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Caldeirada de frutos do mar
- 1 kg de badejo
- 500 gramas de camarão rosa
- 500 gramas de polvo cozido
- 400 gramas de lula em anéis
- 2 cebolas em rodelas
- 4 tomates em rodelas
- 200 ml de vinho branco
- 2 tabletes de caldo de peixe
- 500 ml de água
- 2 xícaras (chá) de cheiro-verde picado
- 1 xícara (chá) de azeite
- 300 gramas de marisco
- 2 folha(s) de louro
Em uma panela alta, arrume camadas intercaladas de frutos do mar, cebola, tomate e cheiro-verde até que se acabem os ingredientes. Regue então os ingredientes com o vinho branco e o azeite, coloque as folhas de louro e leve para cozinhar em fogo médio, com a panela tampada, por cerca de 5 minutos. Dissolva os caldos de peixe na água fervente e despeje sobre os frutos do mar. Volte a tampar a panela e aumente o fogo. Deixe cozinhar por mais 5 minutos. Desligue o fogo, corrija sal e pimenta e sirva bem quente acompanhado de arroz. | |
Matéria assinada por:
Chef Rodrigo Anunciato Formado em gastronomia pelo Senac e Professor de Gastronomia na Universidade Católica de Santos. |
Rodolfo Amoedo foi quem abriu novas janelas no ensino e na estética ensinada na Escola Nacional de Belas Artes
Pintura: Ateliê do Artista em Paris (1883)
Como professor, incentivava seus alunos a pesquisar os mais diversos processos de pintura: têmpera, encáustica, aquarela. Estimulava-os a pesquisar temas menos idealizados e revitalizar, com ideias novas, as correntes neoclássicas e românticas que predominavam entre nós.
Ele não deixava de ser um eterno admirador do clássico, mas queria marcar sua época. Por isso, muitas vezes foi chamado de ambíguo.
O crítico Tadeu Chiarelli disse que "Amoedo surge indeciso entre o papel de herdeiro do academicismo local e aquele de introdutor do realismo burguês (...) curiosamente o artista consegue transformar o seu realismo inicial no único herdeiro possível e intransigente da arte tradicional no país, única sentinela eficaz contra os avanços das vanguardas vindas da Europa".
A influência do ambiente acadêmico francês se faz notar tanto em suas concepções estéticas quanto pedagógicas. Seu trabalho se afasta do tom triunfante da pintura oficial da Academia, procurando um tratamento mais discreto, objetivo, que o distancie dos temas que eram verdadeiros mitos.
Passou a discordar dos métodos da antiga AIBA e junto com os irmãos Henrique Bernardelli (1858 - 1936) e Rodolfo Bernardelli (1852 - 1931), Souza Lobo e Zeferino Costa, funda o Ateliê Livre, espaço paralelo de ensino e trabalho de arte, onde os artistas procuram chamar a atenção para a defasagem do ensino acadêmico. Propõem uma modernização curricular, tendo como modelo a célebre Académie Julian, onde ele estudara em Paris.
Se como pintor despertava polêmica, no entanto foi muitas vezes premiado nas Exposições Gerais de Belas Artes (destacando-se a medalha de ouro na Exposição Comemorativa do Centenário da Abertura dos Portos, RJ, 1908, e a medalha de honra na Exposição Geral de 1917), como professor foi sempre admirado e seus cursos muito procurados.
A imagem de hoje é de uma aquarela sobre cartão que ele pintou em Paris. Retrata o Ateliê do Artista, onde ele viveu de 1879 a 1887. Mede 56,8 x 77 cm.
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Receita do dia
- 250 gr de farinha de trigo
- 250 gr de centeio
- 25 gr de açúcar mascavo
- 10 gr de sal
- 20 gr de fermento biológico fresco
- 50 gr de margarina
- 500 ml de água