Aécio deve se preocupar mais com as ‘ilegalidades que comete’

O presidente nacional do PT e coordenador-geral da campanha de reeleição da presidenta Dilma Rousseff, Rui Falcão, em entrevista ao Estado de São Paulo, disse que o candidato tucano Aécio Neves deveria se preocupar mais com as ilegalidades que comete do que em tecer críticas a condução da política econômica do governo.

“O Aécio tem que se preocupar mais com as ilegalidades que ele comete, por exemplo de ter construído um aeroporto que representou uma extensão de suas propriedades, confundido o público com o privado”, disse. Rui, sobre as pistas dos aeroportos de Cláudio e Montezuma.

A crítica de Falcão ao adversário do PSDB foi feita após questionamento sobre o episódio Santander, no qual Aécio afirmou que teriam que demitir todos os analistas do país que, na sua avaliação, trabalham com um cenário pessimista para a economia brasileira caso a presidente Dilma seja reeleita. Para falcão, o episódio Santander está superado.

“Protocolamos duas ações públicas alegando que ele (Aécio) violou o código brasileiro de aeronáutica, incidindo em uma irregularidade que é colocar em risco a segurança dos voos”, disse Rui. “Entramos com as ações com base na entrevista que ele deu admitindo que usou a pista em dois aeroportos, em Montezuma e em Cláudio. Foi a confissão de uma irregularidade”, afirmou.

Da Redação da Agência PT de Notícias

Saiba quais são as empresas que mais vendem smartphone no mundo

Junto com seu levantamento trimestral sobre o mercado de sistemas operacionais móveis, a Strategy Analytics também divulgou um balanço acerca do setor de smartphones, com dados que se assemelham aos que a IDC mostrou recentemente.

Em seu relatório, a IDC chamava a atenção para as fabricantes chinesas, e agora a Strategy revelou o porquê. A Xiaomi, uma das principais marcas do país, demonstrou uma bela alta de vendas e assumiu a quinta posição entre as maiores do mundo.

No segundo trimestre do ano passado, a companhia vendeu 4,1 milhões de smartphones, mas em 2014 deu um salto para 15,1 milhões, deixando a LG para trás e quase alcançando a Lenovo. Veja como está o mercado:

A meca dos Quadrinhos em Fortaleza

Quando era menino, o pequeno Silvyo tinha um passatempo estranho aos amigos dos mesmos seis anos de idade. Ao voltar da escola ou em qualquer outro período livre, ele se dirigia à fábrica de sapatos perto de casa.
O dono destacava as páginas coloridas da revista O Cruzeiro, justamente na seção da charge "O Amigo da Onça", e as colava nas paredes. O mais velho emprestava uma escada ou um cavalete ao mais novo, para que pudesse escalar e, assim, se deliciar na leitura fácil e divertida.
Dali para os quadrinhos foi uma gradativa evolução. Aos dez anos, a coleção de gibis já ultrapassava dois mil números. Ainda garoto, fez loucuras para aumentá-la, como sumir uma tarde inteira no Centro de Fortaleza e só voltar para casa à noite, na companhia de um homem bem mais velho e desconhecido, em um carro antigo e abarrotado de revistas infantis que o outro lhe vendera. Quando adulto e já pai de família, chegou a vender um terreno de herança para comprar uma valiosa e extensa coleção que um amigo queria se desfazer.
"A loja foi uma maneira que eu achei de ficar perto das minhas revistas, do meu hobby", revela Silvyo Amarante, dono da Comic Shop Revistas e Cia, um verdadeiro paraíso aos amantes de quadrinhos. Nos fundos da loja e em outros quatro depósitos, ele guarda um catálogo de cerca de um milhão de revistas à venda. "Eu só tenho esse acervo porque eu sou colecionador", justifica.
Nesse gigantesco universo povoado por títulos atuais e antigos, japoneses, americanos e de outras nacionalidades a perder de vista, é difícil encontrar um exemplar mal preservado.
"A loja não é um primor em termos de conforto, mas eu priorizei a qualidade do material. Eu faço o que eu queria que tivessem feito para mim quando eu era garoto. Infelizmente a maioria das bancas não tem esse mesmo cuidado.", explica.
Experiência
Garimpar no Centro de Fortaleza por novas revistas, imerso em um verdadeiro mercado persa, quando ainda era um menino, garantiu um certo conhecimento de causa e experiência de compra e venda a Silvyo, antes mesmo de abrir sua gibiteria em 1995. É essa imersão no meio dos quadrinhos que o permite, por exemplo, especular se as novas aquisições vão vender ou vão encalhar nas prateleiras.
Os anos também ensinaram que, em termos de lançamentos e edições recentes, a prioridade das editoras e distribuidoras está nas livrarias de grande rede. "Como as grandes redes também não querem estocar, eu ataco onde elas não têm. Nas raras! Não adianta você ir na Siciliano, você não vai encontrar o Sandman número um. Você só vai encontrar comigo", garante Silvyo.
Esse mesmo jogo de cintura é o que garante a sobrevivência da gibiteria Fanzine, há 14 anos no mesmo ponto do Centro, embora seu dono, Alzir Fernandes, já esteja no ramo desde 1991. "Se alguém se interessa, eu baixo o preço para ter capital de giro. Outros não. Se esgota e fica difícil, a gente aumenta um pouquinho, mas não muita coisa, uns 40%", exemplifica. Quando começou a trabalhar com quadrinhos, somente em uma banca de esquina, já trabalhava com um cartão fidelidade: a cada dez compradas, uma era gratuita.
No acervo de quinze mil títulos somente de quadrinhos, fora os livros que também vende, Alzir ostenta algumas raridades no material disponível. Algumas remontam à década de 50; outras são mais icônicas, como a número um de Jornada nas Estrelas, datada de 1971. "Tem muita gente percebendo o quadrinho como fonte de renda. Eu tenho uns três, quatro clientes que compram para revender no Mercado Livre. Tem colecionador que sabe o valor do que tem. A Tex nº1 custa R$ 1 mil. Tem Ken Park que chega de R$ 500 a R$ 1 mil", detalha.
Lojas especializadas
Fanzine
Rua Pedro I, 583 - Centro
Fone: (85) 3252 3660

Revistas & Cia 
Avenida Pontes Vieira, 1843 - Dionísio Torres
Fone: (85) 3257-1057

Reportagem do Diário do Nordeste

Parafraseando Millôr

Democracia é quando alguém critica o PT, autoritarismo é quando o PT critica alguém.
A frase acima tem tudo a ver com o texto abaixo, do jornalista (?) Recardo Simlat. 

Retratos do autoritarismo, por Ricardo Noblat

O que tem a ver o caso da analista do banco Santander demitida na semana passada por exercer direito o seu ofício, com o caso do correspondente do The New York Times ameaçado de expulsão do Brasil em maio de 2004?
Os dois aconteceram no começo e no que poderá ser o fim do período de 12 anos de governos do PT. Foram protagonizados por Lula. E são casos exemplares da prepotência dele e de sua turma.
De volta ao futuro... Na época, pensei: o cara pirou. Só pode ser. Ou está de porre. Compreensível que tenha se sentido ofendido pela reportagem do The New York Times sobre seu gosto por bebidas alcoólicas.
Mas daí a determinar a expulsão do país de Larry Rother, correspondente do jornal mais importante do mundo? Sinto muito, era um flagrante exagero. Uma escandalosa arbitrariedade.
Foi isso o que Lula ouviu dos poucos assessores com coragem para confrontá-lo.
Um deles, durante reunião no gabinete presidencial do terceiro andar do Palácio do Planalto, sacara de um exemplar da Constituição e apontara o artigo que garantia ao jornalista o direito de permanecer no Brasil.
Então Lula cometeu a frase que postei em meu blog às 15h16 do dia 12 de maio de 2004, poucas horas depois de ela ter sido pronunciada.
Ele disse: “Fod.... a Constituição”.
Foi mais ou menos isso que você leu. Um ministro que ouvira a frase reproduziu-a para um assessor. E o assessor, que trabalhara comigo durante vários anos, me telefonou contando.
Esperei durante o resto do dia o desmentido que não veio. Ainda espero. Prevaleceu a opinião sensata de Márcio Thomaz Bastos, ministro da Justiça, que desaconselhou a expulsão por ilegal.
Impedido de consumar sua vontade, Lula tentou tirar proveito político do episódio se comportando como vítima. A presidência da República fora ultrajada por um irresponsável jornalista estrangeiro.
Mas, generoso e obediente à lei, o presidente desculpara o malfeitor depois que ele divulgou uma nota dizendo que não tivera a intenção de ofendê-lo. Quanto ao jornal... Recusou-se a desmentir o que publicara.
A coragem que sobrou à direção do jornal faltou à direção do Santander.
Em discurso para sindicalistas em São Paulo, Lula cobrou do banco a demissão imediata da analista, autora do boletim enviado para clientes de alta renda relacionando a queda de Dilma nas pesquisas de intenção de voto com a eventual melhoria do câmbio e valorização de ações de grandes companhias.
E a cabeça da analista foi oferecida de presente a Lula.
Um ato de subserviência. Que nem de longe parece ter envergonhado Emílio Botín, presidente mundial do Santander, amigo de Lula e admirador declarado de Dilma.
“O que aconteceu é proibido, pois não se pode fazer manifestações que interfiram na decisão de voto”, cobrou Rui Falcão, presidente do PT. Botín aquiesceu: “O boletim não representa a posição do banco”.
E se o boletim tivesse afirmado o contrário?
Se tivesse dito que a Bolsa de Valores subiria com o crescimento de Dilma nas pesquisas? Lula pediria a demissão do seu autor? Falcão recriminaria o banco por favorecer o voto em Dilma?
Lula e o PT aproveitaram a ocasião para fazer Dilma de coitadinha! De alvo preferencial dos poderosos. Perseguida como o fora durante a Copa do Mundo por uma elite preconceituosa que não respeita nem mesmo uma mulher. Imagine!
Esse tipo de jogada falsamente esperta e que aposta na ignorância coletiva, se repetirá à exaustão até que o país conheça em outubro seu futuro presidente.
Fiquem atentos para desmoralizá-la logo de saída.

Halloween - uma das festas mais antigas do mundo

O Dia das Bruxas é comemorado atualmente em vários países do mundo. Os States não é uma exceção, onde a cada ano mais pessoas e mais pessoas permite que "forças ocultas", aproveitem de uma única noite.
Sobre este feriado mundial escrito muitos livros, alguns filmes e musicais. Todos os anos, milhões de brinquedos fabricados, máscaras engraçadas e "desastrosas" fantasias de carnaval. Mesmo concursos realizados para a melhor abóbora lanterna (Jack-o-lanternas), os vencedores das quais é todo um mundo de arte. Então, o que fascina Bruxa Halloween pessoas modernas estão muito longe dos preconceitos densas? Claro, nem todos os milhões de pessoas celebram hoje esta antiga férias, acredite em nosso tempo na história dos mortos, espíritos e fantasmas. Muitos podem conquista incomum e entretenimento Halloween. Outros são apenas feliz por sentar-se sobre a mesa festiva, boa bebida, boa mordida e sinceramente divertido. Mas talvez o mais preciso é o pressuposto de que este, noite festiva misteriosa em adultos é uma rara oportunidade de brincar com as crianças em espíritos, bruxas e vampiros, a sentir-se como se, em sua infância, e voltar lá pelo menos por um tempo. Durante os longos anos de sua história Halloween ganhou em todo o mundo várias tradições interessantes, preservando as suas características distintivas antigos, mas absorvendo o sabor nacional local. Sobre como celebrar em diferentes países, descrever brevemente nesta seção. 

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Charge do dia


Aécio e o Rio: um caso de amor não correspondido

Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo.

Ao ver os números do Ibope em alguns estados, me ocorreu o seguinte: parece haver, no Rio, um caso de amor não correspondido.

Me refiro a Aécio.

Segundo o Ibope, no Rio ele tem 15% das intenções de voto contra 35% de Dilma.

Poucos políticos, na história moderna nacional, e talvez mesmo antiga, demonstraram tanto amor quanto Aécio pelo Rio.

É possível que Aécio tenha mais horas passadas no Rio do que em sua terra natal, Minas.

É no Rio que ele se diverte. É no Rio que ele goza a vida. É no Rio que Aécio é Aécio, seja aparecendo em fotos festivas, seja sendo capturado por uma câmara de vídeo alta madrugada, dando gorjeta de 100 reais numa padaria [Tijolaço: não foi padaria, foi o bar Cervantes].

Foi no Rio que ele casou, numa cerimônia em seu apartamento no Leblon.

Se fôssemos fazer uma imagem amorosa, teríamos o seguinte. Minas é a esposa de Aécio, tediosa e fiel, diante da qual ele cumpre obrigações e segue protocolos.

O Rio é a amante, aquela que faz seu coração disparar e os olhos arregalarem.

Mas tamanha paixão não encontra correspondência, sugere o Ibope.

Observemos um paralelo. Brizola era maluco pelo Rio, como Aécio. E um estrangeiro lá, como Aécio.

Um gaúcho no Cristo Redentor.

Só que Brizola era amado. Foi eleito governador duas vezes mesmo com Roberto Marinho fazendo tudo para derrotá-lo.

Por que essa diferença?

Uma boa hipótese, seguindo na imagem amorosa, é que os cariocas acham que Aécio é o amante que quer apenas se divertir, e nada mais.

Brizola não. Era um marido extraordinariamente dedicado. Trabalhou quanto pôde, contra toda a força do conservadorismo, por um Rio melhor e mais justo.

Não era personagem de colunas sociais. Não era visto e fotografado nas celebrações da granfinagem.

E subia o morro.

Aécio não é Brizola, embora coincidam na devoção ao Rio.

E é uma pena que não seja: Brizola faz falta, com sua coragem intrépida no combate à iniquidade.

Aécio, repito, não é Brizola, infelizmente.

Não sendo Brizola, não pode aspirar aos votos do Rio – como sugere o Ibope que lhe dá apenas 15% das intenções de voto.

O carioca gosta de praia e de futebol – mas gosta ainda mais de quem trabalha duro pelo bem de sua cidade maravilhosa.