Executivo e Judiciário querem continuar a furar teto e abusar da autoridade


Para garantir que procuradores, juízes e membros do Executivo continuem mamando a vontade nas tetas do erário público, Michê Treme e Cármen Lúcia trabalham para que Renan Calheiros não seja eleito presidente da CCJ - Comissão de Constituição e Justiça - no Senado. 

Essa comissão sabatina juízes e procuradores indicados pelo Planalto.

E como desde sempre a corja que assalta os cofres públicos e abusam da autoridade não desejam serem incomodados.

Mas, tem um porém...

Queiram ou não seus adversários, Renan Calheiros é quem escolhe o cargo que deseja ser eleito pelos seus colegas senadores.

Portanto, podem fazer campanha contrária a vontade, o cacique de Alagoas pinta e borda na casa. 

Bom dia!


\*/Hoje vai dar tudo certo
O dia será lindo
Inesquecível
A imagem pode conter: comida e área interna

Sabujice da sociedade "sergiomoriana"


\*/por Armando Coelho
Não. Não é por aí. Ouço e repito isso com freqüência, embora em certas situações não seja possível responder por onde é. Às vezes falta conhecimento, estofo político, capital intelectual. Falta uma planilha confiável e um residual “não somos quem”, pois não integramos o bloco das falas autorizadas de que trata a filósofa Marilena Chauí, quando analisa o tal “Discurso Competente”. Nele, não é qualquer um que pode dizer a qualquer outro qualquer coisa em qualquer lugar e em qualquer circunstância. Às vezes, é preciso ser um Arnaldo Jabour, Boris Casoy, Gilmar Mendes...
Disso deriva não se poder debater a vergonha institucionalizada, que Moros, Marinhos, Malafaias, Maçonarias fingem combater. Uma realidade caracterizada pelo que existe de mais repulsivo na construção e ou desconstrução da dignidade humana. Referências fechadas, aplausos à sabujice oportuna, juridiquês falso moralista. Arautos previamente chancelados produzem clichês que possam ser reverberados por pretensos intelectuais ou qualquer ser reconhecidamente precário.

Psdb se borra de medo dele




Depois de liderar o golpe de 2016, ao não aceitar sua quarta derrota seguida numa eleição presidencial, e de apostar todas as fichas na condenação judicial do ex-presidente Lula, para impedi-lo de concorrer em 2018, o PSDB tira uma nova carta da manga para voltar à presidência por meio de um tapetão; uma proposta de emenda constitucional apresentada pelo senador Paulo Bauer (PSDB-SC) impede que quem já chefiou o executivo duas vezes – como é o caso de Lula – possa voltar a concorrer; a PEC, na realidade, explicita o medo do PSDB diante da possibilidade da volta de Lula.



Crônica dominical

"Quem, entre nós, nunca sonhou em ter um suprimento inesgotável de sorvete que atire o primeiro Häagen-Dazs", escreveu Luis Fernando Verissimo, sobre a licitação que Michel Temer cancelou para as refeições do avião presidencial, em sua coluna hoje domingo(01/2017).
"A quase compra de potes de Häagen-Dazs simboliza um grau de insensibilidade, nesta hora de aperto geral, que também tem algo de infantil, no sentido que crianças não têm senso de medida", diz.
"Quem decidiu pela compra é uma criança inocente, não importa sua idade. Ou, se cabe outra metáfora, 500 potes de Häagen-Dazs simbolizariam um descaso pela opinião alheia que beira a malcriação. Outra criancice."*


Não há escuridão que dure para sempre

O blog abre 2017 com uma carta da leitora Maria Eduarda Paschoalini, de 15 anos. Duda simboliza a esperança de dias melhores no País, depois do golpe de 2016, liderado por políticos corruptos contra a presidente honesta, que foi também a primeira mulher a ocupar a presidência da República; "Não desistiremos, nem temeremos nunca", diz ela; "É claro que o sol vai voltar amanhã. Mas enquanto o sol não volta, não nos acostumemos com a escuridão, não permitamos que eles matem nossa fé e esperança. Dias melhores virão. Não há escuridão que dure indefinidamente. Só não podemos desistir!"
Por Maria Eduarda Paschoalini

Mensagem de Reveillon

Que o Ano Novo traga o Brasil para os brasileiros, com:

  • Petróleo
  • Emprego
  • Aposentadoria
  • Engenharia
  • Desenvolvimento 
  • Diminuição da desigualdade social