Oia entrevista o Briguilino

Oia: Os humoristas brasileiros são mal-humorados?

Briguilino: Eles se levam a sério demais. Há um tanto de genialidade envolvida nisso. O humor, por natureza, mexe com o nosso irracional. É preciso fazer a desconexão entre duas ideias para compreender o que ha de engraçado em uma tirada.




Oia Dá para imaginar o Danilo Gentili submetendo-se ao ritual depreciativo que Lula e Dilma sofrem diariamente pelo GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -?
Briguilino: Eu olho para cara do Danilo e acho que ele não tem capacidade de entender o que é uma piada. Você acha que um sujeito que não tem graça tem condição de perceber a sutileza do humor? Agora tome o exemplo de Chico Anísio no Ceará. Humoristas, comediantes, atores, redatores, artistas em geral o idolatram. O que o público acha dele? A mesma coisa. Ao contrário do Gentili que a maioria dos expectadores considera um idiota. Sorte dele que a imbecilidade é libertadora.


Por que Richard Dawkins pisou na bola ao sugerir o aborto de fetos com Síndrome de Down

No último dia 20 de agosto, o cientista inglês Richard Dawkins, célebre defensor do pensamento científico racional, do evolucionismo e do ateísmo, causou uma onda de revolta na internet após publicar na sua conta do Twitter uma resposta a uma seguidora que soou a muitos ouvidos como uma declaração eugenista, de alguém que prefere eliminar da face da Terra seres humanos com defeitos congênitos.




Durante um diálogo travado diretamente na rede social, a seguidora de Dawkins comentou, citando-o, que não saberia o que fazer se descobrisse que estava carregando na barriga um feto com Síndrome de Down. Dawkins respondeu, também citando-a:
Aborte e tente de novo. Seria imoral trazê-lo ao mundo se você tiver escolha“.
No dia seguinte, após ter percebido a barbeiragem que fez, o biólogo publicou em seu site uma longa nota que misturava desculpas com esclarecimentos filosóficos acerca de sua posição pró-escolha do aborto.
Nela, admite ter se expressado de forma grosseira e insensível em 140 caracteres, mas sustenta que “se a sua moralidade é baseada, como a minha, no desejo de incrementar a felicidade e reduzir o sofrimento, a decisão deliberada de dar à luz a um bebê com Síndrome de Down quando pode escolher abortá-lo nos primeiros estágios gravidez poderia ser, na verdade, imoral do ponto de vista do bem estar da criança”.
Ao tomar contato com essa história, minha primeira reação interna foi uma que Dawkins critica: revanchismo baseado na conexão emocional com meu filho de dois anos e meio portador de uma outra síndrome (falo disso mais adiante).
Fiquei irritado e pensei em escrever algum rápido desaforo no Facebook, tagueando pessoas que sei que são fãs de Dawkins (“olha aí, o amigo desalmado de vcs!!”). Mas, diferente dele, já aprendi que redes sociais e reações impulsivas não combinam e fiz um esforço para tentar organizar o que fosse possível dos meus sentimentos antes de escrever qualquer coisa, buscando uma perspectiva com um tempero mais racional que colabore de forma mais positiva para esse debate. Abaixo vai o resultado.
Primeiro ponto: embora eu não considere Dawkins facista, eugenista ou desalmado, tenho certeza que tanto sua abordagem desastrada no Twitter quanto a nota de esclarecimento em seu site são profundamente prejudiciais para uma cultura de aceitação da diversidade não apenas no que diz respeito a portadores de Síndrome de Down, mas sim com todo e qualquer tipo de diferença. Dawkins deixa claro que quando fala de aborto se refere a fetos e quando fala de fetos não os considera ainda humanos completamente formados, passíveis de sofrimento (não vou entrar nessa discussão aqui).
Além disso, ainda ressalta que “existe uma profunda diferença moral entre ‘esse feto deveria ser abortado agora’ e ‘essa pessoa deveria ter sido abortada muito tempo atrás’. Mas, minúcias filosóficas à parte, a mensagem que se propaga é tão simples quanto seu tweet original: escolher ter um filho com síndrome de Down sabendo desde os primeiros estágios que ele vai crescer com limitações é imoral na opinião de um dos mais importantes cientistas do mundo, especialista em evolucionismo.
Por mais controverso que seja Richard Dawkins, o efeito social disso não é nada desprezível.
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Segundo ponto: provavelmente escapa a Dawkins a tremenda ironia de sua declaração, já que é justamente esse tipo de atitude que torna a vida de qualquer pessoa com deficiência mais difícil e mais sofrida. Antes de mais nada, não faz bem a ninguém ser considerado abortável em retrospecto e, mais uma vez, a explicação de que ele não está falando de humanos completamente formados mas de fetos não é contrapeso suficiente quando temos séculos de preconceito e incompreensão entranhados em nossas estruturas sociais e políticas.
Na maior parte do mundo, inclusive nos países mais desenvolvidos economicamente, os indivíduos considerados diferentes da média ainda encontram grandes dificuldades para serem reconhecidos como pessoas e cidadãos. Acesso a tratamento, educação e convivência são frequentemente conquistados graças à luta ferrenha de pais, parentes, ativistas e dos próprios “diferentes”. Na base de obstáculos burocráticos, médicos ou práticos está sempre a dificuldade em ser reconhecido como um ser humano completo.
Como escreve Andrew Solomon em Longe da Árvore, comentadíssimo livro que mergulha no universo de dez categorias de minorias:
“Na vasta literatura sobre os direitos dos deficientes, os estudiosos enfatizam a separação entre impairment (dano, debilitação), consequência de uma condição orgânica, e disability (incapacidade, deficiência), resultado do contexto social.
Ser incapaz de mover as pernas, por exemplo, é uma debilitação, mas não poder entrar em uma biblioteca pública é uma incapacidade.”
Ou seja, muitas das restrições que tornam menos feliz a vida de deficientes, para usar o parâmetro moral de Richard Dawkins, não são fruto de suas limitações, mas sim das limitações do contexto social que os rodeia e da incompreensão acerca de seus direitos e necessidades. Incompreensão essa que Dawkins acaba de ajudar a amplificar.
Nesse sentido, o capítulo sobre Síndrome de Down de Longe da Árvore é asustador para os padrões contemporâneos – mas muito pedagógico. Está tudo lá, com fontes: no século 19, os Downs eram considerados por alguns estudiosos como “pesos mortos para a prosperidade material do Estado.”
A Suprema Corte Americana, no final da década de 20, promulgou uma decisão pela esterilização forçada de pessoas com deficiências intelectuais que durou cerca de 50 anos.
Em 1968, a respeitada revista Atlantic Monthly publicou um artigo de um especialista em ética que sugeria não haver culpa em se abandonar um bebê com Síndrome de Down porque “a verdadeira culpa surge apenas de um crime contra uma pessoa e alguém com Down não é uma pessoa”.
Foi só a partir dos anos 70 que se passou a considerar que portadores de Síndrome de Down poderiam ser estimulados a evoluir intelectualmente e funcionalmente, o que em pouco tempo provou ser viável em um nível absolutamente inimaginável nas décadas anteriores.
Eu sei que Dawkins não refuta isso e nem defende diretamente a redução de oportunidade de crescimento para qualquer pessoa com deficiência, mas suas declarações são facilmente depositadas na conta dos deficientes como um pesado débito. De novo: se ele quer mesmo incrementar a felicidade, como reza sua moralidade, seu tweet não está colaborando.
Terceiro pontoum artigo no The New York Times, motivado pelo tweet de Dawkins, reuniu uma série de estudos que, entre outras coisas, comprovam que jovens adultos com Síndrome de Down tem habilidades adaptativas mais sofisticadas do que sugerem seu baixo QI, o que impacta diretamente numa melhor probabilidade de qualidade de vida.
O texto ainda coloca: “os dados indicam que pessoas com Síndrome de Down e os familiares que os cuidam sofrem menos do que se supõe. Além disso, mesmo que a Síndrome de Down interponha desafios inquestionáveis, pesquisas sobre opções de tratamento sugerem que há base para um otimismo cauteloso. Em qualquer cálculo moral que o Sr. Dawkins e outros possam querer fazer, esses fatos merecem ser levados em consideração com seu devido peso.”
Sob esse ângulo, tanto a declaração original quanto a explicação extensa de Richard Dawkins soam, no mínimo dos mínimos, mal informadas.
Tenho um filho de dois anos e meio que tem Síndrome de Prader Willi, que é diferente da Síndrome de Down (tenho um sobrinho com Down) mas, para efeitos práticos, não muito menos complicada de se lidar. Logo, é claro que escrevo esse texto com o espírito do pai que quer proteger o filho e se proteger de vê-lo sofrer em dobro, pela sua condição e por conta de uma cultura de diversidade recente, frágil, ainda passível de ser corroída por declarações ignorantes.
Mas também tem outro motivo que é ao mesmo tempo egoísta e amplamente social: a convivência íntima com uma pessoa que nasceu e vai crescer tão diferente do que eu imaginava ressaltou minhas próprias inclinações não-conformistas. Apesar de ainda precisar negociar todos os dias com meus próprios preconceitos e bloqueios internos na aceitação do diferente (e eles não são poucos), me dou ao direito de parafrasear Andrew Solomon:
“Odeio a perda de diversidade no mundo, ainda que às vezes fique um pouco desgastado por ser essa diversidade.”
A Síndrome de Prader Willi, que meu filho tem, é uma condição genética um pouco mais rara do que a Síndrome de Down.
Se você quer conhecer, leia o material abaixo e cuidado com o que encontra no Google. Há muitos textos e vídeos alarmistas, que tratam os casos mais severos com um certo sensacionalismo. Na apresentação abaixo há links para fontes confiáveis.





Gustavo Mini é um dos fundadores do portal de blogs Oesquema, onde mantém o blog Conector.




Luciana Genro: Linha auxiliar do PT uma ova

http://jcrs.uol.com.br/_arquivos/166665_20140709185934_656604.jpg"O senhor, Aécio, fala do PT, como se no seu governo nunca tivesse havido corrupção"

"O senhor é um dos políticos que tem mais relação com esse sistema parasitário"

"O senhor é tão fanático por privatização que conseguiu fazer um aeroporto pra sua própria família"


Marina Censura

O Muda Mais está fora do ar por decisão liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em atendimento à solicitação judicial da coligação encabeçada pela candidata Marina Silva (PSB). Vamos proceder à defesa jurídica de todos os pontos que foram questionados, e não vamos deixar que as posturas anti-democráticas da candidata nos calem.

O Muda Mais sempre teve o caráter de disseminar o debate nas redes, se baseando na honestidade dos fatos, em uma boa apuração e na checagem das informações que servem ao diálogo franco e aberto, levando em consideração a disputa de projetos que está em jogo nessas eleições.

Marina precisa entender que na democracia ninguém fala sozinho. Tentar calar o Muda Mais é tentar calar o debate político.

Brigulinks do dia passado a limpo

A manipulação na mais nova pesquisa Ibope, por Luciano Costa

Raciocínio elementar de um internauta, meu caro Watson:

“Quem diz que o governo é ótimo ou bom, vai votar na Dilma, com certeza. E dentre aqueles que dizem que o governo é regular, espera-se que pelos menos um quarto dessas pessoas votem na Dilma. Isto para não falar na pesquisa espontânea na qual Dilma aparece sempre em primeiro lugar, e para não falar também na opinião da maioria dos eleitores que acham que a Dilma ganhará a eleição. É por isso que as pesquisas não me convencem”.




Agora, veja a avaliação do Ibope sobre a avaliação do governo:


“Avaliação do governo: A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma tem a aprovação de 37% dos eleitores entrevistados – no levantamento anterior, divulgado no último dia 12, o índice era de 38%. O percentual de aprovação reúne os entrevistados que avaliam o governo como “ótimo” ou “bom”. Os que julgam o governo “ruim” ou “péssimo” são 28%. Para 33%, o governo é “regular”. Os dois índices são os mesmos do levantamento anterior.” Dentre os que julgam o governo “ruim” ou “péssimo”, a Dilma não consegue nenhum voto, claro. Agora, aplique a regra sugerida anteriormente: 37% dos eleitores que avaliam o governo como ótimo ou bom vão votar com a Dilma. E dos que dizem que o governo é regular (33%) , pelo menos uma quarto desse percentual (~8%) vai votar na Dilma. Some agora 37 + 8 e veja quanto temos. Em outras palavras, o que o Ibope está me dizendo é o seguinte: dos 33% dos eleitores que avaliam o governo como regular, ninguém, absolutamente ninguém, vai votar na Dilma. Isso é o maior absurdo que eu já li em toda a minha vida.

Agora, vamos para a manipulação dentro da margem de erro.
Diz a pesquisa como resultado para o primeiro turno: Dilma tem 36%, Marina, 30%, e Aécio, 19%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Considerando esta margem de erro e o fato de que o Ibope sempre manipula a pesquisa de maneira favorável aos seus candidatos preferidos, podemos fazer a seguinte leitura dos números acima: a Dilma teria entre 34 e 38 das intenções de voto, a Marina entre 28 e 32 e o Aécio entre 17 e 21. Considerando agora uma manipulação extremada, porém dentro da margem de erro, a Dilma estaria com pelo menos 38%, Marina no máximo com 28 e Aécio no máximo com 17 . A distância entre Dilma e Marina seria, portanto, de 10 pontos, bem próxima dos 9 pontos detectados pela pesquisa Vox Populi de ontem. Se a eleição fosse amanhã e os resultados dessem 38% (Dilma), 28% (Marina) e 17% (Aécio), o Ibope diria que esses números estariam rigorosamente dentro da margem de erro (e de fato estão), e que a pesquisa teria sido feita criteriosamente.




Por último, eu aconselho os eleitores que confiam 100% no Ibope que deem uma olhadinha neste vídeo sensacional: https://www.youtube.com/watch?v=d6C7-ndGFnc

Dilma e Lula, o mito, o Mercado, o dinheiro e Marina, por SergioMedeiroR




Dilma é a cara de Lula. Lula é a cara do Povo

Marina é a cara do Mercado. O Mercado é a cara do Dinheiro

Nas manchetes dos grandes jornais, podemos ver, todos os dias, que a Bolsa de Valores-Mercado-Dinheiro, tem lado, o de Marina e Aécio, aumentando conforme as possibilidades destes candidatos nas eleições presidenciais.

Por outro lado, age com uma ferocidade impressionante contra Dilma-Lula, pois lhes acusa de intervir na economia, para assegurar empregos e ganhos salariais, bem como regular preços públicos para que não aumentem e causem inflação.

Mas, afinal, quem é o mercado??

O mercado é a população em geral que busca emprego?? é a população que busca atendimento de saúde?? Educação?? São os pequenos empresários??

...ou, o mercado é aquela parte da economia (com poderes para tanto) que tem como objetivo ter o maior lucro possível e, com o que sobrar cuidar das áreas que o povo em geral precisa de atendimento.

Fiquemos com esta segunda hipótese.

Ainda, os interesses do chamado “mercado” nunca foram os interesses do povo, para aquele, o objeto de desejo é somente o maior lucro possível, para estes, as melhores condições e qualidade de vida possíveis.

Enquanto Lula e Dilma governaram, o povo foi vencedor, vide o pleno emprego, os ganhos gerais de salário, a redução da pobreza e o aumento do nível educacional, mas, se o mercado voltar a mandar no país, o lucro e o dinheiro para poucos, e a miséria e falta de emprego para muitos é que se tornarão presentes.

No caso, o mercado, todos sabem, e não há contestação alguma, apoia a oposição. Apoiava Aécio.

Agora, apoia Marina.

Todos podem ver, está escrito nas manchetes dos grandes jornais da mídia, todos os dias.

Assim, a cada vez que uma pesquisa de intenção de voto para presidente mostra algum avanço de Marina, o mercado saúda tal fato com aumentos no valor das empresas com ações nas bolsas de valores, e isso é festejado na grande mídia como se fosse uma festa.

Bolsas de valores? Isso. Mas, pergunto, que valores?

Claro, valores monetários, em outros termos, dinheiro.

Marina avança, o dinheiro aplaude, Marina retrocede o dinheiro se retrai.

E a cada avanço do dinheiro, um grande retrocesso para o povo simples, que apenas quer viver e sonhar.

Quanta diferença.

Com Dilma e Lula, nestes 12 anos, os valores sempre foram outros...o dinheiro nunca mandou, o POVO sim.

Basta ver que todos, artistas, intelectuais, trabalhadores, estudantes, funcionários da própria Petrobrás, acorreram prontamente, após a iniciativa de LULA, num abraço em defesa da Petrobrás...

Num momento, surgiram de todos os lados, de todos os lugares, pessoas, as mais diversas, e se uniram com um objetivo comum... Algo incompreensível para esta mídia paga a preço de ouro...algo profundamente humano para o agir destas pessoas.

É que, eles não sabem...Lula está consolidado no imaginário popular, ele não precisa mover multidões, ele precisa que as multidões saibam que ele está com elas, que está novamente lutando com elas e a favor delas, apesar do câncer, apesar do cansaço, apesar da idade, apesar dos ataques, apesar de tudo... pois, com tudo isso, ele não desiste, ele continua ao seu lado, sempre.

Não há recurso aos poderes constituídos ou a mídia, que fazem ouvidos moucos, o recurso de Lula, hoje e sempre, é ao povo, e este, depois que o conheceu, sempre o acolhe, o reconhece como um deles, e o abraça e protege como um de seus filhos, como um dos seus..

É simples.

Lula não é um mito, Lula é de carne e osso e os mitos não prescindem da forma abstrata.

Por outro lado, é exatamente isso que o diferencia, Lula é profundamente humano, e as demais pessoas simples do povo, sabem disso, porque, se para os deuses é fácil, para um Homem, é preciso um esforço que só não é sobre humano porque LULA consegue, apesar de tudo, realizar seus intentos em prol de cada um e da sociedade como um todo.

Assim, para nós, brasileiros, a mensagem “sim nós podemos”, é real.

E este, é o maior fator.... o POVO, o povo simples, que vê e se vê em Lula...e, agora, em Dilma.

Ta aí a impotência da mídia, eles não podem destruir o LULA, ele se tornou imenso, ele se tornou nação.. e caminha em direção a Dilma, ao encontro do seu Povo ..

Mas, não há descanso.

E quando Marina avança, e o dinheiro avança, a Petrobrás sofre.

Por óbvio sofre, porque também a corrupção sempre tem um nome – nome este que ninguém desconhece – e atende pelo nome de dinheiro, e em seu nome se praticam as maiores atrocidades e, quando se dedica a atacar um país, quem sofre são suas maiores riquezas, que no Brasil atendem pelo nome PETRÓLEO e bancos públicos (CEF, Banco do Brasil e BNDES).

Para quem já viu destruídos dois de seus maiores patrimônios nacionais, como os brasileiros já viram a Vale do Rio Doce e todas as siderúrgicas e a destruição da malha ferroviária, tal quadro é aterrorizante, pois, perfeitamente possível.

Nesses casos, ao final, é o povo que fica despojado de suas riquezas, do necessário para a educação de seus filhos, para a saúde de seus cidadãos, para o emprego de seus jovens e adultos...

Isso é o dinheiro...isso é o mercado...e é o que acontece quando ele toma o poder.

No Brasil, o Mercado tem nome e sobrenome é Marina Silva.

Mas, no Brasil, o POVO também tem nome... e sobrenome...Dilma e Lula...