Qual papel feriu #Serrarojas?

  1. Um bilhete do Paulo Preto 
  2. Recado do Aécio 
  3. Folha do Protógenes 
  4. Trecho do Amaury 
  5. Email de Mônica para Soninha

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#SerraRojas a farsa do ano




Vejam o local exato [detalhe] que a bolinha de papel atingiu a cabeça do Serra e quicou sem que o mesmo sequer fizesse uma demonstração que sentirá o impacto[?].
Nesta abaixo, depois de receber um telefonema [provavelmente do marketeiro] ele simula sentir alguma dor. Porém podemos perceber claramente no detalhe da foto acima que a bolinha de papel atingiu a parte superior traseira da cabeça do candidato. 
Deprimente, que espetaculo grotesco. 
É um FHC.
Farsante, Hipócrita, Cínico 
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Nando Reis Luau - As coisas tão mais lindas.flv

Quando esta noite uma leve brisa bater no teu corpo, não te assustes porque é a minha saudade que te vai beijar em silencio o teu corpo. Boa noite! Te amoooooooo!!!!!!!

A verdade como ela é

Veja a violenta agressão sofrida pelo Serróquio.
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Aécio cavando a própria cova?

Aécio neves, eleito com expressiva votação para o Senado, é considerado no meio político um homem de compromisso e palavra. Não se sabe de qualquer episódio que desminta isso. Por que, então, os tucanos paulistas estabeleceram com ele, ao longo da campanha eleitoral e principalmente agora, no segundo turno, uma relação baseada no princípio da dúvida?

Minas Gerais terá um peso importante no segundo turno. Lá, Dilma mantém vantagem de 10 pontos até agora, como informa o Ibope. A votação dos mineiros, por sinal, desde 2002, mantém impressionante aproximação, no primeiro turno, com o resultado das urnas em todo o Brasil.
Nos jornais há rastros frequentes da desconfiança que soam como advertências públicas a Aécio. Uma delas, publicada na página 2 de O Globo, na quinta 14, diz assim: 
“Os tucanos paulistas gostariam que Aécio Neves se empenhasse, no segundo turno da eleição presidencial, como fez na reta final da eleição mineira”. Aécio teria percorrido 52 municípios do estado, nos últimos 18 dias de campanha. De fato, uma maratona.
Por que duvidam do compromisso de Aécio com a eleição de Serra?
Em Minas, essa pressão é vista, antes de tudo, como falta de sensibilidade política e indiferença pelos problemas pessoais do ex-governador. Aécio fez um esforço gigantesco para eleger Antonio Anastasia. Perder a eleição na base seria fragilizar voos mais longos, além das terras mineiras. Pessoalmente, no final da campanha, foi surpreendido pela morte do pai. Auxiliares dele dizem que Aécio ainda está muito abatido.
Há, no entanto, um fato real sobre o qual se sustentam as preocupações de Serra e aliados. Aécio, como qualquer outro político, tem, antes de tudo, compromisso com a própria sobrevivência. Essa é a dúvida: ele seria capaz de cavar a própria cova?
Aécio é marcado pelo veto às prévias, imposto por Serra. Ele apresentou-se como nome alternativo para a disputa presidencial e propôs, como se sabe, uma disputa interna que, ao fim, não foi realizada. Não há dúvidas, em Minas, de que uma vitória de Serra acabaria com o sonho de Aécio disputar a Presidência em 2014. Eleito, Serra passaria a ser a força maior no PSDB de forma incontrastável.
Lula seria empurrado de volta à cena para enfrentar Serra no próximo pleito.
Há quem faça especulações em torno de um compromisso firmado entre mineiros e paulistas. Serra teria sinalizado isso ao falar que era pelo fim da reeleição com a introdução do mandato de cinco anos. Nesse cenário, a sucessão se deslocaria para 2015. Seria, então, a vez de Aécio.
Mas, deslocado do poder com uma vitória de Serra, como reagiria o PT, a maior bancada na Câmara, em relação ao fim da reeleição? Interessaria ao partido? Serra vitorioso e sem reeleição estaria fora do jogo nesse hipotético 2015 e projetaria um possível confronto entre Aécio, tentando chegar, e Lula, tentando voltar.
Como não há futuro sem presente, o ex-governador mineiro sabe que com a eleição de Serra perderia o papel de protagonista e se tornaria coadjuvante. Tese exportada por São Paulo sustenta que Aécio se fortaleceria ao colaborar com a vitória de Serra. Trata-se de um evidente sofisma. A vitória de Serra só fortalece Serra.

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Dilma 56% dos votos válidos, Serra 44%

Na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta quarta-feira (20) , a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, aparece à frente com 56% dos votos válidos, contra 44% de José Serra (PSDB). A margem de erro é de dois pontos percentuais. Os votos válidos excluem os brancos, nulos e indecisos.
Considerando os votos totais - com brancos, nulos e indecisos -, Dilma aparece com 51% das intenções de voto, contra 40% de Serra. Votos brancos e nulos somam 5% e 4% não sabem ou não souberam responder. No último levantamento, divulgado em 13 de outubro, Dilma tinha 49% das intenções de voto - 53% dos votos válidos -, e Serra tinha 43% da preferência dos eleitores - 47% dos votos válidos.
Com a margem de erro, a intenção de votos totais da candidata petista pode oscilar de 54% a 58%. O candidato do PSDB, por sua vez, pode ter de 42% a 46%.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S.Paulo e registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 15 de outubro sob o número 36476/2010. O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 20 de outubro. O Ibope ouviu 3.010 eleitores.

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5 ondas da campanha contra Dilma - Técnicas de contra-informação militar


As ondas de uma campanha feita nas sombras
por Rodrigo Vianna

O jornalista Tony Chastinet é um especialista em desvendar ações criminosas. Sejam elas cometidas por traficantes, assaltantes de banco, bandidos de farda ou gangues do colarinho branco. Foi o Tony que ajudou a mostrar os caminhos da calúnia contra Dilma, como você pode ler aqui.

O Tony é também um estudioso de inteligência e contra-inteligência militar. E ele detectou, na atual campanha eleitoral, o uso de técnicas típicas de estrategistas militares: desde setembro, temos visto ações massivas com o objetivo de disseminar “falsa informação”, “desinformação” e criar “decepção” e “dúvida” em relação a Dilma. São conceitos típicos dessa área militar, mas usados também em batalhas políticas ou corporativas – como podemos ler, por exemplo, nesse site.

Na atual campanha, nada disso é feito às claras, até porque tiraria parte do impacto. Mas é feito às sombras, com a utilização de uma rede sofisticada, bem-treinada, instruída. Detectamos nessa campanha, desde a reta final do primeiro turno, 4 ondas de contra informação muito claras.

1) Primeira Onda – emails e ações eletrônicas: mensagens disseminadas por email ou pelas redes sociais, com informações sobre a “Dilma abortista”, “Dilma terrorista”, “Dilma contra Jesus”; foi essa técnica, associada aos sermões de padres e pastores, que garantiu o segundo turno.
2) Segunda Onda – panfletos: foi a fase iniciada na reta final do primeiro turno e retomada com toda força no segundo turno; aqueles “boatos”  disformes que chegavam pela internet, agora ganham forma; o povão acredita mais naquilo que está impresso, no papel; é informação concreta, é “verdade” a reforçar os “boatos”  de antes;
3) Terceira Onda – telemarketing: um passo a mais para dar crédito aos boatos; reparem, agora a informação chega por uma voz de verdade, é alguém de carne e osso contando pro cidadão aquilo tudo que ele já tinha “ouvido falar”.
4) Quarta Onda – pichações e faixas nas  ruas: a boataria deixa de frequentar espaços privados e cai na rua; “Cristãos não querem Dilma e PT”; “Dilma é contra Igreja”; mais um reforço na estratégia. Faixas desse tipo apareceram ontem em São Paulo, como eu contei aqui.
O PT fica, o tempo todo, correndo atrás do prejuízo. Reparem que agora o partido tenta desarmar a onda do telemarketing. Quando conseguir, a onda provavelmente já terá mudado para as pichações.

Há também a hipótese de todas as ondas voltarem, ao mesmo tempo, com toda força, na última semana de campanha. Tudo isso não é por acaso. Há uma estratégia, como nas ações militares.
O que preocupa é que, assim como nas guerras, os que tentam derrotar Dilma parecem não enxergar meio termo: é a vitória completa, ou nada. É tudo ou nada – pouco importando os “danos colaterais” dessas ações para nossa Democracia.

Reparem que essas ondas todas não foram capazes de destruir a candidatura de Dilma. Ao contrário, a petista parece ter recuperado força na última semana. Mas as dúvidas sobre Dilma ainda estão no ar.

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