3 bons motivos para comer ovos


  1. A GEMA : a gema contém importantes vitaminas, entre elas as vitaminas A e E, que são antioxidantes ou seja, ajudam a “limpar” as células de substâncias tóxicas. Possui também minerais importantes como o cálcio, o magnésio e o ferro, este, essencial para evitar anemia. A gema tem também uma substância chamada colina, importante para o funcionamento das células do organismo.
  2. A CLARA : é riquíssima em albumina, que é uma proteína de alto valor biológico. A albumina é fundamental para manter o sangue fluindo corretamente dentro dos vasos. É também muito importante para a forma e força dos músculos, por isso é muito consumida por muitos atletas.
  3. O OVO INTEIRO: é um alimento rico em nutrientes importantes para o organismo. Por isso dá a sensação de saciedade, auxiliando, inclusive, dietas para emagrecimento. Todos sabemos que os ovos tem colesterol dos dois tipos: bom e ruim. Estudos demonstram porém, que um ovo por dia não aumenta o risco de doença cardiovascular em homens ou mulheres saudáveis que não sejam diabéticos. Uma das razões apontadas para este fato é que o ovo também contém uma substância chamada lecitina que dificulta a absorção do colesterol ruim.

Guarde os ovos na geladeira para evitar que estraguem rapidamente. Lembre-se que o ovo cozido é a preparação mais saudável !



Dra. Ana Escobar na sua time line no Facebook

Capitão do mato passeia as custa do nosso suado dinheirinho

JB e suas inconcebíveis férias europeias
por Washington Araújo, no Cidadão do Mundo
Nunca umas férias de juiz da Corte Suprema deram tanto o que falar quanto essas do ministro Joaquim Barbosa na Europa.
Ato rotineiro, afinal todos são filhos de Deus e precisam usufruir férias!, terminou sendo notícia negativa — mais uma — sobre nosso Supremo Tribunal Federal.
E tudo começou porque JB receberá R$ 14 mil referentes ao pagamento de 11 diárias e durante os quais faria não mais que duas palestras na Europa — sendo uma delas com duração de 30 minutos.
Para um ministro que vem sendo saudado com generosas loas de nossa imprensa tradicional e contumaz criadora de Salvadores da Pátria — Collor e Demóstemes Torres, apenas para mencionar os mais recentes — JB parece estar à altura de um figurino midiático feito sob medida: menino negro e pobre ascende à presidência do Poder Judiciário, enquadra quaisquer dos ministros-colegas de Corte que se atrevam a contrariar seus pontos de vista, acusa seus ministros-colegas de chicaneiros, manda jornalista ir chafurdar no lixo, chama um de seus antecessores na presidência de "chefe de jagunços do Mato Grosso", executa penas com dois pesos e duas medidas (José Dirceu preso em regime fechado quando deveria ser em regime semiaberto e Roberto Jefferson, livre leve e solto), determina prisão de João Paulo Cunha no início deste ano e, logo em seguida, sai de férias, sem expedir o respectivo mandado criando angústia adicional ao preso-solto e saia justíssima aos demais 10 membros da Corte.
Assim que vaza para a imprensa (sempre na internet, destaque-se) o excesso e o valor de diárias pagas em plenas férias para dois diminutos — alguns ministros consideram irrelevantes — compromissos, logo o STF providencia uma Nota à Imprensa onde a programação por robusta e inadiável deve deixar qualquer ministro de Corte Superior esfalfado e com os nervos à flor da peles, além de deixar o bom humor em frangalhos.

Como as mulheres enlouquecem os homens

Isso é apenas um pequeno exemplo:

 — Onde você vai? 
— Vou sair um pouco. 
— Vai de carro? 
— Sim. — 
Tem gasolina? 
— Sim. coloquei. 
— Vai demorar? 
— Não. Coisa de uma hora.
— Vai a algum lugar específico? 
— Não. Só rodar por aí. 
— Não prefere ir a pé? 
— Não. Vou de carro. 
— Traz um sorvete pra mim! 
— Trago. Que sabor? 
— Manga. 
— Ok. Na volta eu passo e compro. 
— Na volta? 
— Sim. Senão derrete.
 — Passa lá, compra e deixa aqui... 
— Não. Melhor não! Na volta. É rápido! 
— Ahhhhh! 
— Quando eu voltar eu tomo com você! 
— Mas você não gosta de manga! 
— Eu compro outro. De outro sabor. 
— Aí fica caro. Traz de cupuaçu! 
— Eu não gosto também. 
— Traz de chocolate. Nós dois gostamos. 
— Ok! Beijo. Volto logo... 
— Ei! 
— O quê? 
— Chocolate não. Flocos.
— Não gosto de flocos!
— Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você. 
— Foi o que sugeri desde o começo! 
— Você está sendo irônico? 
— Não tô! Vou indo. 
— Vem aqui me dar um beijo de despedida! 
— Querida! Eu volto logo. depois. 
— Depois não. Quero agora! 
— Tá bom! (Beijo) 
— Vai com o seu ou com o meu carro? 
— Com o meu. 
— Vai com o meu. Tem cd player. O seu não! 
— Não vou ouvir música. Vou espairecer. 
— Tá precisando? 
— Não sei. Vou ver quando sair! 
— Demora não! 
— É rápido. (Abre a porta de casa) 
— Ei! — Que foi agora? 
— Nossa! Que grosso! Vai embora! 
— Calma. estou tentando sair e não consigo! 
— Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém? 
— O que quer dizer? 
— Nada. Nada não! 
— Vem cá. Acha que estou te traindo? 
— Não. Claro que não. Mas sabe como é? 
— Como é o quê? 
— Homens! 
— Generalizando ou falando de mim? 
— Generalizando. 
— Então não é meu caso. Sabe que eu não faria isso! 
— Tá bom. Então vai. 
— Vou. 
— Ei! — Que foi, cacete? 
— Leva o celular, estúpido! 
— Prá quê? Prá você ficar me ligando? 
— Não. Caso aconteça algo, estará com celular. 
— Não. Pode deixar. 
— Olha. Desculpa pela desconfiança, estou com saudade, só isso! 
— Ok, meu amor. Desculpe-me se fui grosso. Tá... eu te amo! 
— Eu também! Posso futricar no seu celular? 
— Prá quê? 
— Sei lá! Joguinho! 
— Você quer meu celular prá jogar? 
— É. 
— Tem certeza? 
— Sim. 
— Liga o computador. Lá tem um monte de joguinhos! 
— Não sei mexer naquela lata velha! 
— Lata velha? Comprei pra a gente mês passado! 
— Tá... Ok. Então leva o celular senão eu vou futricar. 
— Pode mexer então. Não tem nada lá mesmo. 
— É? 
— É. 
— Então onde está? 
— O quê? 
— O que deveria estar no celular mas não está. 
— Como? 
— Nada! Esquece! 
— Tá nervosa? 
— Não. Tô não. 
— Então vou! 
— Ei! 
— O que ééééééé, caralho? 
— Não quero mais sorvete não! 
— Ah é? 
— É! 
— Então eu também não vou sair mais não! 
— Ah é? 
— É. 
— Oba! Vai ficar comigo? 
— Não vou não. Cansei. Vou dormir! 
— Prefere dormir do que ficar comigo? 
— Não. Vou dormir, só isso! 
— Está nervoso? 
— Claro, porra! 
— Por que você não vai dar uma volta para espairecer?!....


Alameda Snak bar - uma viagem gastronômica

Pratos portugueses, petiscos à brasileira, hambúrgueres bem temperados e muito mais você encontra lá

Um barzinho intimista, onde o som da música não atrapalha a conversa entre amigos, e que proporciona uma experiência gastronômica na zona sul da cidade. Essa é a proposta apresentada pelos idealizadores do Alameda Snack Bar, o novo espaço de happy hour na Água Fria. “Foi uma ideia que surgiu da expertise de hospitalidade da nossa família, aliada à falta que a gente sentia, no mercado, de um local com serviço diferente”, conta Francisco Alcântara, 25, um dos sócios do Alameda.

A experiência da família com administração de hotéis foi a base para a ideia de um novo negócio, e o diferencial ficou por conta da culinária, com receitas portuguesas preparadas pelo pai de Francisco. “Acredito que 95% do cardápio foi idealizado por ele, com receitas que aprendeu há mais de 30 anos em Portugal e na África”, revela o filho.

Dentre os petiscos, a grande atração é a bifana alentejana, que homenageia a região do Alentejo, berço do chef do Alameda. A receita traz lâminas de carne suína banhadas no molho de pimentão, que leva sete dias para ser feito. Para acompanhar, uma cestinha de pães quentes, “quebradiços e frescos”, segundo Francisco. A porção custa R$ 25.
A bifana vem ainda na versão portuguesa (R$ 23), com a carne suína embebida no molho marinado de vinho branco, também acompanhada da cesta de pães.

Brasileira

A culinária nacional também tem lugar no cardápio de petiscos do Alameda, representada pelos bolinhos de feijoada (R$ 18,50). No preparo, uma feijoada convencional é transformada em petisco, que vem com bolinho de arroz, torresmo, laranja, couve manteiga e batida suave de limão. A casa oferece também o camarão alameda, frito no azeite extra virgem e salpicado de finas rodelas de alho e coentro, que custa R$ 32.

O Alameda traz ainda um cardápio exclusivo de hambúrgueres, com preparo artesanal e garantia de 180 gramas de carne suculenta entre as fatias de pão.
Um dos destaques é o de lombo suíno, cuja carne vem banhada no mesmo molho da bifana alentejana, coberta de queijo provolone. Com salada servida à parte, sai por R$ 15,90.

Jéssica Colaço
Repórter

Miruna Genoino - Eu não fui para a Europa com o dinheiro público

Sim, alugamos uma casa em Brasília. 
Por quê? 
Porque meu pai está em prisão domiciliar FORA DE SEU DOMICÍLIO. 
Esse aluguel está sendo pago com muito sacrifício, entre eles, eu, meu marido e dois filhos nos mudarmos para a casa dos meus pais para podermos ajustar nossa vida financeira graças a essa injustiça que está acontecendo. 
Agora, eu não fui para a Europa com o dinheiro público, como o presidente do STF. Não. 
E ainda assim, o escândalo que a mídia quer criar é ESTARMOS PAGANDO PARA MEU PAI CUMPRIR PRISÃO DOMICILIAR FORA DE SEU DOMICÍLIO. 
Francamente…
E-mail enviado ao Conversa Afiada

Da eterna falácia do relacionamento masculino compulsório

Shotgun Wedding Bride Groom Cake Topper Gun
Ainda que o mundo esteja evoluindo lentamente em direção a uma situação mais igualitária entre os gêneros — não estou dizendo que todo mundo esteja ajudando, apenas que acredito que a gente vá chegar lá –, ainda vivemos numa época em que alguns dos papéis masculinos e femininos são vistos com coisas bem delimitadas.
Homens são mais agressivos e mulheres são mais sensíveis enquanto homens são mais assertivos. Mulheres são mais carentes e homens não querem falar sobre sentimentos enquanto mulheres só querem falar sobre sentimentos (eventualmente parando para falar sobre gatos e chocolate, mas necessariamente voltando a falar sobre sentimentos).
E, no meio de todos esses estereótipos e definições, que com imensa freqüência se mostram cada vez mais falsos, existe um dos mais arraigados e que mais começou a me incomodar conforme fui chegando na vida adulta e lidando com relacionamentos mais estáveis como namoros, noivados e casamentos: a premissa do homem enquanto eterno contrariado na relação.
bonecos-noivos (3)
São vários os sinais, que vão desde as manifestações das partes até a postura daqueles em torno, reagindo consciente ou inconscientemente. O bolo de casamento com o noivo sendo arrastado pela noiva, como que se obrigando a casar. Tem a camisa de casado onde se lê “game over”. Existe o fato de que as amigas da noiva estão felizes porque ela está se comprometendo, mas os amigos do noivo estão ironicamente dizendo que ele vai se “enforcar”.
O simples conceito de despedida de solteiro, que nasceu como ritual masculino, passa meio que uma ideia básica de que o noivo tem direito a uma última noite de diversão porque a boa vida vai acabar, enquanto a namorada está em casa recebendo uma coleção de tupperware. “Eba”, imagino a garota dizendo.
Mas essas coisas não se limitam necessariamente ao casamento. Existe toda uma gama de marcadores textuais, desde o cara se referindo a namorada como “patroa” — o que inevitavelmente dá ao namoro uma ideia de trabalho, como se fosse algo que ele é obrigado a fazer — até o fato de que, com freqüência — tanto na realidade quanto na ficção — é sempre visto como um tremendo esforço masculino fazer coisas que “agradem a mulher”, como ir a um teatro e assistir um filme romântico, como se, mesmo dentro dessa lógica, não representasse também um imenso esforço feminino tolerar um futebol ou maratona do Rambo.
Tudo isso para transmitir uma ideia de que, no geral, as mulheres são as interessadas no relacionamento e os homens, que obviamente preferiam estar solteiros, aceitaram aquilo como algum tipo de concessão, que lutam diária e bravamente para suportar, sem nunca conseguir esconder totalmente seu desconforto e sua inconformidade com essa norma social que poda sua natureza de machos livres, que possivelmente andariam pelas pradarias praticando o extrativismo vegetal e o sexo animal.
Ou posso ter exagerado um pouco. Eu mesmo não sei diferenciar a maior parte das árvores.
Mas não, nem estou aqui para discutir o inevitável machismo desse tipo de pensamento — o homem foi feito para ser livre, a mulher foi feita para ficar em casa — ou mesmo todas as implicações sociais desse tipo de mentalidade (pensando assim, você cria sua filha para namorar e seu filho para transar).
Na verdade, eu quero apenas tocar em um ponto bem menor e, talvez, bem mais particular, que é o fato de que quando você faz isso, tanto quanto machista, você está sendo bastante babaca.
Imagine se a sua namorada te chamasse de “chefe” e tratasse ficar contigo, mesmo que brincando, como um trabalho. Imagine ouvir as amigas dela dizendo na sua frente que agora ela se enforcou, que a boa vida vai acabar, é se preparar pra aguentar chateação e transar pouco.
Pensa que lindo ficaria um bolinho com você sorrindo e a noiva chorando e ela, de vez em quando, ressaltar o quanto é complicada essa coisa de namorar porque a vontade dela era continuar solteira mesmo. Muito provavelmente a sua reação não seria de conformidade ou uma risada constrangida, seria na maior parte dos casos um “pode ir embora então que ninguém aqui tá te prendendo”, que é o que, num mundo real, qualquer pessoa faria diante desse tipo de coisa.
Mas não. Sua namorada provavelmente não o faz.
Então, mesmo se você não puder fazer isso por questões ideológicas, por conta das conquistas femininas, por qualquer motivo mais elevado ou conceitual, vale a pena fazer isso em respeito a sua esposa, namorada, parceira, ficante. Menos camisa game over, menos tipinho, menos papo sobre os tempos de solteiro como se eles consistissem em pegação sem limites e não em noites jogandoAge of Empires e um pouco mais de percepção de que não é vergonha nenhuma admitir que você está tão investido emocionalmente em algo quanto a pessoa do seu lado e ninguém vai ser menos homem por causa disso.
Mesmo porque, se estar com ela fosse mesmo um trabalho, um comportamento assim já estaria gerando justa causa.
João Baldi Jr.

Escreve no (www.justwrapped.me/) e discute diariamente os grandes temas - pagode, flamengo, geopolítica contemporânea e modernidade líquida. No Twitter, é o (@joaoluisjr)

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