Tasso perde altitude e periga não se eleger

O crescimento da candidatura Dilma  está produzindo o  que só aqueles que confiam no raciocínio e no instinto do povo brasileiro podiam imaginar. E, com a aproximação das eleições, as pesquisas  -  tirando, claro, o Datafolha, que não é pesquisa, é propaganda – vão mostrando situações em que poucos analistas políticos acreditavam.

Tasso “Jatinho” Jereissati, por exemplo era, há dois meses, “barbada” na eleição do Senado, com 60% das intenções de voto. Vem caindo, caindo – como o Tijolaco.com  registrou aqui e aqui – e agora parece que entrou mesmo em pane. Uma pesquisa Vox Populi divulgada ontem à noite  igualou-o aos candidatos dilmistas – Eunicio Oliveira, do PMDB, e José Pimentel, do PT -. Os números: Tasso, 46%, Eunício, 44%, e Pimentel, 43%, com margem de erro de 3,5%.  Há quatro  dias, segundo o Datafolha, ele tinha três pontos sobre Eunício e oito sobre Pimentel.
Vai ser apertado, mas acho que vamos ter dois novos  senadores do Ceará  apoiando o Governo Dilma.

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Não tem para mais ninguém

Viajei pelo país todo, participei e fiz campanha, detectei a tendência dos eleitores e das lideranças políticas com quem mantive contato e mais, as pesquisas se sucederam, uma atrás da outra, todas indicando que hoje dia 3 de outubro - ou no dia 31, onde houver 2º turno - vamos ganhar de lavada.





Tudo converge para uma ampla vitória dos nossos candidatos a presidente da República, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), a governador, senador, deputados estaduais e federais. Vamos ganhar com os nossos candidatos, com os aliados e desenha-se claramente a possiiblidade de elegermos as maiores bancadas no Senado e na Câmara dos Deputados. A vitória está palpável nos Estados, nas ruas e na confirmação das pesquisas eleitorais.





Vejam, as pesquisas apontam, algumas com larga margem de vantagem, que com nossos candidatos ou aliados podemos vencer as eleições de governador no Paraná com o senador Osmar dias (PDT/PT) ; ter 2º turno em Minas Gerais com o Hélio Costa (PMDB-PT); e em Goiás, com o Iris Rezende (PMDB-PT). E cito apenas três dos Estados de disputas mais acirradas e cujas eleições nesta reta final adquiriram  importância crucial na definição do quadro eleitoral nacional.





Vamos vencer, seguramente, em Brasília com o Agnello Queiroz (PT) e no Rio Grande do Sul com o Tarso Dutra (PT), além de ganhar - e bem - nos Estados que já governamos - a Bahia, com o Jaques Wagner (PT), Sergipe, com o Marcelo Deda (PT),  Acre com o Tião Viana (PT), e também no Pará, num 1º ou 2º turno, com a Ana Júlia Carepa (PT).





Temos chances de ir para o 2º turno também em São Paulo, porque vejam vocês é altamente improvável que o nosso candidato a governador, Aloizio Mercadante (PT) não faça de 32% a 34% como o nosso partido fez no Estado nas eleições majoritárias de 2002 e 2006. São paulo tem muita coisa para acontecer.





São Paulo - e o Pará - são Estados a investir, com a mobilização de toda a nossa militância nas ruas nesta reta final da campanha para a gente, ao final, conferir e constatar que temos chances de vitória. Afinal, em São Paulo o nosso partidos e suas candidaturas majoritárias já firmaram tradição de surpreender na boca-de-urna.

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Dilma Presidente!

Como babaca que fui, sou e sempre serei tenho o imenso prazer de ser o primeiro [e talvez único] a dar parabéns ao blogueiro briguilino e também ao Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal -, que previram e afirmaram que a Dilma Rousseff seria nossa presidente, isto muito antes que qualquer um ventilasse o nome dela...

Antes de Lula veio Brizola, e Lula como gênio que é aprendeu com ele.

Viva Lula!
Viva Dilma!
Viva Brizola!
Viva o Brasil!
Viva o povo Brasileiro!

Em meu nome, com respeito, orgulho e admiração agradeço a José Genoino, Delúbio Soares e José Dirceu pela coragem e lealdade a Nação.
Ah, apenas um lembrete, não sou petista!

papa americano dança coreografia com as mãos 2010

Serra e a comuta obscena

Tal qual Ulisses e seus marinheiros, os eleitores brasileiros na caíram no canto da sereia serrista. E nem foi preciso cera nos ouvidos ou ficar atado no mastro...


Algo chama a atenção nessa reta final de campanha: percebendo a retumbante derrota que se aproxima já nesse 1º turno, José Serra (PSDB) adotou uma linha populista irresponsável.


Os tucanos sempre se gabaram de uma suposta competência de responsabilidade fiscal e de saber racionalizar um estado mastodonte. Em nome disso, FHC fez uma longuíssima reforma previdenciária, retirando direitos dos aposentados e, até onde teve fôlego, liquidou várias estatais.
Pois agora Serra propôs uma escandalosa comuta com os eleitores brasileiros: em troca do voto de última hora, outorgaria um aumento imediato no salário mínimo (R$ 600), um aumento de 10% nas aposentadorias e um décimo terceiro para o Bolsa Família.


As pesquisas apontam, no entanto, que a tentativa de obter votos com promessas fáceis – um saquinho de bondades elaborado alguns dias antes da eleição - não comoveu os assalariados, aposentados e ... (para ler mais, clique aqui)


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CARGA INÚTIL

Certo dia, um professor atento ao comportamento dos seus alunos observou que poderia ajudá-los a resolver alguns problemas de cunho íntimo, e propôs uma atividade.
 
Pediu a todos que levassem uma sacola e algumas pedras, de vários tamanhos e formas para a próxima aula.
 
No dia seguinte, orientou que cada um escolhesse uma pedra e escrevesse nela o nome de cada pessoa de quem sentiam mágoa, inveja, rancor, ou ciúme. A pedra deveria ser escolhida conforme o tamanho do sentimento.
 
Depois que todos haviam terminado a tarefa, o professor pediu que colocassem as pedras na sacola e a carregassem junto ao corpo para todos os lugares onde fossem, dia e noite.
 
Se alguma pessoa viesse a lhes causar sofrimento ainda intenso, eles poderiam substituir a pedra por uma maior. E se uma nova pessoa os magoasse, deveriam escolher uma nova pedra, escrever o nome dela e colocar na sacola.
 
E quem resolvesse o problema com algumas das pessoas cujos nomes haviam escrito nas pedras, poderiam retirar a pedra e lançá-la fora.
 
Assim foi feito. Algumas sacolas ficaram cheias e pesadas, mas ninguém reclamou.
 
Naturalmente, com o passar dos dias, o conteúdo das sacolas aumentou em vez de diminuir.
 
O incômodo de carregar aquele peso se tornava cada vez mais evidente.
 
Com o passar dos dias os alunos começaram a mostrar descontentamento. Afinal de contas, estavam sendo privados de muitos movimentos, pois as pedras pesavam, e alguns ferimentos surgiram, provocados pelas saliências de algumas pedras.
 
Para não esquecer a sacola em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
 
Passado algum tempo, os alunos pediram uma reunião com o professor e falaram que não dava mais para continuar a experiência, pois estavam cansados de carregar aquele peso morto, e alguns ferimentos incomodavam.
 
O professor, que já aguardava pelo momento, falou-lhes com sabedoria: essa experiência foi criada para lhes mostrar o tamanho do peso espiritual que a mágoa, a inveja, o rancor ou o ciúme, ocasionam.
 
Quem mantém esses sentimentos no coração, perde precioso tempo na vida, deixa de prestar atenção em fatos importantes, além de provocar enfermidades como conseqüência.
 
Esse é o preço que se paga todos os dias para manter a dor e os sentimentos negativos que desejamos guardar conosco.
 
Agora a escolha é sua. Vocês têm duas opções: jogam fora as pedras ou continuam a mantê-las diariamente, desperdiçando forças para carregá-las.
 
Se vocês optarem pela paz íntima terão que se livrar desses sentimentos negativos.
 
Um a um, os alunos foram se desfazendo das pesadas sacolas, e todos foram unânimes em admitir que estavam se sentindo mais leves, em todos os sentidos.
 
A proposta era de deixar com as pedras os ressentimentos que cada uma delas representava. E isso dava a cada um a sensação de alívio. Por fim todos se abraçaram e confessaram que naquele gesto simples descobriram que não vale a pena perder tempo e saúde carregando um fardo inútil e prejudicial.
                                                                                       
                                                                                                                                  Auto desconhecido

O BOBO

Conta-se que numa pequena aldeia um grupo de pessoas se divertia com um idiota, um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.
 
Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas - uma grande de 400 réis e outra menor, de dois mil réis.
 
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
 
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. "Eu sei" - respondeu o não tão tolo assim - " ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minhas moedas."
 
PODE-SE TIRAR VÁRIAS CONCLUSÕES DESTA NARRATIVA:
 
A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.
 
A segunda (dita em forma de pergunta): quais eram os verdadeiros tolos da história?
 
A terceira: se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
 
Mas a conclusão mais interessante, é a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
 
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos...