Mensagem do dia

Quando a gente cresce?...
  • A gente cresce quando apanha da vida
  • A gente cresce quando superamos uma dificuldade
  • A gente cresce quando nos decepcionamos com pessoa
  • A gente cresce quando erramos e corrigimos nossos erros
  • A gente cresce quando silenciamos para ouvir a voz da experiência
  • A gente cresce quando deixamos de lado a arrogância, o orgulho, e aprendemos com a vida


Não é mesmo +Zenilda Trindade ?

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Quem recebe o bolsa família não deve votar?

A cruzada de Almeidinha contra a 'Bolsa Esmola'

Na Suíça, o Bolsa Família recebe o "Nobel" da seguridade social. Aqui, há campanha para suspender o direito político de seus beneficiários
Por Matheus Pichonelli
Meme de Facebook pede a suspensão do título de eleitor de beneficiários de programas sociais
O programa Bolsa Família recebeu, na terça-feira 15, o 1º prêmio Award for Outstanding Achievement in Social Security, espécie de Nobel concedido a cada três anos pela Associação Internacional de Seguridade Social (ISSA), entidade com sede na Suíça. É o mais importante reconhecimento de um programa responsável por ajudar a quebrar no País um ciclo histórico de fome e miséria. É o reconhecimento, também, de que a aposta em promover a autonomia dos beneficiados por meio de um cartão magnético passou longe de um mantra brasileiro quase pré-histórico: o de que dinheiro na mão de pobre é, na melhor das hipóteses, desperdício; na pior, um mero instrumento de troca de apoio e voto.
A notícia, em meio à tensão pré-eleitoral, deixou a turma do Almeidinha em polvorosa. Nas mesas de bar, do trabalho ou em memes de Facebook, a reação ao prêmio foi quase previsível. Houve uma avalanche de revolta e cusparadas contra o que chamam de Bolsa Esmola. Uma das montagens é uma peça-rara: 

  • uma enxada e outros utensílios de mão-de-obra rural com os dizeres “no meu tempo, Bolsa Família era quando os pais de família trabalhavam” (algo assim). 
  • Uma outra mostrava a confusão em uma agência da Caixa após os boatos sobre o fim do benefício: “Brigar por esmola é mais fácil do que brigar por saúde, emprego e educação”. 
  • Outra, um “apelo ao fim do voto de cabresto”, questionava a legitimidade dos beneficiários em participar das eleições. 
O raciocínio é de uma sofisticação invejável. A vítima do cabresto, afinal, é sempre o pobre. E pobre, de barriga cheia, é incapaz de pensar por si: automaticamente, devolve a esmola com a gratidão em forma de voto vendido. (O cabresto, para quem não sabe, é a correia fixada na cabeça de animais, como as mulas, para amarrá-los ou dirigi-los; o uso da expressão, a essa altura do campeonato, diz mais sobre a consciência e os pressupostos do autor do que sobre o sistema político que ele finge combater).

Biografia não autorizada

Lobodescendente
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A vingança é um prato que se come online

Um dos efeitos mais dramáticos da era da informação é o fim da privacidade, que para uns é uma desgraça, e outros, felicidade.
Hoje qualquer um pode ter seu próprio jornal, sua rádio e seu canal de televisão on-line, nunca os exibicionistas tiveram tantos meios para se mostrar, nem os maledicentes para expressar seus piores sentimentos, nem os pesquisadores e historiadores para ter acesso a informações preciosas para toda a sociedade.
Nunca na história desse planeta o ser humano pôde revelar tanto o seu melhor, e o seu pior, para tantos, em todos os lugares, ao mesmo tempo. E está só começando.
 Uma das piores novidades nos Estados Unidos é a onda de namorados, maridos e amantes abandonados que postam fotos e vídeos íntimos de suas ex-amadas em sites como o You Got Posted, que logo são fechados, mas o estrago já está feito, as imagens já caíram na rede, empregos e amizades foram destruídos, algumas vítimas chegam a mudar de cidade e até de nome.
Mas os advogados de defesa alegam que as imagens foram feitas voluntariamente e culpam as vítimas, que raramente conseguem na Justiça uma indenização por danos morais.

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    Frases feito tapas na cara

    Crônica de A. Capibaribe Neto


    ELA ESTÁ VIVA É PORQUE NÃO FUREI NO LUGAR CERTO" - foi o que disse uma das menores aos policiais que as prenderam e a quem chamou de "vagabundos", e cujas iniciais nem ao menos foram liberadas, mas que é conhecida pela alcunha de "Putinha" no seu reduto, e que esfaquearam a médica Larissa Costa Amorim, 23 anos, que nem ofereceu qualquer resistência à abordagem delas. Furaram de maldade, pura perversidade por conta da impunidade assegurada pelas leis vigentes.

    De que adiantado seguir à risca as instruções das autoridades, de não resistir, não olhar na cara de suas excelências os senhores bandidos?

    Mesmo nas altas rodas, em conversas nem sempre amenas e descontraídas dentro de mansões de muros altos, apartamentos luxuosos com portas blindadas e carrões idem, o assunto nunca sai de moda: 

    A VIOLÊNCIA CRESCENTE e a sua relação estável com a impunidade.

    A Polícia prende, a justiça solta. A contumácia da evidência dessa dobradinha estarrece e remete à desconfiança da existência de outra dobradinha por detrás de tanta impunidade gritante: a de que delegados sem escrúpulos estariam mancomunados com autoridades de plantão para soltar, se não imediatamente, para não dar na vista, mas em dois ou três dias, marginais de alta periculosidade através de sagrados habeas corpus. E ninguém faz nada ou, no máximo, finge que faz.

    Quem faz mesmo alguma coisa são os ecologistas, os ecochatos de plantão e os baderneiros oportunistas que infiltram entre os que reivindicam, com seriedade, o respeito pelo verde. Concordo com a importância de uma árvore, mas entre uma árvore cortada e uma vida ceifada sou mil vezes cortar uma árvore, principalmente quando se trata da vida de uma criança.

    Queria ver afinco assim, como o dessa turma que esperneia pela vida das árvores do Cocó, investir, uma semana que seja, em manifestação contra a violência, cobrar rigor das autoridades, exigir TOLERÂNCIA ZERO.

    Queria ver, aplaudir e até participar de um grupo aguerrido, como o dos defensores do Cocó, que se predispusesse a protestar com veemência, fazer greve de fome e se acorrentar às delegacias para impedir a soltura de vagabundos que "cortam" vidas.

    Eu também sou vítima do trânsito caótico dentro dessa cidade que mal respira; dessas ruas cujos cruzamentos são armadilhas fáceis para os predadores daqueles que precisam viver porque são responsáveis por suas famílias desprotegidas em suas casas, nas escolas, indo ou vindo de um dia de trabalho, e ainda são chamados de "vagabundos", como os policiais que prenderam aquelas senhoritas.

    O eufemismo que chama menor de idade, apenas na certidão, de "infrator", longe dos olhos implacáveis dos defensores desses bandidos mirins não passa de cães selvagens. 

    A menor, cujo apelido é "Putinha", deve ser mesmo filha da mãe de quem herdou o apelido. E nós, nós todos, vai ver que não passamos de uns miseráveis filhos da mãe abandonados ao próprio azar.


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    Os arranjos da oposição brasileira ganham ares de vale-tudo.

    Marina Silva entra no PSB e todo mundo pensa que é para ser vice de Eduardo Campos.
    E aí descobre-se que é, mas não é, talvez e quem sabe o que vai dar.
    Eduardo Campos, diz Marina, é apenas uma “candidatura posta”.
    E, olha lá, deposta.
    Aécio, até dias atrás, “dono do PSDB” – ao ponto de Fernando Henrique e Sérgio Guerra dizerem que Serra não era mais nada dentro do partido – agora corre atrás de fazer dele seu vice.
    Serra, com toda a razão, chamou a ideia de “delírio”.
    É candidatíssimo e sabe que Aécio precisa desesperadamente de São Paulo e Alckmin precisa desesperadamente dele, Serra.
    Serra aposta – não sem chances – na incapacidade de Aécio crescer.
    O dono das Minas mal consegue, depois de ser quase ser uma unanimidade e ver Antonio Anastasia ser reeleito com 62% dos votos, livrar 10 pontos de vantagem sobre Dilma, segundo pesquisa publicada no Estado de Minas, de cujo “aecismo” ninguém tem dúvidas.
    O “vamos conversar” de Aécio desapareceu na mídia, soterrado pela “disruptura” de Marina.
    Aécio e Campos não estão sendo fritados: Serra e Marina pacientemente os estão cozinhando, à espera de que se dissolvam até março do ano que vem.
    São “alianças” de puro sangue, sem hífen.
    A “nova política” brasileira é velha como a traição.
    Fernando Britto no Tijolaço
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