Salve seu Blog

Depois de um longo 2011 desenvolvendo seu blog, está na hora de pensar em como serão seus projetos para 2012 e se seu blog vai sobreviver no próximo ano. Para ajudar você a salvar seu blog e a não desistir como a maioria, estou oferecendo, GRATUITAMENTE e on-line um e-book (livro digital). 

 Ferramentas Blog

E-book: 40 dias para Salvar seu Blog

E-book: 40 dias para Salvar seu Blog

Muitos de você já conhecem esse material que distribuo gratuitamente em meu blog. São mais de 60 páginas de conteúdo único e sistemático para ajudar você a desenvolver seu blog de forma completa, resolvendo problemas que podem prejudicar seu blog.

Você pode ler o e-book direto em nossa página, totalmente aberto e on-line ou pode fazer o download gratuitamente, bastando nos seguir no Twitter (@FerramentasBlog).

Na página do e-book você encontra todas as informações. Aproveite também para comentar e dar sua opinião sobre o conteúdo e compartilhar suas experiências.

Temos muitos outros novos projetos para 2012 e queremos ter você sempre visitando nosso blog para melhorar ainda mais o seu. Agora somos uma equipe de editores, cobrindo praticamente todos os assuntos que envolvem a blogosfera.

Desejo a você boas festas e que 2012 seja de muito sucesso para seus projetos também!





Buscapé versus Google Shopping

Para série " A vida como ela é. As coisas como elas são".

O site Buscapé, líder brasileiro no seguimento de cotação de preços entrou na justiça contra o Google Shopping.

Traduzindo:

Querem garantir a "liderança" no tapetão.

E edwigesefinório!

Feliz natal

Que a amiga Eneida Oliveira me enviou e compartilho com los otros amigos
mentirinhas_197

Judas e ajudas se completam na evolução.Vencer.Eu sei que todos vencerão.Uns entre amigos, outros na solidão...


O fim de um ciclo

O quadro internacional sofreu mudanças significativas em 2011. A crise europeia tem encoberto uma crise maior: o fim do ciclo liberal hegemônico desde o final dos anos 70 com a ascensão de Thatcher no Reino Unido. Nesse sentido, a crise financeira de 2008 vai muito além da irresponsabilidade e da especulação. A questão do Euro -déficits e dívidas-, nesse sentido, é uma crise conjuntural grave e a ponta visível daquele final de ciclo.
      
Quando se fala em reforma institucional da União Europeia, com perda parcial de soberania dos países sobre suas políticas fiscais, há que se lembrar que o orçamento é a razão histórica de ser dos parlamentos. Portanto, a perda parcial de soberania seria dos próprios parlamentos. Isso aponta para um ciclo que começa a ser desenhado, com instâncias coletivas de ampliação da esfera estatal.
        
A decisão de responder a crise das dividas com restrições orçamentárias, gera uma restrição internacional ao crédito para evitar efeitos multiplicadores adicionais e um processo recessivo que atravessará 2012, pelo menos. Seja pelo canal comercial, seja pelo canal creditício, as economias fora do eixo dos EUA-Europa já sentem as consequências. No caso do Brasil, se conjuga esse quadro internacional com os efeitos internos de 2010, da irresponsabilidade fiscal, da bolha creditícia, da perda de competitividade industrial e da insegurança cambial, todos com reflexos inflacionários.
        
A América Latina continuou navegando sem sinal de tendência. Piñera no Chile, Santos na Colômbia e Molina na Guatemala apontaram para a direita. Humala no Peru, Ortega na Nicarágua e Cristina Kirchner na Argentina reforçaram o populismo. Este quadro e as provocações lançadas contra os EUA terminaram isolando a América Latina, incluindo o Brasil, por sua heterodoxia externa. A China, o Irã e a Rússia avançaram sobre o continente, em especial a China, que se tornou o principal parceiro comercial da América do Sul.
        
O silêncio dos EUA em relação à crise europeia apenas ratificou sua cada vez mais clara preferência pelas relações com a Ásia. A associação de livre comércio dos EUA com países asiáticos, que em breve incorporará o Japão, e que incluiu o Peru e Chile, países do Pacífico, é contundente demonstração disso. A própria tranquilidade em relação ao pós-primavera árabe, a saída do Iraque, mostram que a atenção dos EUA estará concentrada no Irã e na defesa de seus parceiros e espaços estratégicos como a Arábia Saudita e Israel.
        
A política externa europeia teve um forte ajuste em relação ao norte da África (com a decisão da IDC-internacional democrata de centro- e do PPE -partido popular europeu- que tem a maioria no parlamento europeu e onde está a maioria dos governos europeus), ao entender como parte do processo democrático a vitória dos partidos islâmicos e passar a estabelecer, naturalmente, relações interculturais e inter-religiosas com os partidos islâmicos, incorporando aqueles que assim quiserem à própria IDC, como já ocorreu com o partido da Independência do Marrocos no final de 2010.
        
Nesse quadro internacional jogam-se novas  estratégias, onde o amadorismo, o voluntarismo e a excitação que tem caracterizado a política externa brasileira só produzirão abraços, tapas nas costas, e isolamento da mesa daquelas decisões estratégicas.
[...] por Cesar Maia


Promoção turística

Sony te leva para o Japão

Receita do dia

Farofa do Natal
Ingredientes
  • 2 colheres de (sopa) de manteiga
  • 1 cebola picada
  • 3 fatias de abacaxi picadas
  • 4 colheres de (sopa) de uva passa
  • 1 xícara (chá) de farinha de mandioca
  • Sal e cheiro-verde à gosto
Como fazer
Pique o abacaxi e leve ao fogo, numa panelinha, com açúcar (cerca de 2 ou 3 colheres, dependendo do abacaxi). Deixe ferver uns 3 ou 4 minutos. Escorra e reserve. Numa frigideira ou panela, leve ao fogo a manteiga e deixe que derreta. Acrescente a cebola e refogue até que esteja transparente. Junte o abacaxi e as uvas passas. Refogue bem. Junte a farinha de mandioca, suficiente para soltar os ingredientes. Mexa continuadamente por alguns instantes. Tempere com sal. Lembre-se que o sal fará ressaltar o doce do abacaxi. Coloque o cheiro-verde na sua farofa de natal, mexa bem e desligue o fogo.

CNJ vai ser o IBGE do judiciário

Abaixo trechos da entrevista do senador Pedro Taques (PDT):

O senhor acredita que a decisão do Supremo abre brechas para os “bandidos de toga”, como nomeou a ministra Eliana Calmon?Eu não tenho dúvida disso porque as Corregedorias estaduais não têm feito essa fiscalização.
A liminar do Supremo diz que o poder da CNJ diminui a independência dos tribunais. Em sua opinião, isso se justifica?Eu respeito a opinião do Marco Aurélio, mas não concordo. O próprio Supremo diz que o CNJ é um órgão interno, não há de se falar em independência. O STF não está acima da Constituição, como muitos pensam.
Quais são as conseqüência de o CNJ ser impedido de começar uma investigação do zero?Essa é a crônica de uma morte anunciada. É um retrocesso na função constitucional do CNJ. Esse esvaziamento é a morte do próprio Conselho, que agora vai ser o IBGE interno do poder judiciário, só vai fazer estatística.