1 - O valor dos pequenos gestos - É natural que, com o passar do tempo, os casais se acomodem com a rotina e deixem a paixão de lado – mas isso pode ser evitado. Para ter uma relação duradoura, é importante se empenhar e realizar pequenos gestos que reacendem a brasa do amor, como enviar mensagens românticas e positivas ao longo do dia. A psicóloga social Barbara L. Fredrickson, da Universidade da Carolina do Norte, sugere manter um diário de eventos positivos e negativos que acontecem entre você e seu parceiro, e se esforçar para aumentar a proporção dos positivos sobre os negativos, realizando pequenos gestos de amor.
2 - Não se acomode! - Quanto mais tempo de relacionamento, maior é a intimidade do casal. Toda essa proximidade pode acabar apagando a chama do amor, por conta do comodismo da situação. Um erro comum é não privilegiar o momento a dois: ao invés de checar as redes sociais e jogar videogame, que tal aproveitar para conversar sobre o dia ou trocar carinhos? Compartilhe interesses e momentos divertidos: “Muita gente mora sob o mesmo teto, mas não compartilha nada. Em função disso, não constroem uma relação”, aponta a terapeuta de casal Magdalena Ramos.
3 - Respeite os agregados - Se a vontade é levar o relacionamento adiante e construir uma vida a dois, vale lembrar que o parceiro traz consigo uma série de “bagagens”, como amigos e familiares, que devem estar presentes nessa nova fase. Fazer intrigas, apontar os defeitos dos amigos e criar uma relação negativa com a família do outro são erros fatais. “Tem que ser agregador nas relações familiares e sociais”, afirma o psicólogo Luiz Alberto Hanns.
4 - Cuidar da saúde é cuidar do amor - Um estilo de vida mais saudável e menos estressante também é benéfico para o casamento. Um estudo apontou que se a saúde do casal vai bem, o relacionamento flui com mais tranquilidade e qualidade. "O casamento se mantém estável se estamos mal de saúde? O que descobrimos foi que existe uma relação entre a saúde e a felicidade nos dois grupos. Se eles estão bem de saúde, há mais felicidade", disse Cody Hollist, da Universidade de Nebraska, coautor da pesquisa.