Gasto público no governo Dilma deve superar o do governo Lula

O economista Mansueto Almeida, prevê aumento de 104 bilhões de reais nos benefícios atrelados ao salário mínimo, despesas com saúde, educação e investimentos até 2014. Bom, muito bom. Melhor ainda se diminuir bastante o pagamento aos rentistas e agiotas nacionais e internacionais

por Fernando Dantas 

As despesas não financeiras do governo federal devem crescer até o fim do mandato da presidente Dilma Rousseff em ritmo mais rápido do que durante o governo Lula, segundo estimativa do economista Mansueto Almeida, especialista em contas públicas.
O economista prevê um aumento até 2014 de R$ 104 bilhões nas despesas anuais com investimentos, benefícios previdenciários e sociais atrelados ao salário mínimo e saúde. Isso provocará um salto de 1,4 ponto porcentual do PIB nas despesas não financeiras da União nos próximos três anos. Em 2011, Almeida estima que os gastos tenham ficado praticamente estáveis, ou com uma alta muito leve.
p>No governo Lula, as despesas não financeiras do governo federal saltaram de 15,7% do PIB para 18% - 2,3 pontos porcentuais em oito anos, ou 1,15 por mandato.
A projeção de Almeida reflete a preocupação crescente de uma corrente de analistas com os rumos da política fiscal nos próximos anos. O governo comprometeu-se a manter superávits primários do setor público consolidado de 3,1% do PIB até o fim do governo Dilma.
Essa política fiscal apertada seria a base de um dos principais objetivos da presidente: cortar o juro real do atual nível, acima de 4%, para perto de 2%. "O cenário de curto e longo prazos não é compatível com um esforço fiscal maior e a redução permanente de juros", critica Almeida.
O economista trabalhou com dois cenários diferentes de crescimento econômico para fazer suas projeções de aumento de gastos como proporção do PIB, mas a diferença entre eles é mínima.
No cenário principal, Almeida projeta uma expansão do PIB de 3% em 2011, e de 3,5% nos demais anos do mandato de Dilma, até 2014. No outro cenário, o PIB cresce 3,5% em 2011, e 4,5% nos três anos a seguir.
O economista prevê que o investimento público do governo central, de 1,3% do PIB em 2010, suba para 1,5%. Ele parte do princípio de que, pelo próprio perfil desenvolvimentista da presidente Dilma, e pela necessidade de preparar o País para grandes eventos como a Copa e a Olimpíada, estipular um aumento do investimento federal de apenas 0,2 ponto porcentual do PIB em quatro anos é até uma hipótese conservadora.
Em relação aos benefícios previdenciários e sociais, Almeida usa os parâmetros da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2012, pela qual cada R$ 1 de aumento do salário mínimo eleva o gasto em R$ 306 milhões. Ele projeta reajustes do mínimo de 14%, 8,15% e 8,67%, respectivamente, em 2012, 2013 e 2014, baseados na regra fixada por Dilma de reajustes com base no crescimento do PIB de dois anos antes e inflação do ano anterior.
Com esses reajustes, o mínimo terá impacto de R$ 23,3 bilhões em 2012, R$ 15,5 bilhões em 2013 e R$ 17,9 bilhões em 2014, num total de R$ 56,8 bilhões. Os benefícios ligados ao mínimo farão com que o gasto anual não financeiro da União suba 1,1 ponto porcentual do PIB.
O terceiro item principal de aumento de gastos federais até 2014 previsto por Almeida são as despesas com saúde, incluindo pagamento a servidores ativos, custeio e investimento. Ele projeta aumento de gasto anual de R$ 22 bilhões até o fim do governo Dilma. Neste caso, porém, não há elevação de despesa como proporção do PIB, porque os gastos de saúde seguem o PIB por determinação legal.
Uma chance de compensar os aumentos de despesas seria segurar a alta dos salários do funcionalismo a ponto de provocar uma redução como proporção do PIB. Almeida nota, porém, que as pressões por reajustes devem crescer nos próximos anos.

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Vaquinha na Saraiva

Um velho jeito novo de pedir e dar presentes

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2ª conferência LGBT


[...] reafirma que homofobia é crime.

Qual o direito que um movimento social tem de criminalizar uma doença?...

Ao tentar criminalizar a homofobia o movimento LGBT está fazendo um gol contra. sabe por que?...Fobia é uma doença e sendo assim basta o advogado do(a) homofóbico(a) alegar isto no tribunal e a acusação vai ficar no mato sem cachorro, segurando no pincel depois que tiraram a escada. Sendo assim o melhor e mais inteligente que o movimento LGBT deve fazer é criar uma alcunha nova para quem agride alguém por (e exclusivamente) a sexualidade deste cidadão.

É o que aconselho. 

Pandora e outros fatos que abalaram a política de Brasília

A noite de autógrafo do livro será hoje (19) no restaurante Carpe Diem, no Shopping Brasília, à partir das 18:30 horas.


 O livro revela como foram os 6 meses que antecederam a deflagração da Operação Caixa de Pandora, e os bastidores dos acontecimentos que culminaram no maior escândalo político vivido em Brasília. 


O livro expõe as ligações criminosas entre os principais personagens do escândalo, as negociações nada republicanas, as trapalhadas dos políticos, os erros cometidos pelo grupo que tentou tomar de assalto o governo do Distrito Federal e a vontade de alguns que chegaram a defender a intervenção federal no Distrito Federal.

FHC e sua descoberta tardia do assassinato de reputações

Lamentável, inoportuna e infeliz a manifestação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, externada em nota oficial sobre o livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr, lançado ha úma semana. Sem contar que, atrasada - o livro foi lançado no sábado passado e FHC só se manifestou na 5ª feira seguinte.

FHC diz em sua nota: "Chega de assassinatos morais de inocentes. Se dúvidas houver - e nós não temos - que se apele à Justiça, nunca à infâmia". O ex-presidente adota, assim, um comportamento moral e politico sobre o livro e os eventualmente atingidos pela denúncias.

Um comportamento, registre-se, que jamais adotou durante esses meses todos - fiquemos apenas neste ano - quando reputações de vários inocentes foram assassinadas sem que o ex-presidente se pronunciasse em relação a um deles sequer.

FHC manteve silêncio enquanto PSDB fazia linchamentos morais


Os assassinatos de repútações ocorreram o ano todo praticamente, sem que o ex-presidente jamais protestasse contra eles em nome da presunção da inocência das vítimas,  ou evocando o principio de que o ônus da prova cabe ao acusador, ou mesmo lembrando que ninguém pode ser "assassinado" ou linchado moralmente sem que corra e chegue ao fim o devido processo legal.

Pelo contrário, o PSDB do ex-presidente e o tucanato todo estimularam e comandaram a caça as bruxas, o macarthismo e o linchamento público de inocentes, já que não se tratava de acusados processados e julgados. Alguns sequer eram investigados.

Vejam, também, a nota abaixo FHC e Serra trataram da privataria para atender demanda da mídia.
por Zé Dirceu

5 coisas que as mulheres fazem e irritam os homens


  1. Demorar demais para se arrumar
  2. Encher demais a lata de lixo 
  3. Reclamar que ele não faz nada
  4. Entupir o ralo do banheiro com cabelo
  5. Deixar de fazer algo importante para ir assistir novela
Saiba o que mais irrita elas