As 6 maiores mentiras nacionais

por Carlos Chagas
                                               De passagem por   Brasília  o ministro aposentado   do Superior Tribunal Militar, Flávio Flores da Cunha Bierrenback, utilizou as horas de ócio jurídico para desenvolver  uma prática que, salvo engano, anda cada vez mais rara na capital federal: pensar. Como simples cidadão, meditar sobre os rumos do país neste  início de Século XXI.
                                              
 Ex-deputado pelo velho MDB de São Paulo, ele foi flagrado um dia desses elaborando a lista das maiores mentiras que circulam como verdades absolutas em todo o território nacional. Não foi possível conhecer todas, primeiro pela cautela de Bierremback em tornar públicos pensamento íntimos. Depois, porque a relação parece infinita, valendo  analisar mais a fundo alguns aspectos da arte de enganar a sociedade, praticada pelas elites.
                                              
 A primeira mentira é chocante. Sustenta que "a Previdência Social está falida". Não é verdade, rabisca o ministro em seus alfarrábios. Os recursos da Previdência Social, se não fossem  historicamente desviados para outras atividades,  dariam para atender com folga e até com reajustes anuais maiores os pensionistas e aposentados. Não seria necessário obrigar os funcionários públicos que se aposentarem de agora em diante ficarão nivelados pelas  vergonhosas  cifras do INSS. Basta atentar para o que anunciaram, quando ministros, Waldir Pires, no governo Sarney, e Antônio Brito, no governo Itamar Franco. Nada mudou, apesar de que, quando assumiu, Fernando Henrique Cardoso dedicou-se a espalhar a falência imediata, certamente vítima da febre privatizante, que jamais deixou de cobiçar a Previdência Social pública. Agora, é o ministro do governo Dilma, Garibaldi Alves, que repete a cantilena da vigarice, ao estimular a previdência privada para engordar o lucro dos bancos.
                                              
Outra mentira imposta ao Brasil como verdade, conforme Bierremback, é de que "estamos inseridos no  mundo globalizado". Para começar, globalizado o planeta não está, mas apenas sua parte abastada. O fosso entre ricos e pobres aumenta a cada dia, bastando lançar os olhos sobre a África, boa parte da Ásia e a América Latina. O número de miseráveis se multiplica, sendo que os valores da civilização e da cultura são cada vez mais  negados à maioria. Poder falar em telefone celular constitui um avanço, mas se é para receber eletronicamente informações de que não há vagas, qual a vantagem? Os países  ricos entraram em colapso, mas que solução apresentam? Explorar os países em desenvolvimento enchendo-nos de euros e de dólares que não queremos e nem precisamos, para entrarem de manhã e saírem à noite lucrando com os juros mais altos do planeta, sem haver criado um emprego nem forjado um parafuso.
                                             
Como consequência, outra mentira olímpica surge quando se diz "que o neoliberalismo é irreversível". Pode ser para as elites, sempre ocupando maiores espaços no universo das relações individuais, às custas da continuada supressão de direitos sociais e trabalhistas. Se  neoliberalismo significa o direito de exploração do semelhante, será uma verdade,  mas imaginar que a Humanidade possa seguir indefinidamente nessa linha é bobagem. Na primeira curva do caminho acontecerá a surpresa. Ou melhor, já apareceu, com a indignação das massas trabalhadoras,  na Europa, diante da redução de salários e de direitos sociais.
                                               
Na mesma sequência, outra mentira, para o antigo vice-presidente do STM: "o socialismo morreu". Absolutamente. Poderá ter saído pelo ralo o socialismo ditatorial, por décadas liderado pela ex-União Soviética, mas o socialismo real, aquele que busca dar aos cidadãos condições de vida digna, a cada um segundo sua necessidade, tanto quanto segundo a sua capacidade. O que não pode persistir, e contra isso o socialismo se insurge, é a concentração sempre maior de riqueza nas mãos de uns poucos. Não pode dar certo.
                                             
Nova mentira: "o Estado tem que ser mínimo, deve afastar-se das relações sociais e econômicas". Para que? Para servir às elites? Especialmente em países como o Brasil, o poder público precisa prevalecer sobre os interesses individuais e de grupos. Existe  para atender às necessidades da população que o constitui, através da via democrática. Deve contrariar privilégios e estancar benesses para os mais favorecidos, atendendo as massas.
                                             
No que deu para perceber, até aqui, ainda incompleta, a lista de Flávio Flores da Cunha  Bierremback ultrapassará quantas ele se proponha elaborar, sobre as mentiras que nos atingem. Mas não faltará uma que, felizmente, dissolveu-se através de um plebiscito nacional, tempos atrás: "de que a proibição da venda, comercialização e posse  de armas faria a criminalidade decair". Ora, se ao cidadão comum fosse negado o direito de se defender, na cidade e no campo, estaria a sociedade brasileira ainda mais à mercê da bandidagem. Seria a felicidade do ladrão, sabendo que não há armas na casa que vai assaltar.
                                               
Vamos aguardar outra oportunidade para completar a relação do ex-deputado e ex-ministro. Tomara que ele conclua o elenco das maiores  mentiras que nos assolam.

Adivinha quem comprou as vassouras?

Esta vassouras foram colocadas ao lado do Congresso Nacional pela Ong Rio da Paz. É bom que ela venha a público neste momento e diga quem pagou estas vassoura. Circular na internet um burburinho: foi o impoluto senador Demóstenes Torres que pagou a conta.
Aguardo informações...documentadas, claro.

O objetivo do Pig é explorar economicamente o Brasil


O alvo principal do imperialismo de informações é a exploração política e econômica do país.
A grande imprensa se une em rede, para defender interesses de grupos bem específicos, o seu corporativismo vem daí.
Quebrar este corporativismo, como qualquer outro, é tarefa complicada, árdua e difícil.
A grande imprensa, de uma maneira geral, vem informando sobre a operação Monte Carlo apenas depois que os blogs detonaram os escândalos.
Essa forma tardia de informar, de trazer matérias que atinjam os interesses de grupos que eles protegem se tornou muito comum nos últimos anos.
Desbaratar essa quadrilha representa mexer com interesses defendidos pela parte podre do executivo, legislativo e judiciário, e que conta com a proteção da imprensa.
Portanto, é um ninho de vespeiro, que só será contido com muita articulação, muita proteção, a quem for encarregado de apurar e julgar.
Quando esta operação judicial atingiu grupos poderosos, a imprensa, o legislativo, o judiciário que chegou a expedir o recorde mundial de concessão de HC, dois em menos de 24 horas, e o executivo que se fez inerte, face ao alto risco da instabilidade alcançada pela falso envolvimento de altos escalões do governo afirmados por um senador e o próprio presidente da mais alta corte de justiça, o STF, com risco real da queda do próprio governo, todos se mobilizaram para conter aquilo que alguém preveniu que poderia "derrubar toda a república".  Vejam, derrubar a república e não apenas o governoRecentemente, foi constatado pela sociedade do que esses grupos que praticam crimes organizados, corporativos, agem como a máfia. Falo, mais especificamente do  que fizeram com o “Satiagraha”.
Depois de desmoralizados pela imprensa e pelo próprio STF, o delegado Protógenes foi afastado da Polícia Federal, o juiz De Santis isolado e a operação “Satiagraha” considera nula,  uma total proteção ao crime organizado e corporativo.
por Assis Ribeiro

Imprensa vai agir corporativamente?

Dia sim, outro dia também leio artigos sobre ameaças a liberdade de imprensa. 

Não vejo no horizonte nenhuma possibilidade de cerceamento da imprensa no Brasil. 

O que vi, vejo e espero que acabe é com o uso de veículos de comunicação para agirem como partidos políticos.

A PF conseguiu revelar de maneira inconteste o esquema Cachoeira, Demóstenes, Veja [Contraventor, Político, Imprensa]. Agora vamos ver se a mídia na sua grande maioria e através dos seus principais jornais, revistas, tvs e também portais na internet vão desinfetar o meio ou vão agir corporativamente, acobertando e protegendo os colegas que chafurdam na lama da corrupção.

E nós cidadãos e consumidores o que podemos e devemos fazer?...

1º - Se informar sobre o assunto de todas as formas possíveis. Lendo os que acusam e também os que se defendem das acusações. Garantindo a defesa ampla, geral e irrestrita
2º - Depois refletir bastante, fazer nossa avaliação individual e julgar de acordo com a nossa consciência.
3º - Se o nosso julgamento for pela absolvição dos meios de comunicação acusados de cumplicidade com outros criminosos, então quem tiver assinatura destas publicações...renove. Quem não tiver faça.
4º - Se o nosso julgamento for pela condenação deles, então que nunca mais compremos um impresso desta corja.
5º Fiquemos vigilantes para que o judiciário não puna apenas os peixinhos pequenos. É que este poder usa lupa para enxergar os criminosos miúdos e não enxergam os graúdos.

Fim da Impunidade já!
Conheça detalhes da Operação Monte Carlo Aqui

Banco Central combaterá caixa 2


Movimentação financeira atípica de publicitários responsáveis pelas campanhas será alvo de investigação

Em ano de eleições, o Banco Central vai apertar o cerco a "movimentações financeiras atípicas" de marqueteiros e publicitários, informa o repórter Fausto Macedo. 

A Autoridade monetária decidiu ampliar de 43 para 106 a relação de operações e situações que podem configurar indícios de crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens ilícitos. 

A norma mira o marketing eleitoral, serviço mais usado para caixa 2 de campanhas. 

Em episódio emblemático da história recente, o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, será julgado no Supremo Tribunal Federal sob acusação de ter usado agências de publicidade para captar valores não declarados para diversos partidos.

Pavê de manjar de coco com ameixas

Ingredientes

  • 1 litro de leite
  • 8 colheres [sopa] de açúcar
  • 250 ml de leite de coco
  • 7 colheres [sopa] de amido de milho
  • Biscoitos de coco à vontade
Calda
  • 200 gramas de ameixa sem caroço
  • 200 ml de calda de ameixa
Como fazer
Leve ao fogo, o leite, o amido de milho, o açúcar e o leite de coco, bem misturados. Mexa sem parar, até que o creme engrosse, formando um mingau grosso. Em um refratário, coloque uma camada de biscoitos sabor coco e cubra com metade do manjar. Aplaine esse manjar e faça sobre ele mais uma camada de biscoitos, cobrindo-os com o restante do manjar. Deixe esfriar . Leve à geladeira, após cobrir com filme plástico. Deixe gelar bem. Sirva cada pedaço do pavê com uma ou duas ameixas e um pouco da calda.

Calda
Enquanto o pavê está gelando, prepare a calda: leve ao fogo as ameixas, o açúcar e o vinho. Deixe ferver até que engrosse o líquido, tomando ponto de calda.

Conheça cortes de cabelo que "emagrecem"

Renomados profissionais ensinam os principais truques para disfarçar o rosto cheinho



Assim como o uso de roupas e acessórios certos, um bom corte de cabelo pode ajudar a “emagrecer” o visual. Com o jogo correto dos fios, o rosto afina e alonga. “O ideal é optar pelo repicado em camadas e evitar o liso reto. Quanto mais movimento, melhor”, explica Rogério Amorim, hair stylist do salão I9 Hair. O look irregular ajuda a criar uma aparência difusa e rouba a atenção dos detalhes indesejados.
Foto: Getty Images
A atriz Melissa McCarthy e a cantora Adele são adeptas do corte médio e da franja longa lateral
Mas antes de escolher o melhor estilo é preciso definir o comprimento certo. No caso das cheinhas, o comprimento médio é o mais adequado, segundo Viktor I, do Vimax Art Hair Beauty. Na altura dos ombros também cai bem, mas “a partir de quatro dedos abaixo das saboneteiras é perfeito”, diz o cabeleireiro.

O visagista Maurício Morelli, do Homa Salon, reitera as características do cabelo adequado para aquelas que buscam uma aparência mais esguia. “O segredo é um corte desconectado, mas nada daquele degradê na frente e viradinho para dentro, isso cria uma moldura arredondada”, conta.
Foto: Getty Images
A franja reta de Kelly Osbourne deixava o rosto mais arredondado. Ao lado, o corte em camadas deu um "up" no visual e afinou o rosto dela

Para quem deseja escolher o próprio comprimento, Morelli entrega o pulo do gato:
A franja é outro elemento que ajuda a afinar o visual, desde que seja lateral e despontada. Nada de cortes frontais ou retos, o aspecto fica pesado. “De qualquer forma, é importante ela ter uma franja”, finaliza Rogério.
Compridos: Prefira cortes com movimento difuso. Nada de lisos e muito cacheados. Aposte nos assimétricos e despontados
Médios: Siga a linha dos desconectados, com frentes mais alongadas que ajudam a criar a sensação de rosto fino e magro. As franjas laterais são altamente indicadas, mas evite o degradê virado para dentro do rosto.
Curtos: Os cortes despontados e bagunçados ajudarão a afinar o rosto. Prefira as pontas sobre as maçãs do rosto para disfarçar as bochechas cheinhas.

por Andreia Giusti