Propaganda . publicidade e marketing

A Casa Branca prossegue usando descaradamente a imagem do terrorista Osama Bin Laden para fortalecer a imagem do outro.

Lá para eles yanques de meia pataca pode até convencer. Mas, para a opinião pública mundial os EUA mente mais que o Pinóquio.

Para desopilar, comparem a imagem de Osama em casa, que a CIA divulgou e a charge do Obama, que Guy Morad fez. 
Osama
Obama

iPad 2

O afamado iPad 2, da Apple, pode desembarcar na rede varejista brasileira a partir de 27 de maio. 

Se a procura for grande, as vendas podem começar a partir das 00h. 

Para poucos, o preço não tem nenhuma importância, mas estima-se que o modelo sem conexão 3G e com 16GB de capacidade deva custar R$ 1.750.00 


Poesia

SE
SE NÃO TEM PÉ, NÃO TEM SAPATO
SE NÃO TEM POLÍTICO, NÃO TEM CONGRESSO
SE NÃO TEM LÍQUIDO FECUNDE, NÃO TEM NENÊ
SE NÃO TEM RIO, NÃO TEM PEIXE
SE NÃO TEM CARRO, NÃO TEM MOTORISTA
SE NÃO TEM UUU, NÃO TEM HIGIÊNICO
SE NÃO TEM JAQUEIRA, NÃO TEM JACA
SE NÃO TEM PUTA, NÃO TEM CÁFTEN
SE NÃO TEM DOENTE, NÃO TEM MÉDICO
SE NÃO TEM A, NÃO TEM U
SE NÃO TEM MULHER, NÃO TEM HOMEMS 
SE NÃO TEM SINO, NÃO TEM BADALO
SE NÃO TEM SANTO, NÃO TEM MILAGRE
SE NÃO TEM CAVALO, NÃO TEM SÃO JORGE
SE NÃO TEM CONCHAS AUDITIVAS, NÃO TEM BRINCO
SE NÃO TEM RODA, NÃO TEM PNEU
SE NÃO TEM OLHOS, NÃO TEM ÓCULOS
SE NÃO TEM CASA, NÃO TEM BOTÃO
SE NÃO TEM ESTE BOBÃO, NÃO TEM ESTAS BOBAGENS 
por Marco Antônio Leite 

Pensamentos

1. "Nós temos que ser a mudança que queremos ver no mundo: Mahatma Gandhi."

2. "É preciso que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas: Voltaire".


3. "O maior castigo para quem não gosta de política é ser governado pelos que gostam: Arnold Toynbee (1889-1975)".


4. "O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria: Winston Churchill".


5. "Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve... A vida é "muito" para ser insignificante": Charles Chaplin".


6. "Ninguém cometeu maior erro do que aquele que não fez nada só porque podia fazer muito pouco: Edmund Burke".

Publicidade

[...] Facebook pagará usuários para visualizarem

O Facebook introduziu nesta quinta-feira (5/5) um novo programa que vai dar incentivos financeiros para que os usuários da rede social vejam os anúncios publicitários do site. A rede vai presentear seus usuários com os chamados Facebook Credits, que podem ser utilizados em jogos ou serviços como Facebook Deals. Inicialmente, cada anúncio visto pelo usuário vai gerar um crédito, o equivalente a US$ 0,10.

A maioria dos anúncios que participarão do programa será em jogos, em parceria com a Zynga, CrowdStar e a Digital Chocolate. Para fazer os anúncios e análises do programa, o Facebook fechou acordos com as empresas de publicidade Sharethrough, SocialVibe, Epic Media e SupersonicAds.

Segundo Dan Greenberg, CEO da plataforma de videos sociais Sharethrough, a nova plataforma pode apontar para um novo modo de publicidade, no qual os usuários vão querer assistir e compartilhar os anúncios com seus amigos.

Incentivar seus usuários a consumir publicidade faz parte da iniciativa do Facebook em tentar encontrar uma solução para seus problemas de baixas taxas de cliques em anúncios. De acordo com a Webtrends, a taxa média da rede social foi de 0,063% em 2009 e 0,051% em 2010 - o que é metade do padrão da indústria (0,1%).
do Olhar Digital

Carta aberta ao Bradesco

Carta de um PADEIRO para o dono de um BANCO (já que estamos falando em dinheiro, principalmente o nosso, ganho com muito suor)......
Senhores  Diretores do Bradesco,
Gostaria de saber se os  senhores aceitariam pagar uma pequena taxa mensal pela existência da padaria na esquina de sua rua, outra pela existência de cada  posto de gasolina, de cada farmácia, de cada feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores e  todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços de padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc.. Uma taxa que não garantiria  nenhum direito extraordinário ao pagante. Existente  apenas para enriquecer os diversos proprietários dos estabelecimentos, sob a única e "superveniente" alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado, ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal? Querem encarar?
Ontem mesmo saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas, por uma questão de equidade, de honestidade e isonomia.
Minha certeza  deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho.  O padeiro me atende muito gentilmente e com a maior "qualidade possível". Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como todo e qualquer serviço..
Além disso,  me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra  'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação, com a qual talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro, ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me  cobraram preços de mercado.  Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro e dos demais estabelecimentos cadastrados na Associação Comercial de minha cidade, os  senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri. É que, para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores já começam me "debitando"  uma 'taxa de abertura de crédito'  - equivalente  àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta-corrente em sua instituição financeira.
Para que isso fosse possível, os senhores também me debitaram uma 'taxa de abertura de conta', como que metendo a mão no meu dinheiro.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', visto que só se pode negociar com o padeiro depois que ele abra a  padaria.
Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios. Para liberar tal 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente  embolsado pela instituição bancária (não deixaria de ser um crime intitulado corrupção ativa pelo gerente).
Fiquei  com a impressão de que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.
Agora, ao invés de um 'por fora', temos muitos 'por dentro'.
-  Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
-  Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta'  semelhante  àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
-  A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre -  uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite do cheque-especial, que é o pior negócio do mundo para o tomador, vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo pelo uso de um dinheiro que não é do banco, mas é de outro correntista como eu, que não está precisando dele.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária, que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo por tanta gentileza,  gostaria de alertar que os senhores se esqueceram de me cobrar pelo ar-condicionado que respirei enquanto  estive nas instalações de seu Banco, pela porta automática que se abre pela simples presença humana, pelo custo da vigilância, da faxina, etc..
Por favor, me  esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu quitar forçosamente (pois é debitada sem que me consultem) as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, cínica, cordial e profissionalmente, com aquele sorriso nos lábios, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é  muito grande, que existem inúmeras exigências  governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc. e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está  devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central. Só que a fonte da matéria prima para o seu negócio, que é o dinheiro que não é do banco, é do cliente, gera lucro alto, que não é repartido com o fornecedor, nós clientes.
Ao contrário da padaria, o fornecedor da matéria prima essencial ao negócio, o trigo, é bem pago por ele, comparado a nós clientes do banco, que nada ganhamos, e, muito pelo contrário, pagamos por emprestar, nada graciosamente, mas onerosamente, a matéria prima, que é nosso numerário (salário, proventos de aposentadoria, etc..).
O banco deveria creditar a todo cliente uma taxa mensal pelo seu saldo médio, ou seja, como um aluguel do seu dinheiro, matéria prima essencial para o seu negócio lucrativo. Mas isso não ocorre. Não há isonomia de tratamento, acobertada pelo Governo, a favor do banqueiro, a desfavor do cidadão, que é quem paga seu imposto e mantém o Estado.
Sabemos que existem seguros e garantias legais que protegem o negócio  dos banqueiros de todo e qualquer risco. Esse custo deveria ser debitado do lucro excessivo do banco, e não do correntista.

Presumo que os riscos de uma  padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas?!
ENTÃO, ENVIEM A QUANTOS CONTATOS PUDEREM. VAMOS VER SE MEXE COM A CABEÇA DE QUEM FEZ ESSAS LEIS PROTETIVAS APENAS PARA A PARTE MAIS FORTE FINANCEIRAMENTE, PARA PENSAREM O QUANTO ESTÃO  ERRADOS COM A MASSA POPULACIONAL QUE OS ELEGEM!!! A INCLUSÃO BANCARIA......o que é isso?
 
Já fiz minha parte, enviando para você. Faça a sua, pelo amor de Deus, da ética, da justiça e da nossa saúde financeira de cada dia!

por Zé Dirceu

O uso descarado do governo, cargos e obras por Alckmin e Kassab
Image
Kassab e Alckmin
As ameaças do governador Geraldo Alckmin (PSDB) de retaliações a prefeitos que analisaram a possibilidade de trocar de partido e ir para o PSD, e a cláusula de incentivo à infidelidade partidária incluída pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB) no estatuto do novo partido em formação são dois exemplos explícitos de como caminham a oposição e a futura legenda pessedista.

Para conter a debandada de prefeitos do interior que ameaçavam ir para o PSD - na prática substituto do DEM - o governador mandou avisar ao de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli, que se ele trocasse o DEM pelo novo partido, cancelaria a instalação da unidade do Poupatempo na cidade e a instalaria em Suzano. Também avisou à prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Veras, que se ela fosse para o PSD transferiria a nova escola técnica estadual (ETEC) para Franca ou Barretos. Os dois prefeitos recuaram.

Para engrossar as fileiras de seu novo partido, o prefeito paulistano Gilberto Kassab incluiu no estatuto do PSD dispositivo que representa expressamente a garantia de que não irá exigir na Justiça o mandato dos parlamentares que, futuramente, trocarem a legenda por outra. O PSD institucionaliza, assim, a possibilidade de servir como trampolim, ou a janela que muitos queriam para não correr riscos de perder mandatos diante da lei da fidelidade.

Usam poder e máquina para fortalecer seus partidos

Moral da história: com suas ameaças de retaliações e com o desprezo à fidelidade partidária, o governador paulista e o prefeito paulistano fazem uso descarado dos governos que comandam, de cargos e obras, para manter e/ou cooptar parlamentares e lideranças.

Na prática, o dispositivo que Kassab mandou incluir nos estatutos do PSD sacramenta uma flagrante violação da fidelidade partidária, com o intuito de conquistar parlamentares em trânsito para outras legendas, na expectativa de que o Congresso Nacional aprove a chamada janela da infidelidade, o prazo de seis meses a cada quatro anos para os parlamentares mudarem de partidos.

No caso do governador Alckmin, nenhuma novidade. Os tucanos sempre governaram com o mapa político-partidário nas mãos retaliando e discriminando prefeitos do PT e da oposição nestes quase 30 anos em que detém o poder no Estado de São Paulo.