A história dos três porquinhos brasileiros

No nosso amado Brasil - país da jabuticabas - a história real é o avesso da lenda. Aqui os *três porquinhos são vilões e o "**Lobo Mau" é o mocinho. Vamos aos fatos:

Era uma vez três porquinhos. Roberto, João e José Marinho. Um dia herdaram o Grupo Globo. Para continuarem a exercer o poder ilegítimo conquistado por seu pai - Roberto Pisani Marinho - com a ajuda inestimável dos ditadores de plantão, durante a ditadura militar.

Decidiram que unidos continuaríam poderosos e cada vez mais ricos. As custas de chantagens para que setores do mercado produtor continuassem anunciando nos seus jornais, rádios, revistas e tvs. Cobrando mais caro, mesmo tendo dia após dia menos audiência.

Mas, eis que o Lobo Mau aparece na história. E após quatro vitórias eleitorais na eleição presidencial fica provado que os porquinhos não tem mais o poder de eleger presidentes. Pior, não nomeiam nem demitem mais ministros ou presidentes de estatais - Graça Foster é o símbolo mor da decadência da hoje vênus enferrujada -.
Eis que é chegada a hora de enfraquecer ainda mais os bacurins e seus parceiros midiáticos.

Vai demorar (ainda) um pouco.

Porém, podem ter certeza:

Os três porquinhos não são mais "aqueles".

E o Lobo Mau continua e será ainda mais forte.

*Os filhos de Roberto Marinho
*** Lula, Dilma e o PT

Eleição para presidente da Câmara Federal

No contexto

Reunião privada do candidato dos três porquinhos - Eduardo Cunha - a presidência da Câmara Federal e seus cúmplices, o dito sujo pergunta:

- "Vamos tratar dos negócios como pessoas de bem ou como de fato somos? Barão de Itararé

Adaptado do texto de Neno Cavalcante - coluna É

Eduardo Cunha o queridinho do pig sendo lavado a jato

- Os três porquinhos e seus camaradas botam panos quentes sobre o São Eduardo Cunha, candidato deles a presidência da Câmara Federal -

 Fernando Brito
careca
Agora vamos ver como a mídia se comporta com a sua grande esperança de criar um foco de sabotagem ao Governo Dilma na Câmara dos Deputados.
Como, agora, acusar equivale a condenar, Eduardo Cunha não pode mais contar com a presunção da inocência das acusações de levar dinheiro do “ladrão de carreira” Paulo Roberto Costa, através das entregas feitas pelo policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o “Careca”.
É o que revela a Folha, numa matéria em que, cheia de dedos com o inimigo da regulação da mídia diz que Cunha está no grupo daqueles “que têm contra si somente indícios de participação em transações criminosas”.
Ou seja, que vai ser investigado, mas não denunciado imediatamente.
Entre outras razões, porque o MP e o juiz Sérgio Moro não aceitou a “delação premiada” de “Careca”, bagrinho no esquema, cuja a função era levar a bufunfa a domicílio.
O MP e o Dr. Moro acham que indulgência devem receber os mentores e autores da roubalheira, não o entregador de grana que é capaz de dizer quem, quando, onde e como recebeu.
E, claro, a de Youssef, nas palavras do Dr. Moro, um “ladrão profissional”.
Portanto, “Careca” não vale contra Cunha.
Porque Cunha é “vip” e escapou até de uma acusação de cumplicidade criminosa com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, onde a coisa sobrou só para o procurador que falsificou documentos que o beneficiavam.
Um caso bem parecido com o da sonegação da Globo, onde o criminoso pratica o crime de interesse de terceiro sem que este, coitado, nada tenha a ver com isso.
É capaz de o implante de cabelos do deputado  que dá nó em pingo d´água parece que vai salvá-lo do “Careca”.



Conselho da Vovó Briguilina

"Aquele que procura amigos sem defeitos, acaba sem amigos"
É bom ter amigos
















Lenda urbana

- Ficção ou realidade? -





Contam que:

Ao chegar em casa, Rui Barbosa ouviu uma zuada diferente da habitual, parecia ser no seu modesto quintal. Ele foi ver o que era aquilo. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. 
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus patos, disse-lhe: 

- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinqüagésima potência que o vulgo denomina nada. 

E o ladrão, confuso, pergunta: 

- Dotô, resumino, eu levo ou deixo os pato?'




Josias de Souza: Aliados acusam Planalto de patrocinar articulação do novo partido de Kassab

O bloco partidário que apoia o governo no Congresso vive uma experiência autofágica. Acomodado por Dilma Rousseff no Ministério das Cidades como representante do PSD, Gilberto Kassab se equipa para criar um novo partido. Legendas como PMDB, PP e PR já farejam o risco de ter parte dos seus quadros engolidos. E acusam o Planalto de patrocinar a cooptação de congressistas ao entregar a Kassab uma pasta com capilaridade nacional e orçamento sedutor.


Os planos de saúde e os três porquinhos

Uma fábula atual
De repente, não mais que de repente a vênus enferrujada começou a espancar a medicina privada, por que?...
Eu, os três porquinhos e todos jornalistas amestrados da empresa sabemos o porque, você não sabe, quer saber?
Vou te dizer, do meu jeito, curto e grosso.
Chantagem.
Pura chantagem!
Os planos de saúde decidiram migrar suas verbas publicitárias para a web e os bacurins não aceitam perder dindin.
Os planos de saúde e os três porquinhos se merecem.
Corja!
Ah, mais uma coisita, por que será que os grandes jornalistas desse país não denunciam essa corrupção imunda?...