Ação Penal 470: 试玩版游戏

O que está escrito em chinês depois dos dois pontos, é... Julgamento, o jogo.

E o julgamento do "mensalão", é um jogo. E um jogo desleal. As regras mudam de acordo com a conveniência dos julgadores.

Para qualquer outro processo, que não tenha petistas como réus, o STF desmembra e julga apenas os réus que tenham foro privilegiado - vide o "mensalão" tucano -.

Nos próximos votos dos ministros do Supremo veremos teses, argumentos, e contorcionismos verbais ainda mais incríveis.

Não se admirem quando um dessas sumidades jurídicas afirmar: a metade da nota de 100 reais sacada no Banco Rural veio do PT, a outra metade veio da SMP&B.

E aí, de quem discordar.

Foi-se o tempo que cabia o ônus da prova a quem fez a acusação.

Agora cabe ao réu provar sua inocência. Pois no inicio do túnel tem um Fux.

Ministério Público se "acha"

E através do CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público -, manda avisar para nós, os babacas contribuintes que pagamos seus salários, que não divulgaram os nomes nem quanto ganham os promotores e servidores do MP.

Depois de uma dessa, com que moral essa casta fala em nome da sociedade?

No meu nome é que não falam.

Corja!

Frase do dia

As pessoas vazias estão cheias de tabus, preconceitos e discriminações.
Joel Neto

O universo

Depois de vários anos calculando e conferindo os resultados de equações do infinito grau, o astrofísico e matemático iguatuense, JoelNeto, afirma: 

O universo tem 10 sextilhões e hum milímetro de km desquadrado. Ele contém planetas, estrelas, satélites, asteroides, nebulosas, galáxias, buracos negros e uma quantidade imensurável de idiotas.

Se não é do PT, pode!

Quando a ministra Rosa Weber afirmou: “Quem vivencia o ilícito procura a sombra e o silêncio. O pagamento de propina não se faz perante holofotes. Ele aproveita todas as formas de dissimulação para sua execução”. 

Ela falava por experiência própria.


Imagine se o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) fosse professor de uma Universidade pública com horário de aulas durante a semana. Ao eleger-se deputado, pretendesse passar o primeiro semestre em Brasília, e depois voltar a São Paulo.

Em vez de licenciar-se da Universidade, resolvesse trocar informalmente seus horários de aula com outros professores. Os colegas cobririam suas aulas no primeiro semestre, e ele substituiria as aulas dos colegas aos sábados no segundo semestre, fazendo a compensação.

Chega o segundo semestre e ele resolve continuar em Brasília, o que compromete o acordo com os colegas e torna impossível conciliar a manutenção deste emprego.

Então ele resolve pressionar a Universidade para mudar os horários de seu contrato de trabalho de forma a compatibilizar com sua agenda disponível só às sextas e sábados.

Como interpretaria essas condutas um Procurador-Geral da República, e como julgaria o STF, se fosse o caso?

Agora vamos parar de imaginar, e ler essa notícia publicada no Consultor Jurídico:

A molície dos antigos Bacos

[...] – Se quiseres, se quiseres, eu te farei o soberano das almas, e tu serás o senhor da matéria viva, ainda mais do que o escultor o pode ser da argila; e conhecerás o prazer, ininterruptamente renovável, de sair de ti mesmo para te esqueceres em outrem, e de atrair as outras almas até confundi-las com a tua.
Charles Baudelaire

Bom dia