Blog do Charles Bakalarczyk: Rosinha é cassada, mas não quer sair da Prefeitura...

Blog do Charles Bakalarczyk: Rosinha é cassada, mas não quer sair da Prefeitura...: A Justiça Eleitoral cassou hoje à tarde o diploma da prefeita Rosinha Garotinho por abuso de poder econômico (uso indevido de veículo ...

Desmitificando o Herói


Quem nunca sonhou em ser herói? Ter super poderes, bancar o mocinho guerreiro contra as forças do mal e tornar-se ídolo de toda uma geração? Basta ver o sucesso das consagradas histórias em quadrinhos - mesmo entre adultos - e, as suas adaptações para filmes e seriados, nem sempre aclamados pela crítica, porém; e quase certo, sucesso de público. Contudo, seria realmente necessário ter super poderes para bancar o herói? Sinceramente, diria que não. Digo, diria, porque costuma-se mistificar demasiado o conceito de herói; como alguém extremamente mítico e divino, repleto de poderes e, sobretudo; acima do bem e do mal. 

Talvez a etimologia da palavra tenha contribuído para tal. Herói, do grego Heros, é nome dado aos grandes homens "divinizados". Todavia, prefiro uma visão mais verossímel do que seja um herói. Como bem diz a letra da música do cantor e compositor, Jorge Vercilo, "Hoje o herói aguenta o peso das compras do mês; no telhado ajeitando a antena da TV; acordado a noite inteira para ninar bebê..." Logo, herói é o homem comum que luta no dia a dia, contra obstáculos e adversidades. É o trabalhador que sustenta a sua família; ainda que ganhe pouco. É o policial que se mantém honesto, íntegro e honrado, ainda que lhe ofereçam suborno, e ainda que enfrente os piores bandidos e não tenha seu trabalho reconhecido. É o bombeiro que faz de tudo para ajudar a quem precisa. É o gari - lixeiro - que cotidianamente convive e trabalha em meio à toneladas de lixo despejadas, para deixar a cidade mais limpa e bela e, é preterido, porque, em regra, só a advocacia, ou o título de doutor, que detêem status quo.
Nada contra os míticos personagens de HQ's, ao contrário, sempre fui fã do superman; e nada contra os protagonistas - os heróis - da literatura e do cinema. Porém, ressalte-se, há de se engrandecer o lado humano que constitui o herói. Aquele que prescinde do uso de poderes, para ter noção de moral e valores; buscar o que é certo, zelar pela justiça, buscar a verdade... Ora, nada e ninguém me convence que os poderes fazem a nobreza do superman... Ora bolas, são os valores morais e éticos, os quais Clark Kent apreendeu de seus pais, que moldaram seu caráter e vontade de agir como herói, os poderes são apenas facilitadores, porque claro; lhe permitem atuar de forma heróica, de maneira que meros "mortais" não agiriam. Apesar disso, se a personalidade e caráter de Clark não fossem herdadas dos valores morais apreendidos, e se ele fosse um ser vil e mesquinho, acaso seus poderes não teriam sido usados para o mal? Discordo de quem vê o personagem Clark como frágil e incapaz e, valorizando somente seu alter-ego. Tudo isso, é apenas para demonstrar que dentro de cada um de nós, há um quê de herói; basta sabermos lidar, tanto com nossas qualidades, quanto com nossos defeitos, e agir conforme os ideais nobres de um verdadeiro herói. Aliás, aquele que cai, erra... no entanto; se reergue e permanece lutando, dia a dia, contra as adversidades, contra uma inversão de valores - visivelmente imperante e crescente em nossa sociedade - e contra uma "maré" que prega um individualismo exacerbado e um "dane-se" aos demais seres humanos, desde que se seja feliz; este sim, deveria ser considerado herói. Infelizmente, as pessoas se acomodam, não fazem sua parte para ajudar a construir um mundo melhor, justo porque permanecem esperando que surjam "grandes e míticos" heróis, assim como os da ficção.


Por Lílian Soares
Crédito da Imagem: Google
Publicado anteriormente em: http://lilly-espacodapalavra.blogspot.com/2008/12/quem-nunca-sonhou-em-ser-heri-ter-super.html

Perfume de cravo

Faça um perfume especial e exale sua personalidade

Ingredientes
  • 400 ml de álcool de cereais
  • 100 ml de cravo
  • 15 ml de fixador
  • 80 ml água destilada
  • 30 ml Dipropilenoglicol 
Como Fazer
  • Coloque o álcool em um copo graduado
  • Junte o cravo e o fixador
  • Misture bem e acrescente o Dipropilenoglicol e a água
  • Leve para macerar durante 30 dias em um lugar escuro e fresco. Depois use a vontade.

Sanduíche de alface e queijo

Ingredientes

  • 4 colheres [sopa] de manteiga ou margarina 
  • Cheiro-verde e cebolinha à gosto
  • 300 g de queijo coalho
  • 1 dente de alho picado
  • 1 maço de alface
  • Sal à gosto
  • 8 fatias de pão de forma
Como fazer
    1. Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
    2. Em uma tigela misture 2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina e o cheiro-verde e a cebolinha. Passe dos dois lados das fatias de pão, coloque em uma assadeira grande (40 x 28 cm) e leve ao forno por 10 minutos.
    3. Em uma panela média aqueça 2 colheres (sopa) da manteiga, acrescente o alho e refogue a alface até secar todo o liquido. Retire do fogo e junte o queijo. Reserve.
    4. Retire o pão do forno e espalhe a mistura de espinafre sobre 4 fatias do pão. Cubra com as outras 4 fatias e leve de volta ao forno por mais 5 minutos.
    5. Sirva em seguida.
    VARIAÇÃO
    • Você pode adicionar 50g de amendoas ou castanhas-de-cajú picadas ao recheio do sanduíche antes de voltar ao forno.

Punição a juízes abre guerra no poder

O mais corrupto, privilegiado e melhor renumerado dos poderes [ judiciário ], que julga-se acima do bem e do mal [ intocável ] está em guerra.

A minoria dos juízes que compõem o CNJ - Conselho Nacional de Justiça - e mais alguns gatos pingados que defendem punição para juízes criminosos estão sob fogo cerrado da maioria da classe.

Hoje o STF julga ação que pode limitar os poderes do CNJ.

Só nos resta torcer para que a maioria dos juízes do STF tenham vergonha na cara e dê força ao Conselho.

Tou pagando prá ver...

Uma boa e uma má notícia

 [...] sobre segurança pública. A boa é que finalmente a discussão está saindo da polarização esquerda x direita e assumindo uma visão mais sistêmica do problema. Especialistas de esquerda atribuíam a marginalidade às questões sociais e consideravam que apenas políticas sociais deveriam ser utilizadas contra o crime; a direita tinha uma visão exclusivamente policialesca.

Agora, especialista convergem para algumas conclusões mais complexas, conforme atestou o seminário de Segurança Pública do projetos Brasilianas, ocorrido ontem em São Paulo: há que se cuidar da prevenção, mas também do policiamento.

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A má notícia é que muito pouco foi feito nos últimos anos para acelerar a integração entre União, estados e municípios, consolidação de estatísticas e bancos de dados. Não há continuidade nas ações públicas nem da União nem dos estados.

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Como atesta Luciane Patrício, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, não existe um sistema estruturado, sequer compatibilidade de bancos de dados ou mesmo uma padronização das estatísticas.

O especialista Julio Jacobo Waisekfisz, sociólogo do Instituto Sangari, lembra que existem estatísticas detalhadas no Datasus, dados de 54 milhões de alunos e 2 milhões de professores no Ministério da Educação, e o Ministério da Justiça ainda não logrou sequer uniformizar as estatísticas no país.

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Em parte deve-se à Constituição de 1988. Fundamentalmente descentralizadora, deixou a questão da segurança sob responsabilidade dos governos estaduais, não fornecendo instrumentos que permitissem ao governo federal a regulação do sistema.

Com isso, diz Luciane, o Ministério tem que dialogar com cada estado para analisar e compatibilizar os dados gerados por eles. E pelo menos cinco estados recusam-se a prestar informações,  conforme atestaram delegados presentes ao evento.

por Luis Nassif



A coluna Conversa com a Presidenta desta semana

 

Conversa com a Presidenta[...] Traz perguntas sobre a construção de Unidades Básicas de Saúde, a política de inclusão social para moradores de rua e a expansão do Programa Água para Todos. De Petrópolis (RJ), o pedreiro Roberto Francisco de Assis quis informações a respeito do plano de expansão das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Em resposta, a presidenta Dilma Rousseff informou que o governo federal está liberando recursos do PAC 2 para construir 2.122 novas UBS nas regiões prioritárias do Brasil Sem Miséria, que somam R$ 565 milhões.

Ela explicou que além de construir novas Unidades, o governo investirá R$ 1,13 bilhão, até 2014, para a reforma e ampliação de unidades em todos os estados e no Distrito Federal. Disse, ainda, que os municípios localizados em regiões de extrema pobreza, ou com baixo nível de renda por pessoa, terão prioridade.

"Isso porque uma das prioridades do meu governo é justamente ampliar e aprimorar a atenção básica, capaz de resolver 80% dos problemas de saúde, o que contribui para desafogar os hospitais. Atualmente, existem 38 mil UBS em funcionamento no país. Nelas, os usuários do SUS realizam consultas médicas, curativos, vacinas, exames laboratoriais, tratamento odontológico, são encaminhados para especialidades e recebem medicação básica (…). As prefeituras que pretendem reformar unidades devem acessar a página do Ministério da Saúde: www.dab.saude.gov.br."

Mônica Batista Ferreira, pedagoga de São Paulo (SP), perguntou quais são os planos e projetos sociais para abrigar a população que mora nas ruas. A presidenta destacou que o Plano Brasil sem Miséria foi lançado exatamente para atender aos 16 milhões de brasileiros que ainda vivem hoje na extrema pobreza, o que inclui as pessoas que vivem nas ruas. Para chegar até elas – continuou a presidenta – o governo apostou na Busca Ativa, constituída por equipes de profissionais que vão localizar e incluir essas pessoas no Cadastro Único para serem apoiadas por meio do Bolsa Família, do Benefício de Prestação Continuada e inseridas no mercado de trabalho.

"Além disso, desde 2007, em parceria com os municípios, nós implantamos 73 centros de referência e outros 28 estão em fase de implantação. A meta é chegar a 250 centros. Esses espaços funcionam ligados aos serviços de acolhimento. Com isso, o caminho está traçado, para garantir a essas pessoas dignidade e cidadania."

Leia a íntegra da Coluna Conversa com a Presidenta.

Gustavo Silveira Ferreira, professor em Barra (BA), declarou: "Presidenta, peço pelo amor de Deus que olhe por nós. Moramos nas margens do São Francisco e o povo da zona rural não tem água para beber." A presidenta garantiu que reconhece a dramática situação das famílias que não contam com água potável, motivo que levou o governo a lançar, há dois meses, o programa Água para Todos. O objetivo é garantir que o direito ao acesso a água seja estendido às famílias que vivem no semiárido nordestino e que têm problemas crônicos de abastecimento.

"Em relação às comunidades ribeirinhas do São Francisco, planejamos atuar em 106 municípios e atender 500 mil pessoas do meio rural. No seu município, Barra, o programa prevê o atendimento de 40 comunidades. Só este ano vamos construir 367 mil cisternas voltadas para o consumo humano e, até 2014, serão 750 mil cisternas e 6 mil sistemas simplificados de abastecimento. Mas é preciso pensar também na água para a produção agrícola e pecuária – para isso, vamos implantar 3 mil barragens de água pluvial, 20 mil pequenos sistemas de irrigação e 150 mil cisternas de produção. Temos várias outras ações, como a Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, também chamada de Transposição do São Francisco, a construção de açudes, adutoras, canais de irrigação e sistemas de abastecimento de água nas cidades. Com todas essas iniciativas vamos minorar os efeitos da seca, garantindo água para beber e todas as condições para o desenvolvimento da produção rural", concluiu.