Jênio da tucademopiganalhada é desmascarado

Quando trabalhador se apropria do dinheiro do patrão...é roubo! E o judiciário condena, mais rápido que imediatamente.

Quando o patrão se apropria do dinheiro do trabalhar... é "apropriação indébita! E o judiciário absolve, lentamente.

Um belo exemplo atual desta prática é a revelação que o herói da tucademopiganalhada liberal de araque [Roger Agnelli], sonegou ao Estado 30,5 Bi durante a década que reinou na empresa com o apoio e bajulação explicita do pig.

Para quem, nas mãos de quem foi parar esta fortuna?...

Nas mãos inescrupulosas dos agiotas e rentistas.

Tem mais, quando [se] o judiciário confirmar o pagamento desta fortuna ao fisco a tucademopiganalhada "denunciará" que na gestão Dilma a empresa diminuiu os lucros. Porém não dirão que diminuiu os lucros que eles embolsaram como cumplices da roubalheira legalizada patrocinada pela corja neo-liberal.

Xó FHCs [farsantes, hipócritas, canalhas] ladrões do patrimônio público.

Tucademopiganalhas nunca mais!   


por Luis Nassiff: riscos e oportunidades no estilo rompedor de Dilma


Ontem o PIB nacional reuniu-se com a presidente Dilma Roussef. O encontro faz parte do conjunto de iniciativas da presidência, visando estimular investimentos do setor privado e reerguer a indústria de transformação nacional.
É desafio para gente grande. Primeiro, desmontar a armadilha do câmbio e juros. Depois, melhorar o ambiente econômico. Simultaneamente, montar sistemas de defesa comercial e amparar setores mais vulneráveis à concorrência externa. Tudo isso em meio a uma guerra cambial e comercial que tenderá a se acirrar.
Amparada em índices recordes de aprovação, Dilma ambiciona mais: não apenas mudar o ambiente econômico como também o político nacional.
Mudou as lideranças governistas no Congresso e passou a estimular dissidências nos partidos que compõem a base aliada. Sua intenção é instituir relacionamento republicano entre partidos, acabando com as barganhas e a apropriação da máquina pública pelos interesses partidários.
Trata-se de um velho sonho da opinião pública. A questão que se coloca é se a estratégia de abrir várias frentes de conflito é a mais adequada.
Ao assumir a presidência da República, o ex-presidente Fernando Collor chegou com a gana de quem tem a bala única para utilizar, seja contra a hiperinflação herdada de Mailson da Nóbrega, seja em relação à economia fechada legada pelo regime militar.
Foi impichado, muito mais pelo não atendimento das demadas do que por seus erros pessoais.
Nenhum escapou desse jogo, nem Fernando Henrique Cardoso, nem Lula. Resistiram porque souberam agir com pragmatismo na frente política.
Dilma está vivendo seu melhor momento. No decorrer do ano, o desemprego deve aumentar e a economia deve sofrer os abalos da crise internacional e da própria crise da indústria de transformação. Por enquanto, há índices recordes de geração de emprego, índices recordes de popularidade da presidente.
E no futuro? Quem conversa com Dilma sai com uma sensação e dois sentimentos diferentes. A sensação é a segurança que ela passa, a determinação, a vontade de mudar o país.
Os sentimentos, dúbios, vão entre a esperança de que ela caminha com segurança, mesmo no campo político; e o receio de que esteja abusando da auto-confiança.
Ela foi a campo, enfrentou velhos coronéis políticos encastelados nos partidos da base, sem ao menos ter a retaguarda de uma reforma política que reduzisse sua influência no jogo.
No Palácio, não há algodão entre cristais: é choque direto. Com exceção do vice-presidente Michel Temer - do PMDB - não parece haver o articulador capaz de apagar incêndios e promover mudanças menos radicais.
Nas próximas semanas, Dilma deverá romper com o isolamento e conceder uma série de entrevistas a diversos veículos, o que ajudará a fortalecer seu discurso e sua estratégia.
Esse voluntarismo encanta, mas preocupa. O jogo político é insidioso e criativo para colocar presidentesem sinuca. Ehá um sentimento ainda não superado de revanche por parte da velha grande mídia.
Um pouco de cautela e caldo de galinha não faria mal, neste momento.

P.S. A presidente tá encarando esta briga porque...saiba Aqui

Sobremesa do dia

Paracomê de brigadeiro com sorvete de creme

Ingredientes
    • 1 lata de leite condensado
    • 3 colheres (sopa) de achocolatado
    • 1 colher (sopa) de manteiga
    • 2 colheres (sopa) de chocolate granulado
    • 200 ml de creme de leite
    • 24 biscoitos tipo maisena quebrados 
    • 16 bolas de sorvete de creme 

Como fazer
Prepare um brigadeiro mole com o leite condensado, achocolatado e a manteiga. Depois de pronto, misture o creme de leite. Reserve até esfriar e misture o granulado. Em 8 taças para sobremesa, distribua metade do brigadeiro, cubra com metade dos biscoitos e coloque 1 bola de sorvete de creme em cada uma das taças. Pressione com as costas de uma colher e finalize com o sorvete. Polvilhe granulado e leve ao freezer por 30 minutos. Sirva em seguida. Se preferir faça uma porção única.

Artigo semanal de Delúbio Soares


O MOMENTO EM QUE O BRASIL GANHOU 

Em "Conversa na Catedral", uma das grandes obras do escritor peruano Mário Vargas Llosa, o personagem Santiago Zavala pergunta consternado "en que momento se jodió el Peru?".  A frase, mais que uma criação do celebrado Prêmio Nobel de Literatura, acabou tornando-se emblemática em seu país, sintetizando toda a amargura e indignação de seu povo diante dos descaminhos e fracassos ao longo de sua história. Hoje, exatamente como os brasileiros, nossos irmãos peruanos vivem uma das melhores fases de sua história, desfrutando de uma economia ascendente e uma democracia sólida.

 Longe da amargura de indagar em que instante de nossa história o Brasil se afundou, é melhor constatar em que momento o Brasil ganhou, superando o subdesenvolvimento, vencendo mazelas seculares, diminuindo drasticamente a miséria no seio de nossa população e ingressando no século 21 como uma das mais importantes potências econômicas e sociais do nosso tempo.

 Em que momento o Brasil ganhou?

 O Brasil virou o jogo e passou de perdedor a ganhador, de fracassos repetidos à vitórias expressivas, do fundo do poço para o centro das atenções mundiais, de humilhantes idas de pires na mão aos balcões do FMI para credor do mesmo FMI, quando o presidente Lula resolveu resgatar a imensa dívida social então existente. O Brasil virou o placar num jogo onde estava perdendo havia séculos, enfrentando com destemor o que muitos acreditavam ser nosso destino, mas Lula, sua equipe de governo e seus companheiros do PT sabiam ser apenas um desafio enorme a ser vencido.

 O Brasil, com Lula, passou de país derrotado para país ganhador. Esse foi o momento em que o Brasil emergiu do fundo do subdesenvolvimento, derrotou o conformismo, superou as dificuldades de sempre, fez uma clara opção pela democracia lastreada na justiça social e na redistribuição de renda. Esse foi o momento mágico em que nós superamos adversidades e medos, além do terrível "complexo de vira-lata", aquele que nos fazia sentir pequenos, desimportantes e fracos diante do resto do mundo, diminuídos por conta de certa inferioridade que só existia, mesmo, nos corações e mentes de quem não arriscava sonhar com o país rico, grandioso e respeitado que estamos conseguindo ser. 

 Estamos vivendo o menor nível de desigualdade social de toda nossa história. Enquanto países ricos do hemisfério norte experimentam momentos dificílimos nos dias de hoje, com desemprego inédito e profunda recessão econômica, conseguimos retirar 40 milhões de brasileiros da pobreza (classes D e E) e realizar a extraordinária inclusão de todos eles na classe média (a classe C). Trata-se da maior mobilidade social já vista em toda a história recente da humanidade. O que os teóricos da oposição sempre pregaram e jamais fizeram quando se encastelaram no poder por décadas e governos a fio, Lula e Dilma conseguiram fazer em menos de uma década.

 A classe C continuou a crescer e a consolidar-se no governo da presidenta DilmaRousseff. Em 2011 a participação desse estrato social no total da população brasileira foi de 54%, segundo pesquisa realizada pela Cetelem, financeira do importante grupo financeiro francês BNP Paribas, em parceria com o instituto IPSOS. Essa nova e poderosa classe C recebeu mais 2,7 milhões de brasileiros no ano passado, vindos das classes D e E. Hoje, 103 milhões de pessoas formam a classe média em nosso país. E as classes D e E, desta forma, encolheram no ano passado, representando 24% da população, num total de 45,2 milhões de brasileiros. Em 2010, eram 47,9 milhões de pessoas, ou 25% da população.

 A pesquisa, que é realizada desde 2005, nos revela que 63,7 milhões de brasileiros ascenderam socialmente nos últimos sete anos. É o equivalente a toda a população da Itália! E o grupo que mais contribuiu para essa evolução foi, justamente e não por acaso, a classe C, que representava 34% da população em 2005, e hoje está em 54%. Esses números eloquentes, irrespondíveis e insofismáveis, podem ser traduzidos de forma simples: em sete anos os governos de Lula e Dilma retiraram da pobreza e incluíram na sólida classe média brasileira, quase 64 milhões de pessoas (uma Itália, duas Argentinas), que passaram a comer melhor, se vestir melhor, morar melhor, compraram mais eletrodomésticos e bens duráveis, adquiriram automóveis e motocicletas, viajaram mais, encheram aviões e hotéis, ingressaram em escolas e universidades e mudaram definitivamente o rumo de nossa história.

 É um instituto de pesquisas respeitadíssimo e um dos maiores grupos financeiros do mundo que investigaram nosso quadro social, buscaram números e os divulgaram ao mundo. Não é discurso de partido nem propaganda de governo. É, como costumava repetir o General De Gaulle diante da realidade das situações consumadas, "Sua Excelência, o fato".

 O Brasil de hoje é aquele país pelo qual esperávamos. Apesar de tantos sofrimentos e revesses, aí está ele, pulsando progresso e desenvolvimento, menos injusto e mais humano, solidamente democrático e olhado com respeito pelo resto do mundo. O Brasil se deu ao respeito e o resultado é o surgimento do país pelo qual sempre lutamos, mais justo e feliz.

Ao contrário do célebre personagem do mestre Vargas Llosa em sua desgostosa indagação diante de um país que então se afundava, podemos afirmar que esse é o momento em que o Brasil ganhou.

Fernando HUMOR Haddad diz que Enem 'era só um papelzinho'

Serra ameaçou jogar os votos das prévias em Haddad
The i-piauí Herald
KALUNGA - Ao comentar as manifestações de estudantes do Mackenzie contra a implementação do Ezame Nassional de Ençino Médil, o candidato Fernando Haddad mininizou o problema: "A prova do Enem era só um papelzinho", justificou.
Em seguida, para demonstrar sua tese, amassou a página de uma prova e jogou para cima. A bolinha de papel caiu na cabeça de José Serra, que dava aulas de Trolóló Avançado II na Faculdade. O tucano teve traumatismo craniano e está sob cuidados do cardiologista Roberto Kalil.
O secretário da Cultura do Estado de São Paulo, Andrea Matarazzo, tomou as dores do amigo: "Os petistas não sabem o que é conviver em sociedade. Faltaram às aulas de boas maneiras". E completou: "Nós limpamos a cracolândia com a maior civilidade. Fizemos rampas cidadãs para expulsar mendigos debaixo dos viadutos, tudo dentro da ordem, tudo para deixar a cidade cheirosinha."
Ao sair, o secretário lançou no ar uma frase de efeito: "Quando ouço falar em Cultura, saco logo meu lencinho". Horas depois, um assessor de Matarazzo divulgou uma nota explicando que o secretário, sob forte tensão, havia cometido um "pequeno lapso". Queria citar o ex-ministro francês Jack Lang, acabou parafraseando Goebbels. E concluiu: "Marx explica".

Pig quer implodir a base aliada da presidente Dilma


A mídia golpista não dá sossego a este governo assim como não deu ao anterior. Nem quando a presidenta resolve fazer aquilo que sempre cobraram de Lula, a saber, uma posição inabalável de não ceder à chantagem dos partidos políticos que apoiaram o governo passado, em troca de cargos e barganhas outras que diminuem a atividade política aos olhos da população, se mostram dispostos a enxergar mérito na corajosa atitude, para alguns e suicídio político para outros, de Dilma em  demonstrar firme determinação de ir até as últimas consequências para combater o fisiologismo que permeia as relações do governo com os partidos políticos que formam sua base aliada no congresso 


Causa espanto saber que durante quase todo mandado do ex-presidente Lula o mote era: "o governo é leniente com a corrupção"." Usa cargos e verbas para corromper". "O governo é refém de um congresso clientelista e inescrupuloso". "Lula escancarou as portas do planalto para o fisiologismo". As mais duras e contundentes críticas ao ex-presidente se assentavam no fato de Lula ter construído um amplo arco de alianças que incluía desde  Sarney, Renan, Jader Barbalho,  a  Paulo Maluf, Roberto Jeferson e Severino Cavalcanti, apenas para ficar nestes, os mais visíveis representantes da política do atraso, do toma-lá-da-cá, para garantir a governabilidade, sem a qual  teria caído precocemente, ainda no primeiro mandato,  e sem a qual não teria conseguido dá uma nova face ao Brasil. A imprensa sempre condenou a coalização política formada por Lula para sustentar seu governo. Só esqueceu de lembrar que desde que Cabral aportou por estas terras é assim que funciona a política no Brasil. 



Por um destes acidentes de percurso que só acontece a cada mil anos, Lula lança e elege uma mulher para presidente. Mulher que só foi a candidata de Lula porque esta mesma imprensa em sua campanha rastaquera para derrubá-lo da presidência abateu um por um os seus eventuais sucessores. Quem primeiro entrou na alça de mira foi o PT, enquanto partido, associado pela mídia a todo tipo de roubalheira. A seguir Dirceu, depois Palocci e , por fim,  Mercadante que teve a imagem desgastada no escândalo dos aloprados, até que nenhuma outra opção, na qual  Lula pudesse confiar plenamente, restou nos quadros do PT. Pelo menos não no tocante aos companheiros de jornada, fundadores do partido. (Salvo Suplicy e Marina que sempre mantiveram uma posição de independência dentro do partido. Contudo, jamais contaram com a confiança irrestrita de Lula). É desse cenário tosco que Emerge Dilma, cristã nova no PT, mas que durante o auge da campanha golpista do mensalão foi o escudo protetor do presidente na casa civil e como prêmio pela fidelidade demonstrada ganha a indicação de Lula, o apoio durante a campanha e se elege a primeira mulher presidenta do Brasil.

Quando todos imaginavam que o governo de Dilma seria a continuidade do de Lula nos vícios e nas virtudes, eis que a mulher repetidas vezes chamada de poste, de marionete do ex-presidente, termos usados para desclassificá-la como candidata, como pessoa e gestora, resolve dá um chega pra lá na tolerância tantas vezes demonstrada pelo ex-presidente Lula para com os malfeitos de pessoas que estavam próxima do governo. Em menos de um ano na presidência demite vários ministros, todos acusados de corrupção. E para ficar claro que os tempos não eram mais os mesmos, sobrou até para o congresso. Dilma deu o que a imprensa sempre pediu a Lula e jamais recebeu.


Agora que a presidenta inaugura um novo ciclo na relação com a base aliada, endurecendo e se recusando a ser refém desse congresso amoral que vive da chantagem, do achaque, votando somente se os seus interesses forem atendidos, se o governo acenar que vai liberar verbas, nomear apaniguados, correndo sérios riscos de ver-se isolada, contando apenas com o favor da opinião pública que em nosso pais é inerte, não se move ativamente em participação para exigir que os congressistas se recolham ao papel que lhe foi designado, o de está do lado do bem maior da nação, era de se esperar que a imprensa ficasse em favor da presidenta e aproveitasse o momento histórico nunca antes experimentado por nenhum outro presidente no tocante a recusa do chefe de Estado em tratar com os parlamentares de um modo que não seja cedendo ao fisiologismo, para fazer uma ampla campanha junto a opinião pública, denunciando os deputados e senadores que estão tolhendo o governo, impedindo os avanços do país por causa de interesses mesquinhos contrariados, pelo fato de não terem mais acesso ao meios de apoderarem-se dos recursos do erário, de não dobrarem à presidenta a sua forma tacanha de fazer política, já que a presidenta está fazendo exatamente o que a imprensa exigiu que Lula fizesse.



No entanto, para tristeza geral o que se vê é uma imprensa cabotina, incendiária que insufla a presidenta a confrontar o congresso por uma via e por outra insufla o congresso a confrontar a presidenta. Neste jogo dúbio os projetos de interesses da nação, a lei geral da copa, o código florestal, dentre outros, estão paralisados no congresso, sob o sério risco de irem à breca.


No que isto resulta? Resultará cedo ou tarde naquilo que diziam não querer: a presidenta se conscientizar de que sem o congresso não conseguirá governar e que não cabe a ela o papel de moralizá-lo, função que pertence ao eleitor, o responsável maior pelo tipo de representantes que temos nas duas maiores casas legislativas do país, levando-a a se submeter ao fisiologismo e a abrir as porteiras do poder para que os tipos clientelistas da base aliada se apossem das estruturas do governo, aparelhem a máquina pública com todos os vícios que têm levado o Brasil ao atraso. Perde-se assim uma grande oportunidade, um momento único na história de se mudar os costumes políticos, as relações entre o governo e a forma de se negociar os projetos da nação...


E mais uma vez olharão estupefatos para o ex-presidente Lula quando ele sair do processo de hibernação para colocar a casa em ordem afim de não permitir que o governo fique a deriva e volte aos braços daqueles que levaram o país ao retrocesso. Aí chorarão lágrimas de sangue.
Fonte: http://www.pradiscutirobrasil.blogspot.com.br/2012/03/imprensa-quer-implodir-base-aliada-de.html 

Papo virtual

- Boa noite!
- Boa noite!
- Tudo bem?
- Tudo bem! E com você?
- Também!
- E o pessoal, como estão?
- Daqui, tudo bem! E daí?
- Todos na santa paz.
- Lú, já te disse que te amo hoje?
- Não!
- Pois saiba, te amo hoje mais do que ontem e menos que amanhã.
- Hummmm, que coisa boa!!! Idem......

Depois daqui começava a putaria rssss