Vegetariano

Quem foi o cachorro que inventou uma babaquice desta?...

Cão vegetariano?...

É idiotice demais para um ser humano, tem de ter vários idiotas para isto se tornar uma realidade.

Divirtam-se com esta geoneoplexidade grega que provem do latir, Aqui

por Elio Gaspari

...A peãozada deu uma lição aos comissários

Reapareceu no meio da mata amazônica, dentro do canteiro de obras da Camargo Corrêa, o eterno conflito dos trabalhadores da fronteira econômica com as arbitrariedades e tungas a que são submetidos por grandes empreiteiros, pequenos empresários, gatos e vigaristas. Num só dia, incendiaram-se 45 ônibus e um acampamento na obra da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia.
Em poucos dias, a peãozada zangou-se também nos canteiros de Santo Antônio (RO), nas obras da Petrobras de Suape (PE) e em Pecem (CE). Ocorreram problemas até em Campinas (SP). Estima-se que entraram em greve 80 mil trabalhadores da construção civil. Esse setor da economia emprega 2,4 milhões de brasileiros.
Do nada (ou do tudo que fica escondido nas relações de trabalho nos acampamentos), estourou um dos maiores movimentos de trabalhadores das últimas décadas. Sem articulação, redes sociais ou ativismo político, apanhou o governo de surpresa. Assustado, ele mandou a tropa da Força Nacional de Segurança. Demorou uma semana para que o Planalto acordasse.
Numa época em que os sindicalistas andam de carro oficial, o representante da CUT foi a Rondônia com um discurso de patrão, dizendo que os trabalhadores não podiam parar uma obra do PAC. (Essa mesma central emitiu uma nota condenando o bombardeio da Líbia.) Paulo Pereira da Silva, marquês da Força Sindical, disse que nenhuma das duas grandes centrais está habituada a lidar com multidões. De fato, nas obras de Jirau e Santo Antônio juntam-se 38 mil trabalhadores. Há sindicatos na área, mas eles mal lidam com as multidões dos associados. Disputam sobretudo o ervanário de R$ 1 milhão anual que rende a coleta do imposto sindical da patuleia.
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Hidrelétrica

Jirau foi só o começo

De uma hora para outra, o Brasil descobre que a construção da hidrelétrica Jirau, a maior obra em andamento do PAC, juntava 20 mil trabalhadores em uma espécie de campo de concentração perto de Porto Velho (RO). Sem condições adequadas de alojamento e ganhando salários de miséria, eles tocam fogo nos seus abrigos e só a intervenção da Força Nacional de Segurança, como sempre polícia para reprimir quem trabalha, suspendeu os protestos. Mais preocupado em começar logo a gerar energia para faturar, o consórcio que ganhou a concessão para construir a usina tratava de acelerar a obra. A qualquer preço.

Na mesma semana, descobre-se que outros projetos do PAC também enfrentam problemas de descumprimento da legislação trabalhista. É o caso das obras dos complexos portuários de Suape (PE) e Pecém (CE), além da usina São Domingos (MT). No Brasil, seriam pelo menos 82 mil trabalhadores em greve contra projetos privilegiados pelo dinheiro fácil e barato do BNDES. Uma equipe do banco visitou Jirau 20 dias antes dos conflitos, mas conseguiu não ver qualquer irregularidade.
Imediatamente, sindicalistas oficiais, os mesmos que há três anos defendiam Jirau e que há 15 dias foram entronizados em polpudos conselhos de estatais pela Presidenta da República, correm para amortecer a situação e propõem a criação de “conselhos de fábrica” (sic), aquela forma tradicional de se cooptarem mais sindicalistas oficiais. Outro sindicalista, que também é deputado federal, reconhece que as centrais não sabem lidar com... massas de trabalhadores!
Apesar de surpreendente, a situação de Jirau e das demais obras era esperável. No caso da usina rondoniense, o próprio Ibama recusava-se a emitir licenças devido à fragilidade dos estudos de impacto social e ambiental. Lula demitiu diretores do órgão para conseguir os documentos e agora se vê exatamente o que os técnicos previam e que o ex-presidente negava: dispararam os índices de violência em Rondônia devido à chegada de milhares de pessoas oriundas de ouras regiões, sem que tenham sido criadas as mínimas condições de moradia, acesso a serviços de saúde, saneamento etc. Além, é claro, do pagamento de salários de fome, porque o consórcio tem pressa para concluir Jirau.
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por Gaudêncio Torquato

A democracia supletiva

O poder das coisas suplanta o poder das ideias. A hipótese pode parecer um disparate. Inserida, porém, no bojo da sociedade contemporânea – emoldurada pela expansão econômica, despolitização, esfacelamento de doutrinas, luta por interesses setoriais e grupais, administração de coisas materiais, começa a ganhar sentido.

O território da política é o que mais sofre os efeitos dessa nova ordem. E a razão é a crise que assola o modelo de representação.
O declínio dos partidos corrói a imagem dos mandatários e faz nascer múltiplos aglomerados, os quais, por sua vez, procuram substituir a esmorecida instituição política. E por que esta definha? Porque a democracia deixou de cumprir seus compromissos para com a sociedade, como ensina Norberto Bobbio.
A descrença no sistema representativo faz emergir pólos de agregação e contestação fora do Parlamento. Nesse vácuo desponta uma nova designação na fisionomia das nações democráticas: democracia supletiva. O termo, adotado pelo sociólogo Roger-Gérard Schwartzenberg e que indica a existência de uma sub-estrutura em auxílio à democracia representativa, cobre a constelação de entidades que fazem micropolítica, a política do varejo, das pequenas coisas.
Como se avalia a força desse fenômeno entre nós? Por meio da composição da organicidade social. Tanto sob a dimensão vertical (classes sociais, grupos e categorias profissionais), quanto sob o prisma horizontal/espacial (regiões centrais e periféricas), espraia-se vigorosa onda formada por entidades focadas para a intermediação de interesses: associações, sindicatos, federações, clubes, núcleos, movimentos etc. 
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Angra nuclear power will review safety of slopes

Tragedies in Japan and Sierra led to the hiring of external consultants

Eletronuclear will hire an outside consultant toreassess the risk of collapse of the hillsidessurrounding the nuclear power plants Angra dosReis, Carla Rocha and Paul inform Motta. Themonitoring is continuous landslides, as well asinvestments in containment works. But as thecompany admits, tragedies of the Japan-tsunamithat caused the nuclear crisis, and in the mountainous region of Rio where the mountains fall to pieces-taught that the unthinkable happens."This independent review is to give moretranquility. Worldwide, the plants are looking intoany potential vulnerability, "said Peter Figueroa,chief operating officer of Eletronuclear. Theunthinkable has already happened in 1985 whenan avalanche buried the Laboratory ofRadioecology, next to the plant.

Novo terremoto no Japão

Um terremoto de 6,5 graus de magnitude atingiu o nordeste do Japão hoje, levando os funcionários do governo a emitir um alerta de tsunami.
A rádio japonesa NHK, divulgou que uma onda de meio metro era esperada para chegar às costas daprovíncia de Miyagi, que foi devastada pelo terremoto seguido de tsunami em 11 de março passado.
O terremoto ocorreu às 7h24 do horário local - 19h24 de domingo do horário de Brasília - e o epicentro se situou a pouca profundidade sob o leito marinho frente às costas da província de Miyagi.
No litoral de Ishinomaki o tremor teve intensidade 5 na escala japonesa de 7 graus, enquanto a maior parte do litoral da província de Miyagi teve nível 4.
A tsunami de março passado atingiu até 13 metros e causou a morte de mais de 10 mil pessoas, segundo os números oficiais. Ainda há milhares de desaparecidos e ao menos 190 mil pessoas continuam vivendo em abrigos. Desde 11 de março, mais de 700 abalos foram sentidos na região.

Religião

A arte de insultar