vamos para a vitória no dia 3 de outubro!
José Eduardo Dutra


EUA rejeitam relatório da ONU sobre agressão de Israel a flotilha humanitária

Os Estados Unidos se alinharam nesta terça-feira (28) à posição de Israel e rejeitaram a conclusão do relatório da missão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), que, depois de realizar uma investigação, acusou soldados israelenses de terem assassinado "sumariamente" alguns dos nove ativistas mortos em uma flotilha humanitária internacional, em maio. O relatório, elaborado por três juristas internacionais e apresentado ao Conselho na segunda-feira (27), acusa o Exército israelense de ter cometido graves crimes e violações dos direitos humanos contra ativistas pacíficos que só pretendiam levar ajuda humanitária ao território palestino de Gaza, bloqueado desde 2007. 

Israel rejeitou as conclusões do documento e desacreditou qualquer investigação do Conselho de Direitos Humanos, considerando-o "obsessivo" com o Estado judeu. O relatório, no entanto, recebeu o apoio de várias delegações após o debate ter sido retomado nesta terça-feira (28). Os países islâmicos e algumas nações emergentes, como Brasil, Índia e África do Sul, apoiaram as conclusões do relatório e pediram que seja apurada a responsabilidade dos autores das violações de direitos humanos, entre eles o direito à vida, e que Israel indenize as vítimas e seus familiares. 

A primeira voz discordante foi a da representante dos EUA, Eileen Chamberlain Donahoe, que assinalou em seu discurso que "estamos preocupados pelo tom, pelas ideias que se mantêm e pelas conclusões do relatório". Eileen não fez nenhuma referência de apoio ao conteúdo do relatório nem sobre as acusações contidas nele, e avaliou que o único organismo com credibilidade para investigar o assalto à flotilha é o "painel de personalidades" estabelecido pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que trabalha de forma totalmente paralela e independente do Conselho de Direitos Humanos. 

A União Europeia, por sua vez, reconheceu "os esforços da missão para realizar a investigação" e disse compartilhar a ideia de que o bloqueio à Faixa de Gaza é inaceitável e deve ser liberada a passagem de bens de primeira necessidade, condenando ainda o uso da violência que causou as nove mortes. O representante europeu pediu que o Conselho de Direitos Humanos transmita o relatório ao painel de Ban Ki-moon. 

Em sua apresentação, o presidente da missão de investigação, o juiz Karl Hudson-Philips, fez um relato dos fatos ocorridos em 31 de maio, quando o Exército israelense interceptou e assaltou, em águas internacionais, a flotilha que se dirigia a Gaza com ajuda humanitária, especialmente a embarcação "Mavi Marmara". 

Hudson-Philips assinalou que há provas que seis dos passageiros mortos foram "executados sumariamente", dois deles enquanto estavam filmando os eventos com câmeras de vídeo. O jurista também disse que está comprovado que o "Mavi Marmara" só transportava ajuda humanitária e que os ativistas não estavam armados, como alega Israel. 

O magistrado ainda acusou os soldados israelenses de manter os ativistas amarrados durante horas, enquanto eram agredidos e torturados com "violência gratuita e brutal". 

Os 47 membros do Conselho de Direitos Humanos deverão votar na quarta-feira (29) a resolução apresentada pela Organização da Conferência Islâmica (OCI), que aprova as conclusões do relatório sobre o assalto à flotilha.

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Usina de casuísmo

O que é melhor: o sistema que abre espaço para um Tiririca, ou o que permitirá aos Tiriricas de todos os matizes funcionarem como fornecedores de voto para os donos de partido conquistarem cadeiras nos parlamentos sem nem precisar sair de casa?
O núcleo da reforma política em desenvolvimento nos últimos anos é o voto em lista fechada, ou preordenada. Funcionaria assim: cada partido define a ordem dos candidatos para a eleição de deputado federal, estadual e vereador, elegendo-se os primeiros de cada lista, conforme o número de cadeiras que a legenda conseguir na eleição.
Os candidatos chamados “exóticos” têm garantido alguma movimentação ao noticiário nesta, até agora, modorrenta eleição. O caso mais exposto é o do comediante Tiririca, em São Paulo. O postulante teria tudo para passar despercebido, não estivesse para recolher um caminhão de votos no próximo dia 3. Com ele, deverá eleger mais um punhado de gente, pois cada voto no Tiririca soma também para a coligação, contribuindo para engrossar a fatia dela na Câmara dos Deputados.
A função de “puxador de voto” não costuma incomodar a opinião pública quando os puxadores são, digamos, mais bem vistos. Tipicamente nosso. Mas Tiririca está incomodando, por ter-se transformado numa forma de protesto.
Argumentam também que é analfabeto. Sobre o tema do analfabetismo, pretendo escrever dia desses. Apenas registro que todas as confusões recentes da política brasileira nasceram das ações de brasileiros perfeitamente alfabetizados, no pleno domínio das habilidades de ler e escrever.
Mas o tema desta coluna não é a norma que proíbe o analfabeto de se candidatar, é a carona que a reforma política pega em cada polêmica surgida no processo eleitoral. Se muitos eleitores decidiram votar no Tiririca, trata-se agora de abolir o direito de o eleitor escolher o candidato. Melhor seria transferir esse poder ao partido, por meio da lista fechada.
Mas quais seriam mesmo as diferenças entre os dois métodos? Eu posso apontar uma. Hoje o sujeito vota no Tiririca e elege, além dele, mais um tanto de gente. No sistema proposto, os votos que a lista receberá do eleitor desejoso de eleger o Tiririca elegerão do mesmo modo um lote de candidatos da legenda ou coligação, mas sem a garantia de o Tiririca estar entre os eleitos.
Na regra de agora, o puxador de votos elege-se e ajuda a eleger outros. Na proposta nascida da esperteza brasiliense, essa fonte inesgotável de casuísmos, só estará garantida a eleição dos primeiros da lista. Se o puxador estiver numa boa posição, sorte dele. Se não, se o cacique partidário tiver conseguido enrolar o incauto e jogá-lo para um “ponto morto” na lista, os espertalhões só precisarão agradecer a ajuda do dono dos votos. E sugerir gentilmente que ele volte dali a quatro anos.
Haveria maneiras de evitar a injustiça? Sim, se a lei obrigasse as siglas a adotar mecanismos democráticos de composição das listas. A lei brasileira é, porém, peculiar. Os partidos recebem dinheiro público, mas estão livres para funcionar como bem desejarem. Por isso, com honrosas exceções, transformaram-se em cartórios dominados por caciques eternos.
O que é melhor: o sistema que abre espaço para um Tiririca, ou o que permitirá aos Tiriricas de todos os matizes funcionarem como fornecedores de voto para os donos de partido conquistarem cadeiras nos parlamentos sem nem precisar sair de casa?

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Brasil entre os maiores do sistema financeiro

O Brasil acaba de ser incluído entre os 25 sistemas financeiros maiores e mais importantes do mundo, segundo documento divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Após o Brasil permanecer décadas pendurado em gigantescas dívidas no órgão, o governo do presidente Lula saldou todos os nossos débitos e aumentamos nossa cota de participação na instituição, inclusive concedendo-lhe empréstimos.



No documento divulgado o FMI anunciou que o Brasil passa a ser, também, um dos 25 países que passarão periodicamente por um exame regular da saúde de seu sistema financeiro, uma praxe a que já são submetidos todos os 187 países membros da instituição, mas que não vinha sendo seguida.



O FMI anunciou que sua mais alta instância de decisão, seu conselho de administração, deliberou que estes "check-ups da saúde econômica anuais" passem a ser efetivamente nestes 25 países considerados os mais importantes do sistema econômico-financeiro mundial.



De acordo com a nota divulgada pelo Fundo a escolha das 25 economias fundamenta-se "no tamanho de seus setores financeiros e suas conexões com os setores financeiros em outros países". Os escolhidos são os maiores países desenvolvidos, os do G7, mais uma dúzia da Europa Ocidental e os emergentes (Brasil, China, Índia, México, Rússia e Turquia).



Além destes seis, completam a lista a Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Cingapura, Coréia do Sul, Estados Unidos, Espanha, França, Holanda, Hong Kong, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, Reino Unido, Suécia e Suíça.

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Doe

Salvar vidas por meio da palavra. Isso é possível.
Participe da Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Divulgue a importância do ato de doar. Para ser doador de órgãos, basta conversar com sua família e deixar clara a sua vontade. Não é preciso deixar nada por escrito, em nenhum documento.
Acesse www.doevida.com.br e saiba mais.
Para obter material de divulgação, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
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