CartaCapital entrevista a presidente Dilma Rousseff

Abaixo alguns trechos::

  • Corrupção "Por uma questão não só de ética e moral, mas de eficiência, você é obrigado a tomar providência", afirmou Dilma.
  • Imprensa pautar governo "Nem na história do Transportes, nem no caso da Agricultura ou de qualquer outro caso que por ventura ocorra, não temos o princípio de ficar julgando as pessoas."
  • "Não vou gastar nisso (dando importância a imprensa) todo o meu tempo, que é político."
  • Nomeação de Celso Amorim "Não estamos mais na época das vivandeiras", afirmou.
  • Demissão de Nelson Jobim "Nem na época da monarquia o rei era insubstituível, havia aquela história dos dois corpos do rei, o divino e o humano. O rei morreu, viva o novo rei", disse.
  • Rebaixamento da nota dos EUA "Não houve nenhuma grande alteração, a não ser política, que justificasse ".
  • Copa 2014 "O problema dos aeroportos não é da Copa, é algo para depois de amanhã. Asseguro que em 2014 estará tudo prontinho."
  • Comissão da Verdade "Queremos que seja unânime nas bancadas do Congresso. Não há motivo nenhum para o PSDB e o DEM não a aprovarem", disse.
  • Trem-bala ligando o Rio a São Paulo "Não se trata de apenas oferecer mais uma alternativa de transporte, mas de produzir uma reconfiguração urbana."



Dedilhe





 *E cada palavra e cada letra e cada som
será um dedo teu a tocar-me.  
Dedilhe.
 
#vanluchiari


Por Van Luchiari ©

Artigo semanal de Delúbio Soares

O BRASIL E SEUS FILHOS

 

O Brasil, depois de mais de 500 anos de vida, enfim pode assumir a paternidade de seus filhos. E o fez de uma forma exemplar, decidida e generosa, não se furtando a estender a mão a milhões deles que viviam no limiar da miséria, por sobre a tênue divisa que separa a pobreza da fome. Nosso país, com atraso de séculos, mas ainda a tempo, está cumprindo seus compromissos inadiáveis com os filhos desta pátria amada.

Durante os anos 90, a chamada "década perdida", quando a moda era entregar o patrimônio público a preço de banana, exorcizar a "herança de Getúlio Vargas", combater o "Estado paternalista", tachar de "anacrônico" e de "arcaico" tudo o que não rezasse pela cartilha do neoliberalismo mais frio e ortodoxo, nosso país virou as costas para seus filhos. Não se comportou como pai, sequer como padrasto: foi implacável inimigo dos direitos trabalhistas, das conquistas sociais, dos avanços institucionais e políticos da grande massa trabalhadora. Tristes tempos, cuja lembrança é dolorosa, mas necessária.

A expressiva maioria dos brasileiros sentiu o gosto amargo do abandono e do desamparo.  O desemprego, as dificuldades de sobrevivência, a inflação galopante, o achatamento salarial, as humilhações de um país onde o presidente desqualificava os aposentados chamando-os de "vagabundos", um desprestígio internacional jamais visto e a auto-estima abaixo de zero eram os ingredientes que se caldeavam para deprimir os brasileiros e não permitir que eles amassem, mais ainda, um país que deveria cuidar de cada filho seu, protegê-los, dar-lhes garantias e resguardar-lhes direitos. Não era assim.

O Brasil cobrava os deveres de cada um, mas não retribuía aos seus cidadãos com uma vida melhor e um país mais justo. Havia uma diferença abissal, imensa e impressionante entre o país que almejávamos e o que tínhamos. A exclusão social, refletida num quadro de clamorosa injustiça econômica e ausência de oportunidades, era a regra de um Brasil concebido para uma pequena elite e sem qualquer compromisso com a grande massa trabalhadora.

Lembro-me de um filme belíssimo, do grande cineasta argentino Fernando Solanas, onde se retrata o sofrimento dos exilados argentinos durante a ditadura militar e o sofrimento dos que ficaram naquela Nação-irmã durante os anos de chumbo. Premiadíssimo, "Tangos, o exílio de Gardel", é encerrado por uma cena tocante, onde um grupo de jovens filhos de exilados em Paris, entoa linda canção que fala de "um país que me ajude a viver". Separados de sua terra pelo Oceano Atlântico, pela ditadura militar e pela saudade, persistiam no amor por um país que mal conheciam e com o qual sonhavam. Isso jamais me saiu do pensamento: os países devem ajudar os povos a viver melhor. Essa é a função principal dos governos, dos regimes, em qualquer época, em qualquer situação, em qualquer continente, sob qualquer aspecto.

Conseguimos o que muitos julgavam impossível: hoje vivemos num Brasil que está resgatando enorme dívida social, correndo atrás do prejuízo de décadas e séculos de descaso para com seu povo mais humilde e lançando as bases de uma Nação vitoriosa e desenvolvida. Vivenciamos um tempo que jamais esperamos presenciar: o de um Brasil que atravessa incólume os temporais causados pelas crises econômicas internacionais, sem que isso represente qualquer perigo ou dano. Atingimos a maturidade política, econômica e social. E isso vem se refletindo de forma eloqüente e insofismável em diversos fatos e dados. Enquanto os Estados Unidos, enfrentando lamentável e inédita crise, vêem sua credibilidade esvair-se e tem sua categoria no mercado econômico internacional rebaixada pela Standard & Poors, outra importante agência de classificação de risco, a japonesa Rating and Investiment Information, elevou a classificação dos títulos emitidos pelo Brasil, demonstrando a solidez de nossa economia e a competência da condução empreendida pelo governo do presidente Lula e consolidada pelo da presidenta Dilma Rousseff.

Há tanto para se fazer no Brasil... Mas já recuperamos muito do que deixou de ser feito, do que era inadiável, do que devíamos para mais de 40 milhões de irmãos nossos que saíram de condições desumanas e hoje estão agregados ao mercado consumidor, com melhores condições de vida, trabalho, saúde, alimentação e moradia.  Os avanços na área da educação são impressionantes! As gerações que estão sendo preparadas nos bancos escolares e as que já disputam o mercado de trabalho são, seguramente, um retrato fiel do Brasil competitivo, trabalhador e brilhante que desponta como um dos líderes do planeta no século XXI.

Pensei em escrever sobre o Dia dos Pais. Lembrar meu velho e adorado pai, "seo" Catonho, agricultor lá em Buriti Alegre, no interior goiano. Falar de sua força de trabalho, de seu caráter inquebrantável, de sua reconhecida bondade, da lucidez absoluta de um homem do povo. Não é necessário - já que nossos sentimentos mútuos se expressam por um simples olhar - até por uma ironia imensa do destino: semi-alfabetizado ele formou os quatro filhos e é mais sábio que todos eles. Então, transfiro a homenagem ao país que assumiu grandiosa paternidade, não abdicou de suas responsabilidades e está ajudando seus filhos a viverem melhor.  

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O governo não precisa desenvolver “portas de saída” para as famílias que são auxiliadas pelas políticas sociais, como o Bolsa Família, porque elas já existem

A redução da miséria tem ocorrido principalmente devido ao ingresso dessas pessoas no mercado de trabalho, que, ainda que informal, tem registrado um peso maior no aumento dos rendimentos das famílias do que as transferência de recursos públicos. Esse é o cerne do primeiro estudo, que será divulgado hoje no portal do programa Brasil Sem Miséria.
O documento, produzido por três pesquisadores da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), liderados pelo subsecretário Ricardo Paes de Barros, um dos maiores especialistas em política social do país, avalia que o passo a ser dado pelo governo, via Brasil Sem Miséria, é o de gestor de uma “grande parceria público-privada” para fortalecer as portas de saída. No estudo, feito em conjunto com as pesquisadoras Rosane Mendonça e Raquel Tsukada, Paes de Barros usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) e verifica que a renda per capita dos 20% mais pobres cresceu 63%, em termos reais, entre 2003 e 2009, atingindo R$ 100 por mês.
Enquanto a renda per capita não derivada do trabalho – notadamente puxada por programas sociais, como o Bolsa Família – dobrou, passando de R$ 25 por mês para R$ 49 por mês, os rendimentos do trabalho aumentaram 40% em igual período, atingindo R$ 123 por mês em 2009. O trabalho, que representa 71% do total obtido pelos 20% mais pobres, foi a principal porta de saída da política social do governo, avaliam.
“O Bolsa Família explica só uma parte menor da saída das pessoas da pobreza. Foi extremamente relevante, porque significou aquele dinheirinho que o cara usou para comprar um sapato e para ir na entrevista de emprego. Mas não foi a transferência de renda que tirou as pessoas da pobreza, foi o trabalho”, diz Paes de Barros.
Doutor em economia pela Universidade de Chicago (EUA), Paes de Barros foi um dos principais integrantes do grupo que formulou e implementou o Bolsa Família, lançado em outubro de 2003 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa, que hoje atende quase 13 milhões de famílias, foi alvo de críticas, nos primeiros anos, por não “fornecer” uma porta de saída ao beneficiário, que apenas receberia os recursos do governo. Outra crítica frequente ao Bolsa Família – de que o programa apenas agrupava uma série de iniciativas já existentes – foi repetida ao Brasil Sem Miséria, lançado pela presidente Dilma Rousseff em maio.
“Quem paga imposto e está preocupado com o Brasil estar tocando uma política social que gera dependência do beneficiado, fique sabendo que nós tivemos um enorme sucesso em criar portas de saídas”, afirma Paes de Barros. “O Brasil Sem Miséria é mesmo uma coordenação de iniciativas dispersas já existentes, tal qual o Bolsa Família, que foi o sucesso que foi justamente porque o governo aprendeu que a política social ganha eficiência com maior articulação de medidas”, diz.
Para ele, o Brasil Sem Miséria será uma “grande parceria público-privada”, que criará portas de saída mediante obras públicas, tocadas por empresas privadas vencedoras de licitações do Estado, ou via qualificação dos trabalhadores para ingressarem, por sua conta, nas vagas criadas espontaneamente pelo setor privado, aproveitando o crescimento econômico. Em casos mais específicos, avalia, onde não há perspectiva de lucro para o setor privado e demanda social por emprego, o setor público pode “se antecipar e construir uma microatividade produtiva, que atrai o pobre”.
De acordo com Paes de Barros, o número de pessoas que está abaixo da linha da pobreza extrema (definida em R$ 70 per capita por mês, pelo Banco Mundial) está próxima a 6% neste ano, podendo atingir algo como 5,5% no fim do ano – o número oficial mais atualizado, de 2009, é de 8,4%. Em 1993, auge da hiperinflação no país, esse número era de 22,9%.
João Villaverde

Política: pensando longe

Falta muito para 2014 mas o velho provérbio árabe continua valendo: bebe água limpa quem chega primeiro na fonte. A vez será da presidente Dilma disputar um segundo mandato, já que reforma política alguma ousará extinguir o princípio da reeleição. Empecilhos poderão aparecer, é claro. O maior  deles se o ex-presidente Lula for convencido a disputar o palácio do Planalto, caso a popularidade de sua sucessora estiver na baixa.

Esse enigma queima o cérebro dos tucanos. Disputar com Dilma é a opção deles. Já com o Lula, nem tanto. Para a primeira hipótese, posiciona-se Aécio Neves. Para a segunda, faltam pretendentes. José Serra deve buscar abrigo na prefeitura de São Paulo, que disputaria ano que vem, ficando de sobreaviso mas sem nenuuma vontade de enfrentar o primeiro-companheiro. Geraldo Alckmin dificilmente trocará o certo pelo duvidoso, ou seja, em seus planos estará um segundo  mandato no palácio dos Bandeirantes.  Há quem eomece a falar, apesar de seus oitenta anos, na possibilidade  de Fernando Henrique enfrentar o Lula pela terceira vez. Afinal, já ganhou duas. E ele aceita.
Carlos Chagas

Declaração de amor


Eu te amo ao acordar durante meus dias
E ao anoitecer, adormeço pensando em ti.
Eu te amo pelos sorrisos que emano
Pelos encontros e desencontros nossos
Eu te amo quando ouço um pássaro a cantar,
Quando vejo crianças a brincar, te amo
Quando ouço o barulho da chuva pelos gramados
Eu te amo quando sinto o frio em meu corpo
Quando sinto teu calor me aquecendo
Eu te amo quando vejo as gaivotas felizes
Sobrevoando as águas do mar...

Eu te amo quando sinto o sol em meu corpo
Quando mergulho nas águas cristalinas
Eu te amo quando cavalgo em pastos distantes
Quando volto galopando para te encontrar
Eu te amo quando sinto o orvalho da manhã
Quando, me deito na relva molhada a te esperar
Eu te amo quando sinto a cachoeira das matas
Jorrando suas águas que irá rio abaixo
Ao encontro do mar
Eu te amo cada vez que pisco meus olhos marejados
De lágrimas pela saudade que sinto de ti
Eu te amo quando me alimento a cada dia...
Quando sei que viverei muito contigo
Eu te amo quando me sinto triste, quando estou feliz
Quando choro e quando sorrio...
Eu te amo quando estou entre a multidão,
Quando estou na solidão, quando estou dormindo...
Eu te amo quando sonho com teu sorriso
Quando me diz palavras de amor...
Eu te amo quando estou longe de ti
E mais ainda quando estou em teus braços...
Eu te amo quando me beijas e diz com emoção
Que também me amas e que me tens
Em todo espaço do teu coração. 


Ninguém escapa da idade !!

.... é, ninguém mesmo!!!

BARBIE COMPLETOU 60 ANOS..

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Piu Piu..78 
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SUPERMAN 60
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Hulk 65
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Mulher Maravilha 60
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Batman e Robin  80 e 72
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SPIDERMAN 78
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A vida é curta,
quebre regras,
perdoe rapidamente,
beije lentamente,
ame de verdade,
ria descontrolavelmente,
e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo.
E lembre-se que não há prazer sem riscos.
A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas uma vez que estamos aqui, temos que comemorar!!!!!!

Aprecie..........sem moderação!!!!
Ronivaldo Vieira