José Alencar

OS JUROS MATARAM JOSÉ ALENCAR

por Carlos Chagas

Não foi o câncer que matou José Alencar. Foram os juros. Pelo menos para quem acredita  que a saúde do ser humano é influenciada pelo seu  pensamento, suas preocupações e  suas tristezas.  Espírito e matéria integram-se de forma indelével. Sendo assim, que nos perdoem os  ex-presidentes do Banco Central, desde o governo Fernando Henrique até Henrique Meirelles, nos oito anos do Lula.  Claro que sem  intenção explícita, mas foram todos algozes do saudoso vice-presidente da República. Sem esquecer os ministros da Fazenda  que concordavam em gênero, número  e grau com a política  do Banco Central. Com ênfase para Antônio Palocci e Guido  Mantega.

Perguntará algum desavisado se o Lula também não entra nesse rol, mas a verdade é que os dois jogavam de parelha. Alencar criticava de público  a alta dos juros, até de corpo presente, diante dos ministros e do presidente. Este nenhuma providência tomava para silenciar o substituto. Ao contrário, sorria maliciosamente. Diante de queixas repetidas de Palocci, dizia apenas nada poder fazer. O seu vice era livre para opinar sobre o que bem quisesse. Mas mandava o então ministro da Fazenda continuar com a estratégia econômica.

Não consta do livro sobre a vida de José Alencar, escrito pela jornalista Eliane Cantanhede, qualquer referência  a conversas que ele terá tido com o Lula a respeito dos juros. Não errará, no entanto, quem supuser que chegavam às gargalhadas, em função do estímulo do presidente para o seu vice continuar no mesmo diapasão. Era a forma de o Lula aceitar o modelo econômico herdado do sociólogo, mas deixando aberta a janela do protesto e  da discordância, pela voz de Alencar.

Mesmo assim, como os juros continuaram na estratosfera, terminaram por fulminar o empresário vitorioso,  sempre  preocupado com a  legião de pequenos companheiros que não tiveram a sua sorte.  Doía-lhe na alma a situação precária dos pequenos comerciantes e  industriais menores, incapazes de enfrentar a política de  juros e sempre à beira  da falência. A Coteminas  conseguiu sobreviver e até se ampliou, mas quantas fábricas têxteis e  outras atividades empresariais malograram?

Estão desafiados todos os que  negarem ligação entre a frustração de José Alencar diante dos juros exorbitantes e o câncer  que o abateu, mesmo depois de muita luta e muita resistência.

Oscar do Twitter


Rene vencedor do Shorty Awards (Foto: Gustavo Petró/G1)
Rene Silva Santos, de 17 anos, foi o vencedor do
Shorty Awards na categoria inovação
(Foto: Gustavo Petró/G1)
"Gostei muito de ter vencido o Shorty Awards. Acho que vai ser um diferencial na minha vida porque é um prêmio internacional,. Representei o Brasil nesse prêmio do Twitter estou muito feliz com isso. Nem acreditei". Foi assim que o adolescente Rene Silva Santos, 17 anos, vencedor do "Oscar" do Twitter, comentou a conquista à reportagem do G1.
O jovem que obteve destaque ao relatar em tempo real no microblog o que acontecia durante a invasão da polícia no Complexo do Alemão, em novembro de 2010, foi um dos brasileiros vencedores do Shorty Awards na categoria "inovação". Ele esteve em São Paulo na quarta-feira (30) onde foi um dos palestrantes do evento Think Infinite with Google.
"Estava em um evento na segunda-feira e uma menina me deu parabéns. Sem saber de nada, perguntei sobre o que era e ela falou [do Shorty Awards]. Peguei o iPhone dela emprestado e comecei a tuitar para as pessoas", conta. "Até o [jornalista] William Bonner me deu parabéns no Twitter".
"Eu até divulguei para as pessoas votarem em mim, mas a galera que fez uma campanha para eu poder vencer". Ele obteve 427 votos no Shorty Awards.
Além de sua conta pessoal no Twitter, que tem mais de 15 mil seguidores, Rene administra a conta do jornal comunitário "Voz da Comunidade", que possui 48 mil seguidores. "O Twitter, para mim, é uma ferramenta de trabalho importante que as pessoas devem saber usar da maneira correta para fazer a diferença", explica. "Sinto a responsabilidade de transmitir a informação. Temos que ver o que vai ser falado e, por isso, conversamos antes para saber o vai ser publicado".
Depois do prêmio, ele conta que pretende terminar os estudos e cursar faculdade de jornalismo. Além disso, ele pretende continuar com o jornal comunitário e quer montar um complexo de jornalismo no Morro do Adeus, uma das 12 comunidades do complexo do Alemão. "Em abril, vamos lançar 5 mil cópias do jornal e ele será colorido", comemora.
Com o Twitter, seu objetivo vai além: "Acho que o que conseguimos dar inspiração os jovens a seguir bons exemplos, não apenas querer ser um traficante. Os jovens tem o poder de mudar o mundo e mudar a sociedade".
Palestra Rene Shorty Awards (Foto: Gustavo Petró/G1)Rene, ao lado do jornalista Pedro Doria, foi um dos palestrantes do evento Think Infinite with Google, 

Homofobia, racismo e hipocrisia

...Agora é moda.

Estamos vivendo  a ditadura do " politicamente correto "...

Participar de paradas Gays é fashion...

Não concordar com homossexualismo?... 

É crime!

cantar:
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Veja veja veja veja veja os cabelos dela
Parece bom-bril, de ariá panela
Parece bom-bril, de ariá panela...
É crime!
...Quem não conhece alguém que tenha o cabelo parecido com bombril?...
Eu conheço várias pessoas, homens, mulheres, negros e sararas, quem  há de negar que existe?...
Porque tem os cabelos parecidos com "bombril de ariá panela", são piores ou melhores do que eu?...
Claro que não. Somos apenas diferente. E saber viver e conviver com as diferenças é que é o bom da vida. Por isso não dou tanta importância a esta histeria de criminalizar toda besteira.
Sou negro e daí?...
Sou gay e daí?...
Podem me chamar de negão, neguim, veado, viadim...
Tô nem aí.
Não faço a menor questão que você também seja negro e gay. Mas, desejo do fundo do coração que seja tão feliz quanto eu.

Tráfico

Brasil e Bolívia firmam acordo para combater

Em visita à Bolívia, o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) renovou com o governo de Evo Morales acordos de cooperação.
Visam combater o tráfico de cocaína e outros crimes comuns à zona de fronteira –tráfico de armas, de pessoas e de animais silvestres, por exemplo.
Destacam-se na parceria dois pontos: 
1) a PF treinará policiais bolivianos. 
2) o Brasil dará dinheiro à Bolívia, para compra de equipamentos.
Cardozo anunciou a liberação de US$ 100 mil. Verba a ser repassada por meio do órgão da ONU que combate drogras e crimes (UNODC, na sigla em inglês).
Na terça (29), acompanhado do ministro boliviano do Interior, Sacha Llorenti, Cardozo sobrevoou a região de Chapare.
Trata-se de área produtora de coca –uma das maiores da Bolívia. Llorenti quis mostrar ao colega brasileiro que o governo Evo está destruindo plantações ilegais.
Nesta quarta (30), os dois ministros estiveram na cidade fronteiriça de Puerto Suárez. Foram acompanhar os desdobramentos de ação deflagrada no domingo (27).
Chama-se “Operação Brabo” (Brasil-Bolívia). Desenrola-se na fronteira. Não tem data para acabar.
Do lado brasileiro, a ação se concentra em Corumbá (MS). Do lado boliviano, em Puerto Quijaro e Puerto Suárez.
Pelo Brasil, participam a Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança. Exército e Marinha dão apoio logístico.
A Bolívia mobilizou efetivos de sua FELCN (Força Especial da Luta Contra o Narcotráfico).
A PF já realizava há um ano, desde março de 2010, a Operação Sentinela. O objetivo era o mesmo. A diferença é que agora há cooperação da Bolívia.
O superintendente da PF no Mato Grosso do Sul, José Rita Martins Lara, acompanhou o ministro da Justiça na passagem dele por Puerto Suárez.
José Lara explicou a natureza da parceria da PF com os agentes da Bolívia:
“O que nós queremos fazer com a Bolívia nesse convênio é passar essa experiência da polícia brasileira com o apoio das Forças Armadas e de outros órgãos como a Receita Federal...”
Nos primeiros três dias, a Operação Brabo resultou na prisão de cerca de três dezenas de suspeitos.
Isabelino Gómez, promotor boliviano, diz que houve também apreensão de drogas, armas, explosivos e veículos usados por traficantes.
O tráfico de cocaína boliviana para o Brasil foi um dos temas debatidos na campanha presidencial do ano passado.
José Serra, o candidato derrotado do PSDB, acusou o governo Evo Morales de ser “cúmplice” do tráfico e a administração Lula de ser negligente na cobrança.
Em resposta, Dilma Rousseff disse na ocasião que Serra “demoniza” injustamente a Bolívia. O diabo é que documentos oficiais produzidos sob Lula davam razão ao tucano.
Relatórios reservados da Divisão de Controle de Produtos Químicos da PF contabilizavam: 80% da cocaína distribuída no país vem da Bolívia.
A maior parte chega na forma de "pasta". O refino é feito no Brasil. A PF também atribuía a encrenca à "leniência" do país vizinho.
Uma inação que tem raízes culturais. O cultivo da folha de coca é legal na Bolívia. O produto tem várias serventias –de rituais indígenas à produção de remédios.
O problema é que o excedente abastece o tráfico. Afora os papéis da PF, documento endereçado pelo Itamaraty à Comissão de Relações Exteriores da Câmara, em 2007, anotou:
"Entre 2005 e 2006, a área de produção de folha de coca na Bolívia cresceu de 24.400 para 27.500 hectares".
O mesmo texto informou que, sob Evo, adotou-se na Bolívia uma política dicotômica: combate ao narcotráfico e "valorização" da folha de coca.
Segundo o Itamaraty, uma delegação de brasileiros e chilenos fora à Bolívia, em junho de 2007, para reunião com autoridades locais. "Sem resultado".
Realizou-se um esforço para reativar, também sem sucesso, as comissões mistas antidrogas Brasil-Bolívia.
Em setembro de 2008, o Itamaraty enviou à Câmara um segundo relatório. Informou:
A ONU contabiliza "aumento na produção de coca na Bolívia pelo quinto ano consecutivo".
Em outubro de 2008, Morales expulsou da Bolívia 20 agentes do departamento antidrogas dos EUA. O pretexto foi a acusação de que faziam espionagem.
Dois meses depois, a Bolívia firmaria um acordo com o Brasil. Previa coisa parecida com a parceria celebrada agora por José Eduardo Cardozo.
A PF passaria a atuar na Bolívia no combate ao tráfico de cocaína e armas. A implementação do acerto esbarrou no cofre. Ontem como hoje, La Paz queria que Brasília pagasse as contas.
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April fools day

Frases sobre mentira

"O que faz mal não é a mentira que passa pela mente, mas a que nela mergulha e se firma." (Francis Bacon)

"A mentira arruina rapidamente o mentiroso." (Marcilio Ficino)

"De tanto se repetir uma mentira, ela acaba se transformando em verdade." (Joseph Goebbels)

"A mentira é como a bola de neve; quanto mais rola, tanto mais aumenta." (Martinho Lutero)

"Uma mentira vem logo no encalço de outra." (Terêncio)

"A mentira roda meio mundo antes da verdade ter tido tempo de colocar as calças." (Winston Churchill)

"É impossível calcular o dano moral, se é que posso chamá-lo assim, que a mentira mental tem causado na sociedade." (Thomas Paine)


"Uma verdade dita com má intenção bate todas as mentiras que se possa inventar." (William Blake) 

"Há calúnias contra as quais a própria inocência perde a coragem."
(Napoleão Bonaparte)

"Não ser descoberto em uma mentira é o mesmo que dizer a verdade."(Aristóteles Onassis)

"Uma garrafa de vinho meio vazia também está meio cheia; mas uma meia mentira não será nunca uma meia verdade." (Jean Cocteau)

"A mentira nunca sobrevive até alcançar idade avançada." (Sófocles)

"Aquele que diz uma mentira não sabe a tarefa que assumiu, porque está obrigado a inventar vinte vezes mais para sustentar a certeza da primeira." (Alexander Pope)

"A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer." (Mario Quintana)

"As mentiras mais cruéis são ditas em silêncio." (Robert Louis Stevenson)

"Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles." (Adlai Stevenson)

"A mentira é sempre grave por ser a perversão de um ser que é feito para dizer a verdade." (Germain Barbier)

"O mentiroso faz dois esforços: mentir e segurar a mentira." (Júlio Camargo)

"A natureza não admite mentiras." (Thomas Carlyle)

"O mentiroso é sempre pródigo de juramentos." (Pierre Corneille)

"Tudo que é falso, é ruim, até mesmo a roupa emprestada. Se seu espírito não combina com a sua roupa, você está sujeito à infelicidade, porque é desta maneira que as pessoas se tornam hipócritas, perdendo o medo de agir mal e de dizer mentiras." (Ramakrishna)

"Ama a arte. Dentre todas as mentiras é a que menos mente." (Gustave Flaubert)

"Uma das notáveis diferenças entre o gato e a mentira é ter o gato apenas nove vidas." (Mark Twain)

"O ouvido é a segunda porta da verdade, e a primeira da mentira."(Baltasar Gracián y Morales)

"A arte é uma magia que liberta a mentira de ser verdadeira." (Theodor Adorno)

"Torpe fraqueza é a mentira." (Silvio Pellico)

Google Labs

O Google anunciou nesta quarta-feira (30/3), através de um post em um dos blogs do Google Labs, sua nova ferramenta para busca social chamada de "+1" (plus one). Semelhante ao botão "curtir" do Facebook, o "+1" permite que os usuários apontem sites favoritos para os contatos da sua Conta Google, ou que valham a pena ser visitados.

O buscador customizará a pesquisa de seus amigos, então, privilegiando os sites que foram marcados com "+1" com seus contatos da Conta Google.

Para utilizar a ferramenta, você deve estar logado na sua Conta Google e entrar no site do Google Labs para participar do projeto. Em seguida, faça sua pesquisa pelo site Google.com e clique no botão +1 para as suas páginas preferidas. Pronto, a página já estará recomendada para seus contatos do Google.

Em breve, o Google pretende disponibilizar a ferramenta para que o botão "+1" seja adicionado dentro de sites.

Veja o vídeo de divulgação do serviço: 


Twitter do dia

Te xamo de papagaio, galinha, pato, burro, jumento, tartaruga, anta ñ sou racista. Te chamo de macaco, urubu, sou pq?