Cárie

[...] e bactérias

Embora a culpa recaia sobre os doces, as cáries são causadas por bactérias que se aderem aos dentes e desfrutam das partículas que sobraram da sua última refeição. 

Um dos subprodutos criados por elas é ácido, causando a degeneração dentária. 

Assim como o vírus da gripe pode ser transmitido de pessoa para pessoa, as bactérias causadoras dessas cáries também podem, sendo uma das mais comuns a "Streptococcus mutans". 

Estudos comprovam que a maioria das crianças contrai essa bactéria de pessoas próximas (como a mãe que experimenta a temperatura da comida que vai ser dada ao filho).

Juros

[...] As palavras do ministro Guido Mantega, sobre a decisão do governo de continuar tomando medidas contra a inflação e a valorização do real, são bem vindas e têm o nosso apoio e, acredito, da sociedade. Assim como a decisão do governo, reiterada ontem por Mantega, de realmente cumprir o superávit de 3% em 2011. 

A questão, no entanto, é mais complexa e exige do governo a audácia de não aumentar os juros, não aceitando as pressões para retomar uma política monetária onde o único instrumento para conter a inflação é o aumento dos juros, sem considerar o crescimento econômico e do emprego. Até porque a situação mundial e a guerra cambial em curso são um produto da política monetária dos Estados Unidos e da política cambial da China. Sem falar que a recessão Européia, mais as guerras e insurreições no mundo Árabe, criaram uma situação excepcional e nova que exige de nossa parte criatividade, audácia e estratégia em longo prazo, o que não nos falta, e não a visão das cabeças de planilha que já dominaram nossa política monetária por tantos anos.

Método Pilates

Estão abertas as inscrições para o curso de " Formação Profissional no Método Pilates ", que acontece de 30 de abril a 10 de julho no Puro Pilates Studio. 

Ministrado por Caio Nibon, graduado em Educação Física pela Estácio/FIC e especialista em atividade física, o curso visa capacitar estudantes e profissionais de Educação Física a utilizarem o Pilates como ferramenta de trabalho para desenvolvimento do corpo e obtenção de saúde. 

Inscrições: (85) 8837-4330.

por Marcos Coimbra

100 dias
Hoje, ao chegar a 100 dias, o governo Dilma completa uma etapa. Ninguém sabe sua origem, mas é antigo o costume de considerar especial esse momento. É quando se faz o primeiro balanço, a primeira avaliação de como funciona um governo.

Para a opinião pública, não é uma data relevante. Na vida das pessoas, são raríssimas as situações em que 100 dias significam algo. Na família, no trabalho ou nas relações sociais, nada acontece quando são completados. Alguém comemora os 100 dias de nascimento de um filho? De um namoro? De um emprego?
Mas o meio político anda depressa, a imprensa precisa de notícias e estamos habituados às datas redondas. Daí que nos pomos a discuti-los, apesar de saber que nem tanta importância têm.
Na verdade, um novo governo se revela rapidamente nos seus aspectos fundamentais. Vendo a montagem do ministério, a cerimônia e o discurso de posse, as iniciativas dos primeiros dias, conhecemos logo suas características - para onde pretende ir, de que maneira e com quem – e podemos antecipar como será, pelo menos em seus traços gerais. Não precisamos aguardar 100 dias.
Com o governo Dilma foi assim, pois, desde janeiro, sabemos o que é. De lá para cá, nada de bombástico aconteceu. Para muitos, só isso já é uma virtude.
As pesquisas realizadas no final de março e neste começo de abril são coerentes e mostram que Dilma tem uma avaliação positiva semelhante à de Lula na mesma época de seu primeiro mandato e maior que no segundo. Para o Ibope, os 56% de “ótimo”e “bom” que ela tem agora não estão distantes dos 51% que seu antecessor alcançava em março de 2003, mas são superiores aos 49% que ele obteve em março de 2007. 
Leia a íntegra do artigo Aqui

Conclusão da Criação

DEUS CRIOU O BURRO E DISSE:

Trabalharás incansavelmente de sol a sol,
carregando fardo nos lombos.
Comerás capim , não terás inteligência alguma
e viverás 60 ANOS.
SERÁS BURRO

O BURRO RESPONDEU:
Serei burro, mas viver 60 ANOS é muito, Senhor.
Dá-me apenas 30 ANOS
Deus lhe deu 30 ANOS.
 
DEUS CRIOU O CACHORRO E DISSE:

Vigiarás a casa dos homens e serás seu melhor amigo.
Comerás os ossos que ele te jogar e viverás 20 ANOS.
SERÁS CACHORRO

O CACHORRO RESPONDEU:
Senhor, comerei ossos, mas viver 20 ANOS é muito.
Dá-me 10 ANOS.
Deus lhe deu 10 ANOS.
 
DEUS CRIOU O MACACO E DISSE:
 
Pularás de galho em galho, fazendo macaquices,
serás divertido e viverás 20 ANOS.
SERÁS MACACO
 
O MACACO RESPONDEU:
Senhor, farei macaquices engraçadas,
mas viver 20 ANOS é muito.
Dá-me apenas 10 ANOS.
Deus lhe deu 10 ANOS.
 
DEUS CRIOU O HOMEM E DISSE:

Serás o único ser racional sobre a face da Terra,
usarás tua inteligência para te sobrepores
aos demais animais e à Natureza.
Dominarás o Mundo e viverás 30 ANOS..

O HOMEM RESPONDEU:
Senhor, serei o mais inteligente dos animais,
mas viver 30 ANOS é muito pouco.
Dá-me os 30 ANOS que o BURRO rejeitou,
os 10 ANOS que o CACHORRO
não quis, e também os 10 ANOS
que o MACACO dispensou.

E ASSIM DEUS FEZ O HOMEM ...
Está bem...
Viverás 30 ANOS como HOMEM.
Casarás e passarás a viver 30 ANOS
como BURRO, trabalhando para pagar
as contas e carregando fardos.
Serás aposentado pelo INSS,
vivendo 10 ANOS como CACHORRO,
vigiando a casa, comendo sobras.
E depois ficarás velho e viverás
mais 10 ANOS como MACACO,
pulando de casa em casa,
de um filho para outro,
e fazendo macaquices para divertir os NETOS...

Autor Desconhecido  

Cidade endividada



Numa cidade, os habitantes, endividados, estão vivendo às custas de crédito.
Por sorte chega um gringo e entra no único hotel.
O gringo saca uma nota de R$100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo.
O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário para liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$100,00 em mãos, vai até à zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde levava seus clientes; e como ultimamente não havia pago pelas acomodações, paga a conta de R$100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e da cidade.

Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!

Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise !!!

Desconhecido  

Como num conto de fadas

No céu, a lua pela metade era apenas uma referência maior. Deixei a Internet na tela do computador e fui descansar os olhos mergulhando no céu estrelado. Numa fração de segundo, estava viajando, percorrendo distâncias indizíveis, subindo o mais alto possível para, lá do alto, procurar o brilho do teu rosto que não conheço. Me bastaria escutar o som da tua voz e poderia segui-lo, como quem segue um rastro conhecido porque já sabe de quem são as pegadas. E voltaria correndo, sem precisar adivinhar formas e contornos nos campos vastos e férteis da imaginação, onde o poeta cria, fantasia, devaneia, sonha...

Dos teus olhos já me disseste, são dois retalhos de mar sereno em manhã de sol. Não sei como é a tua boca, mas tenho desenhado aqui dentro, onde as fantasias se acumulam e se agigantam, o teu sorriso, a tua gargalhada solta, vencendo distâncias, chegando bem perto. Quase te posso sentir o perfume e sem me dar conta, experimento uma saudade especial dentro dessa ausência, como se estivéramos juntos uma vida inteira. 

Chegaste de mansinho, como as primeiras luzes de um dia radiante que vai tomando o lugar da timidez da madrugada e beijaste meu rosto com um raio de sol apenas morno. A solidão magoada no meu retiro voluntário foi a de um pássaro que ganhou uma liberdade que não sabia o que fazer com ela. Voltei à gaiola, onde um dia cantei duetos com amor que supus eterno e encontrei a gaiola vazia. Fiquei sem saber o que fazer com o céu, com os horizontes.

Acordaste o menestrel e me fizeste cantar outra vez. Provo, agora, de emoções que supunha mortas. Estão mais vivas que nunca porque milagres acontecem. Quando a gente menos espera. Minhas esperanças, que do verde passaram ao amarelo sem graça das derrotas, assumem as primeiras cores avermelhadas de um camaleão das paixões, de um amor que chegou, entrou acanhado, abriu os braços e fez confidências no aconchego da cumplicidade.

Até parece um conto de fadas... "Num conto de fadas/ um carpinteiro/ sozinho sem nada/ também sem dinheiro/ amava a princesa/ mais linda da terra/ e tinha certeza/ que nada era pra ela/ mas um dia..." lembrei da música, versão brasileira arranjada para o "If I Were a Carpenter". A diferença é que foi teu beijo de voz que me acordou, tirou-me da letargia do comodismo de uma espera doente, sem jeito, condenada por mil absurdos e incoerências.

Estou vivo! Pulso! Meu coração bate mais forte, meu peito parece que vai explodir. Fada! Fada madrinha do meu milagre, desse despertar gostoso, dessa espera por uma linha, por duas, mil, cheias de palavras acanhadas, sem jeito, num contexto de medos diante dos direitos que todo mundo tem de ser feliz. Nós estamos. E é bom conjugar o verbo na primeira pessoa do plural, sem ligar para as regras, para as convenções, para as fronteiras que a sociedade determina, como se fosse possível aprisionar o pensamento, encarcerar vontades, limitar fantasias e conter impulsos. Sou teu milagre, és o meu sonho maior de voltar a ser feliz. 

Não me importo se amanhã, quando raiar um novo dia, eu desperte para a realidade desse conto e tudo acabe na última página de um livro que a gente gostaria que nunca terminasse. Não importa. Vivi um sonho, fui parte de uma história. Mesmo que nunca te segure nos braços, que nunca te carregue no colo, eu te abracei, deitei do teu lado, fiz amor contigo e vivi uma felicidade que só vive quem consegue entrar num conto de fadas. Fada!
A. Capibaribe Neto,