Minas Gerais: choque de indigestão tucana

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O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), apresentou hoje (segunda-feira 06/04/2015) balanço da administração pública do Estado. Depois de doze anos de desgoverno tucano (oito anos com Aécio Neves e quatro com Antonio Anastacia) o quadro é caótico. 

Exemplos:

  • Rombo orçamentário de 7,2 bilhões de reais
  • 74% das escolas em situação precária
  • Crescimento de 52,3% de 2002 a 2012
Mais informações sobre o descalabro do geito tucano de governar, você encontra 



Renan Calheiros e Eduardo Cunha pretendem quebrar o sigilo do Ministro da Justiça

O Ministro Eduardo Cardozo sabe da pretensão dos investigados na Operação lava jato, e não colocou os sigilos a disposição da Justiça, apenas porque juridicamente e também politicamente não é vantajoso para ele nem para o governo. Mas, está torcendo para que o pedido seja feito. 

Versado do Planalto em Pmdb, Cunha e Renan afirma e aposta com quem quiser, como isso não passa de tubo de ensaio chantagês (especialidade do trio).

O ministro paga prá ver.

Principal partido aliado ao governo da presidente Dilma Rousseff, o PMDB negocia com partidos de oposição a quebra do sigilo telefônico do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O objetivo é que o pedido seja feito no âmbito da CPI da Petrobras, que investiga denúncias de corrupção na estatal.
A legenda, que detém sete ministérios, além da vice-presidência da República, acusa Cardozo de ter influenciado o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a incluir em sua lista de políticos suspeitos na Lava Jato os nomes do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A suspeita se baseia em encontros fora da agenda realizados por Cardozo e Janot antes da divulgação da lista com os nomes dos envolvidos na Operação Lava Jato ser entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Procuradoria-Geral da República.
A avaliação do PMDB é de que o pedido de investigação contra Renan e Cunha, suspeitos de terem recebido propina no esquema de corrupção da Petrobras, teve motivação política, o que irritou profundamente os caciques do partido.


Discurso da presidente Dilma Roussef na posse do Ministro da Educação - Renato Janine Ribeiro -

Minhas primeiras palavras são de agradecimento a Cid Gomes, por ter cancelado seus projetos pessoais, muito tempo acalentados, para aceitar o desafio de assumir o Ministério da Educação. Desejo a Cid todo o sucesso em seus novos projetos profissionais.


Dou boas vindas ao ministro e professor Renato Janine Ribeiro. Confio que não faltará a Renato Janine Ribeiro a dedicação necessária, e também confio que não falta competência para conduzir o Ministério da Educação.

Desejo-lhe também muita sorte diante dos enormes desafios que ele vai liderar o enfrentamento. Nos últimos anos, nós fizemos e realizamos muitos projetos, muita iniciativas, fizemos muita coisa. Nós democratizamos o acesso ao ensino em todos os níveis; diminuímos as barreiras geográficas de gênero, diminuímos as barreiras de classe social e etnia. Diminuímos, enfim, um conjunto de desigualdades e distribuições desiguais da educação pelo Brasil. Estávamos, e estamos, criando uma escola e, sobretudo, uma universidade com o jeito, o rosto e as cores do povo brasileiro. Nunca tivemos tanta diversidade em nossos bancos escolares e universitários. Fizemos muito e temos condições de fazer muito mais. O Plano Nacional de Educação, que sancionei no ano passado, estabelece um cronograma de investimentos para a próxima década. Os recursos dos royalties e do fundo social do pré-sal vão viabilizar uma verdadeira revolução na educação brasileira, que se realizará nas próximas décadas, mas que vai começar, progressivamente, a partir de agora. Aproveito para reafirmar que o pré-sal não é mais uma promessa, é uma realidade. Hoje, já são extraídos mais de 660 mil barris/dia do pré-sal. E isso é algo importante, porque é o dobro do que nós extraíamos há um ano atrás. Hoje, é importante dizer que 27% da produção de petróleo do Brasil vem do pré-sal. Isso significa que a fonte das riquezas que nós planejamos para sustentar a educação, essa fonte, ela está já em atividade. E, mais do que isso, ela vai garantir uma renda sistemática pelos próximos anos. Não é coincidência que, à medida que cresce a produção do pré-sal, ressurjam, ainda, algumas vozes que defendem a modificação do marco regulatório que assegura ao povo brasileiro a posse de uma parte das riquezas. Nós não podemos nos iludir. O que está em disputa é a forma de exploração desse patrimônio e quem fica com a maior parte. Em última instância, quem fica com a maior parte, as centenas e centenas de bilhões de reais será a educação e a saúde do nosso país e é isso que está em questão quando olhamos a discussão, estritamente no caso do pré-sal, se o modelo é de partilha ou é de concessão. Se for de concessão, todos os benefícios de quem extrai petróleo fica para quem extrai. Se é de partilha, é dividido com o Estado. Daí provém o fundo social, o aumento do fundo social e também dos royalties.

Por isso, eu tenho certeza que a luta para recuperação da Petrobras, que está em curso – eu falo tanto a luta quanto a recuperação – é minha, é do meu governo, e eu tenho certeza interessa a todo o povo brasileiro. O que está em jogo nessa luta em defesa da Petrobras e do controle do pré-sal é nossa soberania, é o futuro do nosso país e da educação.





Novas regras vão garantir mais transparência e eficácia na concessão do seguro-defeso

A partir de quarta-feira (1°) passaram a valer as novas regras para a concessão do seguro-defeso. O benefício é pago ao pescador artesanal que trabalha em regime de economia familiar no período de reprodução das espécies, quando a pesca é proibida. A política busca aliar a preservação ambiental à garantia do sustento das famílias que dependem da atividade pesqueira para sobreviver.
Ministros Helder Barbalho (à esquerda) e Carlos Gabas anunciam novas regras para o seguro-defeso. "Novas medidas garantem eficácia e transparência ao benefício", defende Barbalho.
Ministros Helder Barbalho (à esquerda) e Carlos Gabas anunciam novas regras para o seguro-defeso. “Novas medidas garantem eficácia e transparência ao benefício”, defende Barbalho. Foto: Renan Carvalhais – Gabinete Digital/PR.
De acordo com o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, as alterações anunciadas nesta quarta-feira – que regulamentam a Medida Provisória 665 que tramita no Congresso Nacional – visam à manutenção dessa política social para os trabalhadores que realmente têm direito ao benefício. Além disso, as medidas tornam mais claras a diferenciação dos pescadores que vivem exclusivamente da pesca daqueles que exercem outras atividades profissionais.
“Essas novas regras têm como objetivo garantir ao pescador artesanal que realmente tem direito – e somente a ele – o benefício do seguro-defeso. As medidas atuais fazem com que haja uma gestão do programa muito mais eficiente e mais segura para que haja a garantia de acesso para quem realmente tem direito ao benefício”, afirmou Gabas, em entrevista ao Blog do Planalto.
A partir de agora, a operacionalização do seguro-defeso ficará a cargo da Previdência Social. A ideia é utilizar a estrutura das agências do INSS espalhadas por todo o País para agilizar a concessão do benefício aos pescadores artesanais.
Para o ministro da Pesca, Helder Barbalho, as novas medidas vão garantir mais transparência e efetividade na concessão do seguro.
O interesse do governo é garantir transparência, controle, eficiência e efetividade para que o pescador possa ter o seu seguro-defeso garantido e para que o Estado brasileiro tenha certeza de que está beneficiando quem efetivamente necessita”, afirmou.



Novas Regras
De acordo com as medidas publicadas no Diário Oficial, será exigido dos pescadores artesanais um período de carência de pelo menos três anos de registro profissional no Ministério da Pesca e Aquicultura para que tenham acesso ao benefício no valor de um salário mínimo.

Além disso, os pescadores precisarão comprovar a comercialização do pescado, por meio de nota fiscal de venda da produção ou optar pelo recolhimento de contribuições previdenciárias por pelo menos 12 meses ou desde o último defeso.

Outra alteração é que, a partir de agora, o número máximo de parcelas do pagamento do seguro fica limitado a cinco parcelas. Está também proibido o acúmulo de benefícios assistenciais ou previdenciários e de defesos de diferentes espécies.

Fies, mídia, caridade e petróleo

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) assegurou, nesta semana, a manutenção de todos os contratos já firmados por estudantes com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os pedidos de aditamento de contrato devem ser feitos pelos alunos beneficiados pelo programa até o dia 30 de abril. O prazo pode ser estendido caso não tenha sido possível atender a todas as demandas até a

Em recente evento cultural em Belo Horizonte, o fotógrafo Sebastião Salgado fez algumas afirmações que não repercutiram na mídia. De acordo com ele, uma das grandes mudanças, senão a maior, na cena brasileira, diz respeito ao fato de "o governo federal não ser mais comandado por pessoas ligadas aos monopólios de comunicação". Este é, inclusive, o motivo pelo qual...
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Faz algum tempo, minha mulher ajudou um turista suíço em Ipanema, que se dizia vítima de pivetes. Num sotaque carregado, falando péssimo português, afirmou estar sem passaporte, dinheiro, lugar para dormir.Minha mulher pagou-lhe um almoço, deu-lhe a quantia necessária para que pudesse passar uma noite no hotel enquanto contactava sua embaixada, e foi embora. Dias depois, um jornal carioca



Há 60 anos, 'O Petróleo é Nosso' foi mais do que uma campanha, foi uma batalha. Olha aí o século 20 de volta.
A pressão para que seja retirada da Petrobras a exclusividade como operadora dos poços no pré-sal começa a aumentar e, em breve, deverá ser muito forte. Interesses estrangeiros e brasileiros convergem nesse sentido, excitados pela simultânea comprovação de êxito na exploração do
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Rir é o melhor remédio

Coisa de casal

Marido e mulher estão jantando em um restaurante chiquérrimo, quando de repente uma loira de parar o trânsito se aproxima da mesa, sapeca um tremendo beijo na boca do marido e sai sem dizer uma palavra siquer.

- O que é isso, Juvenal???... Quem é essa mulher??? E o sujeito, mais que constrangido: 
- Bem, querida... eu ia te contar... 
- Então conte já! 
- Essa é minha amante! 
- Amante? Ora essa! Mas que desaforo. Quero o divórcio imediatamente! 
- Tudo bem... mas é ela que financia nossas férias na Europa, as roupas que você usa, as festas que a gente dá... 

A esposa fica em silêncio e continua comendo... 
Daí a pouco um amigo do casal passa de mãos dadas com uma morena estonteante. 

- Juvenal, quem é essa mulher que esta com o Toninho?
- É a amante dele. 
- Amante???
- É, ele banca ela de tudo, carro, apartamento, roupas e viagens para todo lugar do mundo.
- Vixe. Como ele é besta. A nossa é muito melhor, você não acha querido?

- Com certeza!



Tucano Vice-presidente da CPI da Petrobras teve apoio de empreiteiras investigadas na Lava jato

Empreiteiras nvolvidas no esquema de corrupção da Petrobras são investigadas pelo Ministério Público Federal por suspeitas de superfaturamento na construção do metrô de Salvador (BA), em 1999. O prefeito da capital baiana na época era o Antônio Imbassahy (PSDB), que atualmente ocupa a vice-presidência da CPI da Petrobras.
De acordo com reportagem do jornal “Folha de S. Paulo“, publicada neste domingo (5), relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta um sobrepreço de pelo menos R$ 166 milhões, em valores da época, nos contratos da obra. O órgão acusa gestores indicados por Imbassahy e empresas citadas na Operação Lava  Jato, que investiga desvios na Petrobras.
Inaugurado no ano passado, o metrô de Salvador tem 7,5 km de extensão, levou 14 anos para ficar pronto e consumiu mais de R$ 1 bilhão.
Assinado em 1999, o contrato com o consórcio formado pela empresas Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens, é suspeito de ter subornado uma empresa italiana, que apresentou proposta melhor na licitação, para que desistisse da obra.
A investigação mostra ainda que foi formado um consórcio oculto com as empreiteiras Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Constran e Alstom, para participação na obra.
Candidato à Câmara dos Deputados, Imbassahy recebeu R$ 30 mil da Braskem, empresa ligada à Odebrecht, R$ 250 mil da OAS e R$ 76,8 mil da UTC, na campanha eleitoral do ano passado (2014).
Da Redação da Agência PT de Notícias