Na surdina tucademos garantiram tarifas altas

A 1ª parte do livro de Aloysio Biondi esta Aqui

A 2ª  leia abaixo:

Houve uma intensa campanha contra as estatais nos meios de comunicação, verdadeira “lavagem cerebral” da população para facilitar as privatizações. Entre os principais argumentos, apareceu sempre a promessa de que elas trariam preços mais baixos para o consumidor, “graças à maior eficiência das empresas privadas”.
A promessa era pura enganação. No caso dos serviços telefônicos e de energia elétrica, o projeto de governo sempre foi fazer exatamente o contrário, por baixo do pano, ou na surdina.
Como assim? Antes de mais nada, é preciso relembrar um detalhe importante: antes das privatizações, o governo já havia começado a aumentar as tarifas alucinadamente, para assim garantir imensos lucros no futuro aos “compradores” – e sem que eles tivessem de enfrentar o risco de protestos e indignação do consumidor. Para as telefônicas, reajustes de até 500% a partir de novembro de 1995 e, para as fornecedoras de energia elétrica, aumentos de 150% – ou ainda maiores para as famílias de trabalhadores que ganham menos, vítimas de mudanças na política de cobrança de tarifas menores (por quilowatt gasto) nas contas de consumo mais baixo. Tudo isso aconteceu como “preparativo” para as privatizações, antes dos leilões.
Mas o importante, que sempre foi escondido da população, é que, em lugar de assinar contratos que obrigassem a Light e outros “compradores” a reduzir gradualmente as tarifas – como foi obrigatório em outros países –, o governo garantiu que eles teriam direito, no mínimo, a aumentar as tarifas todos os anos, de acordo com a inflação. Isto é, o governo fez exatamente o contrário do que jornais, revistas e TVs diziam ao povo brasileiro, que acreditou em suas mentiras o tempo todo.
Além dessa garantia de reajustes anuais de acordo com a inflação, os “compradores” das empresas de energia podem também aumentar preços se houver algum “imprevisto” – como é o caso da maxidesvalorização do real ocorrida no começo de 1999…
E os preços cobrados pelas “compradoras” das telefônicas? Para elas, apesar dos mega-aumentos ocorridos antes da privatização, a obrigatoriedade de reduzir as tarifas dos serviços locais – os mais usados pela população, sobretudo pelo “povão” – somente começa a partir do ano… 2001. Ou seja, o governo, na surdina, combinou que as tarifas não deveriam cair em 1998, 1999 e 2000. E tem mais: para esses mesmos serviços locais, a queda máxima “combinada” é de 4,9% no total.
Quando? Até 2005. Sete anos depois da privatização, o consumidor só terá 4,9% de redução acumulada.
Bem ao contrário do que o governo e os meios de comunicação afirmaram.

Emprego com carteira assinada bate recorde

E nossa incompetente oposição(?) persiste com o discurso idiota que Lula, Dilma e o PT venceram as ultimas eleições por conta do "Bolsa Esmola". Que continuem agindo assim porque vão continuar apanhando nas urnas por muito mais tempo. 

por Carlos Giffoni

O mercado de trabalho brasileiro nunca esteve tão maduro e diversificado. Ainda há espaço para avanços, principalmente no setor terciário, onde a informalidade é maior. Mas os números mostram um cenário inédito no país. Em novembro deste ano, a taxa de formalização alcançou 53,4% da população ocupada, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo mês, a taxa de desocupação chegou ao menor nível já registrado: 5,2%.
Isso mostra que o desemprego caiu sem que as pessoas ocupassem vagas informais. A carteira assinada é o primeiro passo para que o trabalhador seja mais valorizado. A isso se somam os benefícios garantidos por lei e, vez ou outra, até mesmo bônus e participação nos lucros e resultados da empresa, que são acordados nas convenções coletivas de algumas categorias. No acumulado de 12 meses que se encerram em outubro de 2011, 70,6% da população ocupada eram contribuintes da Previdência Social. Há cinco anos, o índice era 10% menor (63% da população ocupada), segundo o IBGE.
O grau de maturidade do mercado de trabalho brasileiro não deve dar espaço a uma formalização ainda mais acelerada nos próximos anos. Analistas dizem, inclusive, que a taxa de desemprego em 5,2% é muito baixa, o que pode atrapalhar o crescimento do país, uma vez que o avanço da população economicamente ativa ocorre em maior velocidade que o da geração de empregos.
  
O aumento real de 26,21% do rendimento médio da população ocupada no Brasil entre novembro de 2003 e novembro de 2011 é reflexo direto desse processo de formalização. De acordo com o IBGE, hoje está em R$ 1.623,40, o equivalente a três salários mínimos. Mas não é apenas no formato de salário que o trabalhador com carteira assinada recebe mais. “Há uma série de benefícios no emprego formal que não estão aparentes no salário, como o direito a férias, ao fundo de garantia, ao aviso prévio, ao seguro-desemprego e de saúde, subsídios para o transporte e alimentação. São itens que não entram em forma de dinheiro no bolso do trabalhador, mas que diminuem os seus gastos”, diz Carlos Aguiar, gerente da consultoria Millennium RH.
Marcelo Neri, diretor do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembra que esse aumento na remuneração dos trabalhadores está valendo mais em 2011. Segundo ele, os domicílios brasileiros ficaram 10% menores na última década. Isso quer dizer que há menos pessoas sendo sustentadas por um mesmo salário – que cresceu nesse período.
“O salário cresceu, o emprego cresceu, mas o poder de compra do trabalhador cresceu ainda mais com a expansão do crédito e dos benefícios sociais”, diz Neri. Para ele, a formalização do mercado de trabalho brasileiro ajuda a garantir a disponibilidade de crédito para o consumidor, que hoje pode dar garantias maiores de que vai quitar suas dívidas.
A construção civil se destaca quanto à formalização. Entre 2003 e 2011, o índice de pessoas com carteira assinada passou de 25,5% para 39,9% – o que foi acompanhado de um aumento no salário médio. Somente nos últimos 12 meses, houve um aumento real de 3,4%. “Como falta mão de obra especializada, as empresas do setor têm adotado o sistema de produtividade como forma de remuneração variável. Um trabalhador pode ganhar até 30% a mais do salário em um mês dependendo de quanto ele produzir”, diz Ana Carolina Huss, diretora de recursos humanos da Direcional Engenharia, construtora com investimentos no programa Minha Casa, Minha Vida.
No setor privado, o percentual da população ocupada com carteira assinada passou de 39,5% para 48,9% entre os meses de novembro de 2003 e 2011. Ao mesmo tempo, a remuneração média real cresceu 13,89% nesse período e era de R$ 1.499,60 em novembro deste ano. Os sem carteira, que antes eram 14% da população ocupada, agora são 10,3%. Neste grupo, a remuneração média real cresceu ainda mais na comparação com novembro de 2003: 32,36%, para R$ 1.129,90. Isso é explicado principalmente pela valorização do salário mínimo, que atinge fortemente o emprego informal no país.
O perfil do empregado também mudou. De 2003 para cá, aumentou 40,6% o número de funcionários que trabalham entre 40 e 44 horas por semana. Já os que trabalham entre 45 e 48 horas semanais aumentaram 12,31%, enquanto aqueles que trabalham mais de 49 horas diminuíram 13%. “Se eu mantenho o salário e trabalho menos horas, isso quer dizer que tive um ganho real de remuneração por hora trabalhada. Além de ganhar tempo para o lazer. A redução da jornada reflete no orçamento doméstico”, afirma Neri.
Esse conjunto de alterações nos últimos anos refletiu diretamente na composição da sociedade brasileira. Cerca de 30 milhões de pessoas foram incorporadas à classe média. “A formalização no mercado de trabalho é um dos principais fatores, se não o principal, de formação da atual classe média brasileira”, diz Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da FGV. “O grande desafio é aumentar a produtividade do nosso trabalhador, qualificando a mão de obra disponível.

Caldeirada de frutos do mar

Ingredientes


  • 1 kg de badejo
  • 500 gramas de camarão rosa 
  • 500 gramas de polvo cozido
  • 400 gramas de lula em anéis
  • 2 cebolas em rodelas
  • 4 tomates em rodelas
  • 200 ml de vinho branco
  • 2 tabletes de caldo de peixe
  • 500 ml de água 
  • 2 xícaras (chá) de cheiro-verde picado
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • 300 gramas de marisco 
  • 2 folha(s) de louro
Como fazer

Em uma panela alta, arrume camadas intercaladas de frutos do mar, cebola, tomate e cheiro-verde até que se acabem os ingredientes. Regue então os ingredientes com o vinho branco e o azeite, coloque as folhas de louro e leve para cozinhar em fogo médio, com a panela tampada, por cerca de 5 minutos. Dissolva os caldos de peixe na água fervente e despeje sobre os frutos do mar. Volte a tampar a panela e aumente o fogo. Deixe cozinhar por mais 5 minutos. Desligue o fogo, corrija sal e pimenta e sirva bem quente acompanhado de arroz.

Matéria assinada por:
Chef Rodrigo Anunciato
Formado em gastronomia pelo Senac e Professor de Gastronomia na Universidade Católica de Santos.

Rodolfo Amoedo foi quem abriu novas janelas no ensino e na estética ensinada na Escola Nacional de Belas Artes

 

Pintura: Ateliê do Artista em Paris (1883)


Como professor, incentivava seus alunos a pesquisar os mais diversos processos de pintura: têmpera, encáustica, aquarela. Estimulava-os a pesquisar temas menos idealizados e revitalizar, com ideias novas, as correntes neoclássicas e românticas que predominavam entre nós.

Ele não deixava de ser um eterno admirador do clássico, mas queria marcar sua época. Por isso, muitas vezes foi chamado de ambíguo.

O crítico Tadeu Chiarelli disse que "Amoedo surge indeciso entre o papel de herdeiro do academicismo local e aquele de introdutor do realismo burguês (...) curiosamente o artista consegue transformar o seu realismo inicial no único herdeiro possível e intransigente da arte tradicional no país, única sentinela eficaz contra os avanços das vanguardas vindas da Europa".

A influência do ambiente acadêmico francês se faz notar tanto em suas concepções estéticas quanto pedagógicas. Seu trabalho se afasta do tom triunfante da pintura oficial da Academia, procurando um tratamento mais discreto, objetivo, que o distancie dos temas que eram verdadeiros mitos.

Passou a discordar dos métodos da antiga AIBA e junto com os irmãos Henrique Bernardelli (1858 - 1936) e Rodolfo Bernardelli (1852 - 1931), Souza Lobo e Zeferino Costa, funda o Ateliê Livre, espaço paralelo de ensino e trabalho de arte, onde os artistas procuram chamar a atenção para a defasagem do ensino acadêmico. Propõem uma modernização curricular, tendo como modelo a célebre Académie Julian, onde ele estudara em Paris.

Se como pintor despertava polêmica, no entanto foi muitas vezes premiado nas Exposições Gerais de Belas Artes (destacando-se a medalha de ouro na Exposição Comemorativa do Centenário da Abertura dos Portos, RJ, 1908, e a medalha de honra na Exposição Geral de 1917), como professor foi sempre admirado e seus cursos muito procurados.

A imagem de hoje é de uma aquarela sobre cartão que ele pintou em Paris. Retrata o Ateliê do Artista, onde ele viveu de 1879 a 1887. Mede 56,8 x 77 cm.



"Privataria Tucana" no topo do ranking do PublishNews


 
Foto: Divulgação

Debora Melo e Guilherme Balza, UOL Notícias
Lançado em 9 de dezembro deste ano, o livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., alcançou o topo do ranking de livros mais vendidos do site especializado em mercado editorial PublishNews.
O site contabiliza as vendas de 12 livrarias –Argumento, Cultura, Curitiba, Fnac, Laselva, Leitura, Martins Fontes SP, Nobel, Saraiva, Super News, Travessa e da Vila. 
A obra aponta supostas irregularidades nas privatizações ocorridas durante os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). O livro afirma também que amigos e parentes de José Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre 1993 e 2003.

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Receita do dia

Pão de centeio integral
Pão de Centeio Integral
Ingredientes
  • 250 gr de farinha de trigo
  • 250 gr de centeio
  • 25 gr de açúcar mascavo
  • 10 gr de sal
  • 20 gr de fermento biológico fresco
  • 50 gr de margarina 
  • 500 ml de água
Como fazer
Coloque numa bacia ou na batedeira, 50 gramas de farinha de trigo, o fermento e um pouquinho de água. Faça uma esponja e deixe descansar por 15 minutos. Após este descanso, adicione o restante dos ingredientes e faça uma massa bem macia. Deixe-a descansar durante uns 40 minutos. Após este descanso, faça os modelos, coloque-os em assadeiras levemente untadas, pincele com ovos batidos e espere o crescimento até quase atingir o seu dobro. Após tudo pronto, torne a pincelar com ovos e leve para assar. A temperatura do forno deve ser de 200 graus.