Merecemos a Verdade


Se depender do GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -  a comissão vai 
investigar os "crimes" da Resistência francesa contra os nazista.


Milagre no butiquim

O cara chega num bar e pedi:
- Me dá uma pinga aí! 
- O balconista enche o copo e adverte: 
- Aqui todo mundo que toma pinga joga um pouco no chão e oferece pru santo! 
O freguês deu uma banana com o braço. 
- Aqui, ó! Pro santo eu dou é banana! No mesmo instante o braço do cara endureceu de tal forma que não se mexia.
- O que aconteceu? - grita o homem, desesperado. 
- O senhor ofendeu o santo, ele te castigou. Mas como é a primeira vez que o senhor vem ao bar, vou resolver isso. O balconista chamou todos os fregueses e pede que rezem juntos. O braço do sujeito volta ao normal. 
Um velhinho viu tudo e vai ao balconista e pede uma pinga e toma tudo de uma vez. 
O balconista pergunta: 
- E pro santo? 
O velhinho abaixa as calças, tira o danado pra fora e diz: 
- Aqui pru santo, óh...! O danado endureceu na hora. O velhinho saca uma 45 e grita: 
- Se alguém rezar aqui, MORRE!!!!!!!!!

Deu no Ciarês Geraldo Tribuni

Bilionário matou a mãe de 99 anos, tetraplégica, cega, surda e muda. Foi preso em flagrante. Contratou o advogado Sobesobe Serputa Basxo, este entrou com pedido no STF - Só Traficamos Facilidades - para seu cliente responder em liberdade. Alegação: bons antecedentes, ter residência fixa - se bem que ele tivesse várias pelo mundo afora -, e não oferecer risco as investigações.

Prontamente  o ministro Marcu Lewandosoltys Merdes acatou a tese da defesa e expediu alvará de soltura.

O processo correu mais que o The Flash, marcaram a data do julgamento para a 1ª segunda-feira - depois que o réu descansasse do stress causado pela prisão, que absurdo um bilionário preso? -...isto é abuso de autoridade. Necessário abrir um processo contra estes policiais militares e também contra o delegado.

Obedecendo rigorosamente os trâmites legais teve início o julgamento. 

Linha de defesa do causídico Sobesobe Serputa Basxo?... Legitima defesa.

Veredicto do tribunal?...Absolvido!

O processo contra os policiais e delegado corre em segredo de justiça

Deixe a mudança entrar em sua vida


Todos nós temos medo das mudanças em nossas vidas e se vierem repentinas então, pior ainda, recentemente me deparei com algumas mudanças que não esperava em minha vida.
Foi tudo muito rápido, como se eu estivesse estalado os dedos e tudo se transformaria.
Confesso que já não via mudanças a muito tempo, minha vida estava monótona e eu já não via graça em muitos prazeres que temos no dia-a-dia.
Tudo aquilo que estava morto dentro de mim, em uma semana, posso dizer assim, se deu vida.
Uma nova fase, uma nova oportunidade que dessa vez não será perdida, agarrarei com todas as minhas forças.
Já passei por vários obstáculos, doenças, perdas e indecisões e confesso que tive um pouco de medo também, aliás, quando nos acostumamos com algo e vem uma mudança inesperada, na qual precisamos decidir rápido e pensar se irá valer à pena, não sei vocês que estão lendo este texto agora, mas comigo sempre foi assim, tenho medo destas mudanças em minha vida.
Sofro com a ansiedade, com o medo, sofro em pensar em me afastar de amigos queridos, filho, família, por outro lado, estou feliz em saber que poderei ter uma chance de mudar uma fase que a muito tempo empurrava com a barriga.
Então, em uma semana resolvi mudar em relação a tudo, comecei me afastando de pessoas que já estavam me fazendo mal a bastante tempo, deixei algumas pessoas de lado, não que elas foram ruins para mim, que não tiveram nenhum significado na minha vida, se não tivesse não estaria eu aqui escrevendo, poderia ter passado despercebido como se eu nem sonhasse em conhecê-las.
Eu penso no dia seguinte e sempre irei pensar assim, tudo na vida, seja ruim ou seja maravilhoso, temos sempre que tirar dessas fases um aprendizado, pois todos os dias, Deus nos concede um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. 
O instante mágico é o momento em que um "sim" ou um "não" podem mudar toda nossa existência. 
A cada momento e a cada segundo estamos aprendendo algo,basta nós mesmos prestarmos atenção e o mais importante: saber ver com bons olhos,pois muitas coisas passam por despercebido no qual poderiam ser bem útil em nossa caminhada lá na frente.
Essa parte agora que irei falar me deixa muito feliz só em pensar. 
Em toda minha vida :
CONHECI PESSOAS EXTRAORDINÁRIAS!
Como é bom fazer novas amizades, eu já nem sabia como era ter esse sentimento de alegria,claro que não estou menosprezando meus amigos tão queridos de anos ou meses, mas quem já passou por isso sabe muito bem do que estou falando.
Dessas pessoas incríveis, que me fizeram sorrir, uma delas mexeu muito comigo e espero que ela saiba disso.
Acho que consegui resumir um pouco dessa minha mudança, dessa minha nova fase que veio tão rápida e que está me fazendo tão bem agora. 
Mas o "agora" por quê?
Quando decidi agarrar esta oportunidade, o medo e a ansiedade me fizeram mal, não sabia se era isso mesmo e que queria por ter tomado uma decisão tão rápida,pois a vontade era tanta de mudar que eu mergulhei literalmente de cabeça.
Mas, como tudo passa, essa fase louca de ansiedade irá passar e a felicidade virá à tona!
Estarei aqui, vivendo, com novos objetivos, sentimentos renovados, planos, sonhos perdidos que achei e que por enquanto ainda são sonhos,mas com novas forças, novas metas para serem conquistadas.
E são essas mudanças que me darão forças para continuar !
Você também pode mudar sua vida !


Veja: deturpação é contagiosa

Agora eu sei porque meu amigo Laguardia, lê uma coisa e comenta outra. É que ele lê a revistinha, e pelo visto este mal é contagioso. No diálogo abaixo fica claro que o sr. Policarpo Jr. obtinha uma informação dos seus cúmplices e publicava outra literalmente oposta. Leiam com atenção a transcrição de uma conversa entre o Cachoeira e Cláudio Abreu (Delta), gravada pela PF.


Claudio: Oi

Cachoeira: Claudio, pode falar aí?

Cláudio: Fala

Cachoeira: Aquela hora eu tava com Policarpo, rapaz, antes do almoço ele me chamou para conversar. Mil e uma pergunta, perguntou se a Delta tinha gravação, defendi pra caralho vocês, viu. Mas não fala para o Lula não.

Cláudio: Tá, pode deixar. Quem chamou?

Cachoeira: Policarpo, po. Aquela hora que você me ligou, você lembra que eu te fiz umas perguntas do Pagot? Enfiei tudo no rabo do Pagot, aquela hora o Policarpo tava na minha frente. 

Cláudio: Ah ta. Mas eu não ia falar pro Lula que tava com você. 

Cachoeira: Fiquei com medo de você falar, por isso que eu não falei que ia ta com ele. Que ele ia almoçar com o Lula, então o Lula ia falar pra ele, e eu não gosto, gosto disso preservado, (ininteligivel).

Cláudio: Pois é, o...(ininteligível, parece “segredo”) cê falou pro Policarpo?

Cachoeira: Não, moço. Mil e uma histórias, me contou. Rapaz, falei “vocês erraram, Zé Dirceu não tava”. “Tem sim e eu to atrás de uma coisa só, ô Carlin”, é... teve uma reunião em Itajubá do Fernando com o Zé Dirceu e o Arruda, os três juntos,viu? Itajubá. Foi aí que fechou para Delta entrar em Brasília. Foi pedido. O Zé Dirceu pediu para o Arruda para o Fernando entrar em Brasília.

Cláudio: Ah... Essa informação ta totalmente furada, eu conheço bem a história. Não tem nada disso, cara. O que é? Esses caras tão indo por um caminho que tem nada a ver. A hora que eu encontrar com você eu vou te contar porque a relação, vou te falar.

Cachoeira: Cê me fala depois, mas não fala para ninguém que eu to conversando com...eu posso ajudar demais, mas por fora ta? Eu plantando em cima dele igual o que eu plantei do Pagot aquela hora. Ele anotou tudo, viu. Uma beleza agora, Pagot ta fudido com ele. 

Cláudio: Pois é, pô. E vai sair mais alguma coisa?

Cachoeira: Ele ta, o Lula, mas num fala pro Lula não, mas o Lula deve contar a mesma história, ta? Essa de Itajubá. E com o Lula quem marcou não foi o... Júnior, Policarpo, o Lula que ligou para ele para marcar o almoço.

Cláudio: Uai, quem que marcou o almoço deles?

Cachoeira: O Lula ligou para o Policarpo para marcar. Você tinha me falado que o Policarpo que ligou pro Lula.

Cláudio: Ah, sei lá. Mas hein, me fala uma coisa aqui. O cara vai aliviar pra cima da gente?

Cachoeira: Não, não fala que eu te falei ta? Mas a história ta em cima de Itajubá, ta na reunião, que aquilo lá já deu, esquece ô Claudio, esquece, falei mil e uma coisa. É perguntou se tinha fita, a história que ta lá na Veja, sabe até o local que foi, o encontro do pessoal do Agnelo com o Fernando, é... que foi gravado dando dinheiro vivo. Eu falei “ô Policarpo, você acredita mesmo nisso?” Ele: “acredito”. Então, “pelos meus filhos eu to falando pro cê, não existiu essa reunião, esqueça, esqueça”, entendeu?

Cláudio: Pois é, ta vendo como as informações são furadas. Na hora que eu estiver com você eu vou te contar porque o nosso chefe teve uma vez só com o cara, vou te contar como e porque que conhece o cara, tem nada a ver com a gente, tem nada a ver. 

Cachoeira: E ele tem tanta confiança em mim que é (inintelígivel) verdade, sabe, minha pra ele, que eu sei que é um cara que, tipo assim: o Policarpo é o seguinte, ele não alivia nada, mas também não te põe em roubada, entendeu? Eu falei, eu sei, ó: “inclusive vou te apresentar depois, Policarpo, o Cláudio, eu sou amigo”, eu falei que era amigo do cê de infância. “Então, ele trabalha na sua empresa”, falou assim, “vai me contar que você tem ligação com ele”. Sabia de tudo. “Eu não vou esconder nada de você não, Policarpo, o Cláudio é meu irmão, rapaz”. “Agora, eu te falo que não tem nenhuma ordem, eu lido com isso 24 horas, eu nunca ouvi falar dele na empresa lá, e o cara sabe de tudo, ligação com Zé Dirceu. Esqueça”. Aí ele virou e falou assim “enfim, então, isso aí você não sabe, foi numa reunião em Itajubá’, entendeu?

Cláudio: Ham, pode falar para ele também esquecer isso aí, esquecer, esquece, cara. Vou te contar depois. É... 

Cachoeira: Mas a história é essa, viu, o cara veio doidinho atrás da fita onde tava o Fernando dando dinheiro pro povo do Agnelo, foi filmado, (inteligível) a história até ele falou diferente, outra história. 

Cláudio: Mas esqueça isso, tem nada disso não.

Cachoeira: Cê me garante? Eu “garanto, rapaz”. Você confia nele? “Confio”. Garanto pra você que ele esqueceu. Mas ele veio sequinho falando que aquilo era a verdade.

Cláudio: Pois é, ta vendo, ele contava um negócio desse aí, porque o cê mesmo sabe qual que é a verdade. Aí o cara falando dessa história, sabe até o local onde foi nós com o Agnelo, ta vendo? Tem nada a ver, porra.

Cachoeira: Ele falou que tem uma fonte aí que falou isso para ele, mas isso é fonte falsa, fonte furada, ô, ô, esqueça isso, tá bom? O Policarpo, ele confia muito em mim, viu? Vô ter que mostrar a mensagem que ele mandou antes, 10 horas da manhã para mim encontrar aqui em Brasília, eu tava aqui fui me encontrar com ele. Aí vou te mostrar depois, mas aí ele não pode saber que eu falei isso pro cê não, ta? Guarda aí, nem o Lula, não conta pro Lula não, se não o Lula acaba espalhando.

Cláudio: Tá. Cê quer encontrar com o chefe?

Cachoeira: Não, com o governador?

Cláudio: Com o Fernando, pô. 

Cachoeira: Precisa não, fala pra ele que nós tamo olhando tudo, ta? Outra coisa, eu não senti que o (corte na ligação) gosta muito do Lula não, ta? 

Cláudio: É né? 

Cachoeira: O Lula, eu to descobrindo umas coisas aqui, o Lula manda muito no Correio Braziliense, viu? Entra. Entra no Correio, sabe tudo. Então, a Veja, assim, um pé atrás com ele, né? Ele atacou a Veja uma época aí. Você sabe da história, então? Ele não entra bem na Veja não, viu? Não sei se é uma boa deixar, utilizar ele dentro da Veja não. É só entrar, é tran...(ligação cortada) ...é...?

Cláudio: Ta ok. Ta ok.

Cachoeira: Policarpo mesmo não é muito fã não, mas não fala que eu te falei isso não, nem pro Fernando, ta?

Cachoeira e o Pig

por Washington Araujo

A imprensa tem longa experiência na cobertura de Comissões Parlamentares de Inquérito. Em temporada de CPI é patente o manancial (pensei em escrever cachoeira) de informações a preencherem páginas de jornais e revistas, em casos que a imprensa elege como “por demais clamorosos”; cadernos especiais são criados, assim como é inventada uma logomarca.

O assunto é mais ou menos reverberado nos meios de comunicação de acordo com o grau das pessoas e instituições investigadas. Em um hipotético termômetro de interesse midiático podemos inferir que se o investigado é o governo federal – principalmente os dos últimos quadriênios – é certeza absoluta de que donos de jornais e revistas, redatores-chefes, editores e colunistas de plantão atuarão como se tivessem mandato parlamentar, engrossando ainda mais a lista de investigadores, elencando diariamente novos alvos de investigação, preparando conexões ou meras ilações entre esse e aquele personagem, esta e aquela empresa.

Formam, por assim dizer, o esquadrão midiático voluntário em apoio aos trabalhos da CPI. Não são remunerados, ao menos diretamente, por seu trabalho que, longe de ser gracioso, é regiamente pago, mas de maneira indireta, através da minutagem que os temas de sua predileção terão na escalada de telejornais, do espaço nas capas e cadernos de jornais e revistas.

O nosso e o dos outros

O braço midiático das CPIs sabe muito bem que não existe almoço grátis. E seu trabalho investigativo é tão isento quanto a defesa que faz o agronegócio da preservação do meio ambiente, propugnando pesadas multas pecuniárias a seus congêneres desmatadores. Muito ao contrário, a imprensa não é isenta e chama para si o direito de oferecer à opinião pública quem são os mocinhos e os bandidos, antes, muito antes de a CPI se encaminhar para seus desdobramentos finais.

É prática de boa parte da imprensa pecar por excesso de protagonismo: publica avalanchas de sinais como se fossem evidências robustas de culpabilidade. E, ao mesmo tempo, peca por excesso de omissão: deixa de publicar o que possa estar em contradição com o veredicto esposado pela publicação, ou pela rede de televisão. Em algumas CPIs a omissão chega a ser criminosa. É como se estivessem permanentemente em sala de edição, cortando o que não deve vir a público e criando a realidade que precisa vir à luz.

A Comissão Parlamentar de Inquérito recém instalada tem em sua essência algo que destoa por completo das muitas que lhe antecederam. É o ineditismo de, pela primeira vez neste país, a imprensa vir a se tornar alvo de investigação. E, então, temos um rosário de coisas inéditas. Primeiro, não é a imprensa que está na bica para ser investigada. É, tão somente, o jornalista Policarpo Junior, da sucursal da revista Veja, em Brasília. Mas, para a imprensa, é seu teste ético de força: devemos todos nos posicionar em defesa de Veja ou deixá-la aos humores, talentos e habilidades dos parlamentares que atuam na CPI?

É, certamente, o caso mais escancarado de corporativismo jamais visto no país – isto para resgatar a frase tantas vezes usada de maneira jocosa pelos luminares que pontificam na mídia. O que deveria se circunscrever a uma única revista semanal, terminou por transbordar e se transformar em bandeira de luta bem ao estilo “mexeu em um, mexeu em todos”. E, no entanto, não faz muito o corporativismo era o inimigo número 1 da imprensa, não importando se surgisse na defesa de desembargadores graduados de tribunais superiores, nas direções gerais da banca financeira ou nas presidências das empreiteiras, menos ainda se surgisse nas hostes da segurança pública. Agora, vemos que o corporativismo mau é aquele praticado pelos outros, o nosso pode até parecer, mas nem mesmo chega a ser corporativismo. Atende por outro nome: defesa da liberdade de imprensa.

Direito de condenar

Ainda assim, é uma liberdade de imprensa seletiva. O império midiático não se fecharia em copas em defesa de jornalistas que fossem flagrados em conversas como as reunidas nos propalados 200 grampos telefônicos, obtidos com autorização judicial, de conversas entre o editor de Veja e o notório meliante Carlos Cachoeira. Alguém, em sã consciência, imaginaria o movimento da Editora Abril em franca ação de autodefesa, angariando flamejantes editoriais de O Globo e defesas não menos enfáticas de sua ética jornalística por parte de jornais como o Estado de S.Paulo e a Folha de S.Paulo? Seria crível ação dessa envergadura se atropelados em escutas telefônicas estivessem jornalistas como Mauro Santayanna, Mino Carta e Ricardo Kotscho?

A resposta é não por dois motivos. Primeiro, porque seria impensável que um desses três decanos da imprensa brasileira protagonizassem conversas de tão baixo calibre, próprias do submundo do crime organizado. Segundo, porque ao invés de serem defendidos, seriam condenados sem dó nem piedade pela grande imprensa. Direito de defesa? Apenas para os nossos. Para os demais, reservamo-nos o direito de acusar, condenar e zelar pelo fiel e rigoroso cumprimento da pena.

As próximas semanas serão reveladoras de como a imprensa se porta quando é ela que cobre a CPI – e quando a própria passa a ser coberta por uma CPI. Este é o ponto.

Batatas à Chef Briguilina

Ingredientes

  • 3 batatas inglesas grandes
  • 1 lata de molho bolonhesa
  • 1 cenoura pequena
  • 200 gramas de carne moída
  • Queijo parmesão ralado
  • Sal, cebola, pimenta, alho, azeite e cheiro-verde à gosto
Como fazer
Cozinhe as batatas, retire o centro. Reserve. Aqueça o azeite e frite a carne. Junte a cenoura e deixe refogar. Tempere, adicione o molho bolonhesa e deixe aquecer. Recheie as batatas, polvilhe queijo parmesão ralado e ponha pra gratinar.