Fotografia política

Dilma e Lula (Foto: Divulgação)
Dilma e Lula 
A foto acima é Lula colocando a faixa em Dilma 2010, ou será ele tirando a faixa de Dilma e colocando nele em 2018?
Esse é o desespero da tucademopiganalhadagolpista

Eles fazem a diferença

Esse aqui foi um dos que ajudou a segurar as investigações das contas não declaradas de Eduardo Cunha, por nove anos.
Esse outro é que não investiga nenhuma denúncia contra tucanos. A começar pela delação de que a roubalheira na Petrobras teve início no governo FHC.

Gênio total


Faz sentido o texto abaixo. É uma brincadeira que reflete a realidade
do Sensacionalista
Decepcionado com o vazamentos de seus dados sobre suas contas secretas na Suíça, Eduardo Cunha encontrou outra forma de esconder seu dinheiro sem ser descoberto. O deputado sacou todo seu dinheiro guardado na Suíça e investiu tudo em obras do metrô de São Paulo, onde teria maior garantia de sigilo.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, agradeceu o investimento do deputado nas obras do estado e reforçou que irá tornar ainda mais sigilosos os dados sobre as obras do metrô, para garantir um investimento seguro para Eduardo Cunha.
Pessoas próximas de Cunha em Brasília revelaram anonimamente que ouviram uma conversa entre Cunha e Alckmin, onde Alckmin dizia que precisava de investimento no estado e prometia, além do sigilo nas obras, a total garantia de que se um dia algo for descoberto e investigado, tudo será arquivo como de costume.
Bruno Machado

Fernando Brito - e o problema dos "Planos perfeitos"

- Como bem indagou o grande Garrincha:  Combinaram com os russos? -
***
realidade não pode ser determinada nem mesmo pelo “partido único da comunicação” que domina o Brasil.

Há, neste momento, um consenso – Cunha caiu, não tem mais serventia, mesmo num surto de loucura política – e um dilema: o que fazer para recuperar o poder formal sobre o impeachment que ele institucional – mas não mais politicamente- detém.

A “oposição de brincadeirinha” – tucanos e demos do Congresso – batem cabeça entre notas e declarações hipócritas  sobre Cunha e a agora morta esperança de que ele, vingativamente, poria em marcha o bonde do impeachment, travado pelo Supremo. Os seus pitbulls, arraia miúda,  dividem-se entre a  última esperança de faze-lo ir ao disparate  ou a um patético remake do pedido sem fundamentos que vão colocar nas mãos moribundas do presidente da Câmara.

Já a “oposição de verdade” – a mídia e o núcleo conspirador instalado nas áreas de  sombra do Ministério Público e da Polícia Federal –  discute e ensaia o que fazer para prosseguir naquilo que, de forma assustadoramente patética, foi definido pelo de novo atucanado Paulinho da Força, que definitivamente é um homem sem temor do ridículo:  “O nosso negócio é derrubar a Dilma. Nada nos tira desse rumo”.

Gilmar Mendes amanhã


ameaca
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A semelhança não é mera coincidência

Gilmar Mentes é o João Plenário do Judiciário
Melhor comparando
Um Eduardo Cunha no STF



O ódio da mídia à Petrobras

por FERNANDO BRITO

Manchete de O Globo e do Valor, agora à noite: Petrobras tem queda de 6,7% na produção de setembro
Isso significa uma redução de 2, 21 milhões de barris por dia para 2,06 milhões de barris por dia. Ou 150 mil barris por dia, certo?

Lá no meio da matéria, lê-se que a Petrobras atribui a redução, às "paradas programadas de unidades para manutenção, como a P-52″, localizada no campo de Roncador.
Quanto produziu a P-52, em Roncador? 150 mil barris de petróleo por dia, a quantidade da "queda" na produção de petróleo que vendem ao incauto leitor.

É "apenas" a maior plataforma em produção no país, segundo os dados da Agência Nacional de Petróleo.

Detalhe, a P-52, esta da foto, é a plataforma que opera no lugar da fatídica P-36, que matou  os nossos petroleiros no acidente de março de 2001, que era era a maior plataforma de produção de petróleo no mundo antes de seu afundamento dramático.

E a plataforma tem de parar? Tem, para não haver acidentes e o prazo médio de parada é de dois anos. Com a queda no preço do petróleo, a Petrobras aumentou o número de paradas técnicas este ano, por uma razão muito simples: quando se para de produzir petróleo a US$ 50 dólares o barril perde-se a metade do que se perderia ao parar quando vale US$ 100 dólares o barril.

É como o piloto de corrida que para para o "pit stop" quando tem "bandeira amarela".