Inveja não mata. Mas, maltrata!

Leia o que escreveu um jênio da raça tucademopiganalha [ Augusto Nunes ] sobre Lula fazer palestras:

é o único palestrante do mundo que cobra 100 mil dólares para repetir durante 40 minutos o que sempre disse de graça." 

É triste!!!

A presidente Dilma afirmou que não é possível que se faça qualquer tipo de "apedrejamento moral" de qualquer pessoa

[...] incluindo o ministro do Esporte, Orlando Silva.

A presidente disse que quando chegar ao país vai tomar todas as medidas que tenham que ser tomadas para apurar e punir os responsáveis por desvio de recursos no Ministério do Esporte. Também falou que o PCdoB é um partido muito importante para o país e para o governo.

- É importante que nós aprendamos que não se faz apedrejamento moral de ninguém. 

O governo não fez e não fará nenhuma avaliação e julgamento precipitado de quem quer que seja - disse a presidente.

A presidente deve se reunir ainda nesta quinta-feira com o ministro e o presidente do PCdoB, Renato Rabelo. 

A chegada da presidente está prevista para as 20h45m.



Pizza caseira

Ingredientes

  • 100 gramas de margarina
  • 3 xícaras de chá de leite morno
  • 3 tabletes de fermento biológico para pão
  • 1 kilo de farinha de trigo
  • Sal à gosto
  • 2 ovos
  • 1 colher de sopa de azeite de oliva
  • Molho de tomate à gosto
Modo de preparar
  • Em uma vasilha grande, coloque 1 xícara (chá) de leite morno e dissolva o fermento. Acrescente 1 xícara (chá) de farinha de trigo e misture bem até obter uma massa mole, mas homogênea. Deixe descansar por 15 minutos em um local aquecido.
  • Adicione o restante dos ingredientes e mexa até a massa ficar macia. Divida em 6 partes iguais e mantenha em local aquecido por mais 30 minutos, ou até dobrar de volume.
  • Preaqueça o forno em temperatura média (200 ºC).
  • Com um rolo, abra cada parte de massa em um disco de aproximadamente 25 cm de diâmetro.
  • Em uma forma redonda, acomode 1 disco de massa, espalhe um pouco de molho de tomate sobre toda a superfície e leve para assar por aproximadamente 10 minutos.

Mas, quem não comeria Wanessa Camargo?

O comediante(?) Rafinha Bastos disse com Wanessa Camargo: " Eu comeria ela e o bebê ". 
A primeira parte da frase qualquer homem diria (diz). 
A segunda parte ( sobre o bebê ), sequer é uma piada de mau gosto. 
Mas por isso a cantora e seu marido devem processar o sujeito?
Sei não mas, tenho a impressão que sei lá...tá cheirando a marketagem.

A medida do ter nunca enche

... e/ou farinha pouca, meu pirão primeiro


Em sessão tensa e duradoura –mais de sete horas— o Senadoaprovou na noite desta quarta (19) o projeto que redistribui os dividendos do petróleo.


Inclui a partilha dos royalties e da participação especial, taxa cobrada das petroleiras que exploram jazidas já licitadas ou em fase de exploração.

O texto aprovado, de autoria do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), elimina a vantagem financeira de que desfrutavam os Estados produtores de petróleo.

Estados sem óleo, passam a usufruir de fatias do bolo antes servidas apenas aos produtores Rio, Espírito Santo e, em menor escala, São Paulo.

O embate apagou as fronteiras ideológicas e partidárias. Travou-se uma guerra federativa. De um lado, os poucos produtores. Do outro, o resto.

Produziram-se cenas inusitadas. Por exemplo: o líder petista Humberto Costa (PE) discursou a favor do texto de Vital. Seu “liderado” Lindbergh Farias (PT-RJ), esgoelou-se contra.

Outro exemplo: oposicionistas como Aécio Neves (PSDB-MG) e Demóstenes Torres (DEM-GO) emprestaram apoio pontual a governistas das bancadas dos produtores.

Mais: normalmente afinados com o Planalto, Lindbergh, Francisco Dornelles (PP-RJ) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), entre outros, discursaram contra o governo.

Defendiam a tese de que o tônico servido aos sem óleo deveria ser provido de outra maneira: reduzindo-se mais fortemente a fatia da União e tributando-se as petroleiras.

Essas ideias foram acomodadas num projeto alternativo, de autoria de Dornelles. Para que fosse votado antes da outra proposta, o plenário precisaria concordar.

Levou-se a voto um pedido de preferência para o projeto de Dornelles. Caiu por 45 votos contra 20. O resultado só não foi pior porque tucanos e ‘demos’ apoiaram.

Pelo texto que foi aprovado, a participação de Estados e municípios sem óleo na distribuição dos royalties salta, já em 2012, de 8,75% para 40%.

A fatia da União cai de 30% para 20%. O naco dos Estados produtores desce de 26,25% para 20%. O pedaço dos municípios com óleo despenca de 26,25% para 17%.

Numa conta feita por Dornelles, Estados e municípios produtores arrostarão uma perda de algo como R$ 3 bilhões. O senador falou em “falência” do Rio.

“O Rio vai quebrar”, ecoou Crivella. Lindbergh vaticinou até o “fechamento de postos de saúde.”
Quanto à participação especial, cobrada de petroleiras que exploram ou vão explorar jazidas já licitadas, o naco da União cai de 50% para 42% em 2012.

Depois, vai sendo recomposto até atingir 46%, a alíquota defendida pelo governo.
O governista Lindbergh estrilou. Insinuou que o relator Vital do Rêgo rugiu para os Estados produtores e miou para a União.

Não havia divergência quanto à conveniência de incluir os não produtores na divisão do bolo. Discutia-se a forma.

Demóstenes Torres traduziu o espírito do debate: Solucionamos o problema "Estamos às custas do Rio e do Espírito Santo…”

“…A presidente Dilma Rousseff capitaneou a tunga a esses Estados. Votaremos a favor porque nossos Estados ganham. Mas o Brasil perde.”

A proposta seguiu para a Câmara. Ali, vai-se reproduzir o massacre –de um lado três Estados produtores; do outro, 24 unidades da federação ávidas por beliscar do bolo.
Aprovado pelos deputados, o projeto vai à sanção presidencial. Se Dilma não vetar, os produtores irão ao STF.

Entre outras alegações, sustentarão no Supremo a tese segundo a qual a mudança altera contratos já firmados, comprometendo-se o direito adquirido e a segurança jurídica.
Confiante na vitória judicial, Crivella chamou o triunfo dos sem óleo de “vitória de Pirro”. Magno Malta (PR-ES) chamou o êxito dos rivais de “mico”.

Ricardo Ferraço (PMDB-ES) disse que, na tumultuada sessão, “os senadores falaram ao vento”. Por quê?

Acha que, como a palavra final será dada pelo Supremo, “a discussão do Congresso não terá consequencia.”

Quer dizer: os mandarins da política, incapazes de produzir um acordo, judicializam a petro-controvérsia.
por Josias de Sousa

Pig e oposição seguem duas linhas na Operação Derruba Ministro


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Ainda não surtiu efeito, mas os nossos jornalões e a oposição continuam sua campanha, a Operação Derruba Ministro, centrada no ministro do Esporte, Orlando Silva.

Desenvolvem-na, agora, em duas linhas: uma é tentar, de todos os modos, envolver o PT e trazê-lo para o foco e para o centro da crise; a outra é difundir a versão mentirosa de que a presidenta Dilma Rousseff está retirando poderes do ministro Orlando Silva e de sua Pasta por causa das denúncias que envolvem o Ministério.

Na primeira linha, tentam envolver o PT no caso ou citando inquéritos que correm em segredo de justiça, ou insinuando que a denúncia que envolve o ministro e a Pasta do Esporte pode ter origem em disputas entre o PT e o PC do B, integrante da base aliada há nove anos. É o caso dessa flagrante ilegalidade de divulgação de investigação que corre no Superior Tribunal de Justiça, sobre o governador de Brasília, Agnelo Queiroz (PT).

Esvaziamento de poderes, versão mentirosa

Na segunda linha que seguem, contam uma versão mentirosa, pela metade, quando dizem que a chefe do governo esvazia poderes do ministro e do Ministério em decorrência das denúncias e não pela importância dos eventos futuros, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Sabem, entendem, mas não contam que, pelo porte e importância, esses dois eventos exigem naturalmente um acompanhamento do Executivo, da Presidência da República como um todo, no comando de uma organização mais ampla do que aquela que o Ministério do Esporte pode fazer.

Não dizem, escondem e tentam fazer com que a opinião pública esqueça que esse envolvimento mais amplo da Presidência da República sempre foi necessário. E que existe desde a primeira hora da definição dos dois eventos esportivos no Brasil. Tanto que foram criados organismos coordenadores específicos (a autoridade Olímpica é um destes) para esta ação de diferentes órgãos do governo e da sociedade.

Se sofisticaram a tática, ou a diversificaram, agora seguindo duas linhas bem distintas, o objetivo da mídia e da oposição continua o mesmo: a Operação Derruba Ministro visa desarticular a base político-partidária do governo e a aliança que o sustenta. O objetivo é isolar a presidenta da República e deixar o governo em minoria no Congresso Nacional.

Não vêem outro caminho que não o do denuncismo


Vêem aí a única forma de tentar reverter o quadro atual, no qual cresce a popularidade e o apoio a presidenta Dilma e ao governo e, ainda, fortalece o PT. Basta ler as últimas pesquisas para constatar esse ampliação da aprovação e apoio ao governo, à presidenta da República e a seu partido.

Com a oposição dividida e sem projetos, só resta mesmo a nossa velha direita o caminho do denuncismo e a tentativa de criar um clima para tentar estimular uma mobilização contra a corrupção quando, na prática, quem a combate é o governo e os órgãos institucionais de controle e fiscalização do país.

por Zé Dirceu




Comentário em Judiciário o mais corrupto dos poderes, desde sempre....

Judiciário o mais corrupto dos poderes, desde sempre...": 

Enquanto o Poder Judiciário existir constituído de pessoas como Gilmar, Peluso, Dias Toffoli e tantos outros e manter isolados os seus verdadeiros valores morais como o Benedito Barbosa e outros, não passará de um lixo como é no momento.

O CNJ é uma conquista das Ruas; querer diminuí-lo é provocar as massas. Vinte mil pessoas na Rua em Brasília.
A Rua é a grande assembléia popular, contra a qual nada se insurgirá – se o estado o fizer com a sua força repressora é sintoma de que o processo é necessário.
Os "donos" do poder – ainda a elite – geralmente se impõem às regras porque, via de regra, são contra eles.
Então "sustentam" Juízes, Magistrados e Ministros do STF que lhes interessa.

No caso em tela – CNJ contra possíveis corruptos – vê-se o corporativismo querer gritar mais do que as Ruas. E não se trata de prerrogativas administrativas ou institucionais. Ética, honestidade, probidade administrativa, são princípios da sociedade que manta, cobre toda a sua estrutura.
Repito: querer diminui o CNJ é provocar as massas.

O Judiciário que deveria estar COMBATENDO VEEMENTEMENTE A CORRUPÇÂO, nada vê, nada sabe, nada faz.
Somente o Povo Brasileiro pode mudar o Judiciário…Votando em pessoas comprometidas com as mudanças: Concursos, alterações das Leis, Diminuição dos Recursos, Fortificação do CNJ, Fim de muitos Habeas Corpus, Diminuição das Instâncias, mudanças no STF, etc.
O Negócio do Judiciário é o Crime, logo não tem a menor vontade de acabar ou mesmo diminuir com o mesmo.
É a Impunidade a grande motivadora da criminalidade: assassinatos, roubos, furtos, seqüestros, assaltos, corrupção, estelionatos, etc. etc.

Temos Leis Fracas, cheias de Brechas, muitos Recursos, muitas Instâncias, Habeas Corpus, Códigos mal elaborados, etc. etc. etc;
O País mais rico do mundo (EUA) tem a maior população carcerária do mundo, a Índia tem 1 bi de habitantes vivendo na miséria e não tem tanta violência, a China passou várias décadas com pessoas morrendo de fome e também não tem tanta violência…, logo a causa da violência não é a pobreza. É "ética" Pura...!!!

Se uma ampla reforma for feita, se acabar a vitaliciedade* dos ministros do Supremo, se o CNJ for amplamente fortalecido, então pode haver alguma esperança, caso contrário, vai continuar sendo a instância política máxima das elites abonadas nacionais, que continuarão com a sua história vil de impunidade, diante dos olhos estarrecidos da população.

(*Vitaliciedade em qualquer cargo, sobretudo no judiciário, é a coisa mais medieval, absurda e surreal que ocorre em nossos dias. A não ser JESUS, ninguém é insubstituível, ou vitalício).

A ministra Eliana Calmon vencerá!!!!
O POVO está com a Ministra Eliana Calmon.
Que Deus nos guie, Vamos "à luta"...!!!

 por Anônimo no blog Blog do Briguilino em Outubro 19, 2011