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Eleição 2014 - Agulha no palheiro

Se pesquisarem nesse blog uma postagem que "ventile" a possibilidade de Marina ser eleita presidente, vão encontrar...
Nenhuma!

O que tem aqui é muita incredulidade com os jornalistas, colunistas, especialistas e cientistas políticos da grande mídia que "Favoritaram" a Blablarina - o que dinheiro não faz -.

Se houver segundo turno, Dilma será reeleita com (+ ou -) 55% dos votos.

Onde esses jênios vão enfiar a cara?

Ah, essa gente não tem pudor.

No dia seguinte recebem ordens do patrão e escrevem artigos, crônicas, ensaios etc e como sempre farão a seguinte pergunta:

"O conteúdo do texto, tem de ser contra ou a favor?"

Bem assim.

Edivigines e finório!

É inútil voto útil em Marina

247 Candidata do PSB segue em queda, mas recuperação de Aécio Neves, do PSDB, ainda é lenta; dado do momento é a volta da possibilidade de eleição ser decidida em 1º turno, a favor da presidente Dilma Rousseff; ela teria, segundo apuração da revista Fórum com um dos partidos em disputa, 40% contra 22% de Marina Silva e 17% para Aécio; tucanos graduados como ex-presidente Fernando Henrique e ex-presidente do BC Armínio Fraga, que aventaram hipótese de fortalecer Marina Silva para derrotar o PT, recolhem tese de circulação;


"Tudo o que precisamos agora é ter garra para chegarmos ao segundo turno", conclamou FHC; "Parem de investigar", retrucou Fraga a jornalistas, em São Paulo, que o questionaram sobre suas declarações simpáticas a Marina feitas ao jornal O Globo; a 13 dias das urnas, eles descobriram que "não melindrar" a postulante do PSB, como queria FHC, não ajudou nem a ela nem a Aécio; há tempo de empolgar a militância tucana outra vez?
Continua>>>

Recordar é viver

Analistas políticos estão sofrendo de anorexia política

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...parece que a maioria dos nossos melhores analistas políticos estão sofrendo de anorexia política. Olham para as manifestações de rua e veem cavalos marinho na lua.



Para começo de conversa:
Dilma é favoritíssima a reeleição - ganhar no 1º ou 2º turno é a questão -. 
Apenas duas coisas podem impedi-la de ser reeleita. Uma é a morte, a outra é Lula querer ser candidato. Como ele não quer, então que a oposição reze para Dilma continuar viva e que a surra não seja humilhante, porque se ela morrer... aí Lula e o PT esmagam a oposição.
Isto esclarecido, vamos ao cerne da questão eleitoral e política em 2014. E qual é o cerne?
O cerne é que o tucanato e sua turma estão vendo que Aécio Neves não tem cacife para ser candidato. Pesquisas qualitativas demonstram que o mineirinho pode levar o psdb a perder o posto de eterno vice do PT. No ninho tucano já ruge e para muitos urge pedir socorro a José Serra - na esperança que ele garanta o 2º lugar -.
Portanto, que ninguém da oposição e tambem da base aliada se iluda, se empolgue, e se engane com o carcarejar do Pig contra Dilma e o PT. Eles fazem isso para abafar o pânico nas suas hostes.
E firinrinfororó, edivigisefinório
Tenho dito e repetido, anotem e me cobrem em 2014.
Esta postagem foi escrita e publicada em 30 de Junho de 2013

Ibop: Tracking do dia

Se a eleição fosse hoje a presidente Dilma seria reeleita no primeiro turno.

Confira os números:

Dilma Roussef (PT) 53%
Marina Silva (PSB) 30%
Nanicos 15%

O Instituto Briguilino de Opinião Pessoal - (IBOP)divulga os resultados das suas pesquisas de intenção de votos como faz o TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, apenas os votos válidos.

A margem de erro só divulgaremos na pesquisa de boca-de-urna.

O NC - Nível de Confiança - é de 100%, isso significa que se forem realizadas 100 trackins hoje, o resultado será o mesmo.

Dilma pode vencer no primeiro turno

por Roberto São Paulo

Não sou cientista político, mas diria que considerando que não há manipulação nas pesquisas eleitorais, parte do eleitorado pode estar revisando a intenção impulsiva de voto em Marina Silva, e também considerando a melhoria na avaliação do Governo da Presidenta Dilma, diria que boa parte deste eleitorado vai se definir pela Presidenta Dilma.

Como podemos observar nas pesquisas do Ibope e do Datafolha, no primeiro momento após a morte de Eduardo Campos, aumentou a intenção de votos em Marina Silva e diminui o o número de indecisos e o de nulos e brancos.

Vamos aguardar as próximas pesquisas eleitorais, caso confirmem a queda de Marina Silva, a vitória da Presidenta Dilma Rousseff no primeiro turno se tornará dentro do campo das possibilidades. altamente provável.

Agora considerando que houve manipulação nas pesquisas com o objetivo de forçar o PSB a indicar Marina Silva como substituto de Eduardo Campos, com a proximidade das eleições os resultados serão mais próximos aos da realidade, apenas com a margem de erro no limite e a favor dos candidatos apoiados pela maior parte da grande mídia.

De qualquer maneira é difícil de explicar que a Presidenta Dilma tenha mais de 40% de avaliação pessoal pelo eleitorado, e apenas 30% de intenção de votos desde mesmo eleitorado.

Nesta recente pesquisa eleitoral temos,

Dilma(PT) com 39%, mas na verdade pode estar com 41%(margem de erro),
Marina Silva com 31%, mas na verdade pode estar com 29%(margem de erro),
Aécio(PSDB) com 15%, mas na verdade pode estar com 13%(margem de erro),
Demais candidatos estão com 2%(lembrar que já tiveram mais de 8% nas pesquisas anteriores), mas na verdade poderiam estar com menos de 1%(margem de erro),
O que daria 41% para Dilma(PT) a menos de 43% para os demais candidatos, mais três semanas de horário eleitoral, dá para tirar a diferença e vencer no primeiro turno por um voto, vamos torcer, está difícil, mas é possível.

Margem de erro é margem de erro, para cima ou para baixo.

Além disso está dentro do campo das possibilidades, princialmente considerando os mais de 20 milhões de empregos com carteira assinada criadas no Governo do Presidente Lula e da Presidenta Dilma, isto sem falar nos aumentos reais do Salário Mínimo, nas milhões de casas e apartamentos construídos pelo Programa Minha casa Minha Vida, nos milhares de novos universitários e universitária de baixa renda com o Pró-Uni, na expansão exponencial do crédito destinado ao consumo.

Vamos aguardar as próximas pesquisas eleitorais, caso confirmem a queda de Marina Silva, a vitória da Presidenta Dilma Rousseff no primeiro turno se tornará dentro do campo das possibilidades. altamente realizável.


Paulo Nogueira: Dilma pode levar no primeiro turno?

O momento é de Dilma.

Esta é a principal conclusão trazida pela última pesquisa Ibope.

Se este momento se prolongar até as eleições, as chances de tudo se encerrar no primeiro turno serão enormes.

Se fosse um jogo de xadrez, você diria que Dilma está numa posição em que pode dar xeque mate nos adversários.

Considere.

Marina não apenas parou de crescer como diminuiu. Nesta pesquisa, caiu dois pontos.

Sua candidatura, arrebatadora nos primeiros instantes, sofre um forte desgaste agora.

O marco zero do refluxo marinista veio com o recuo na questão LGTB depois que Malafaia tuitou ameaças tonitruantes.

Para um eleitorado de esquerda que via Marina como uma boa opção à polarização entre PT e PSDB, soaram os alarmes. Colocar na presidência alguém suscetível de pressões pelos fundamentalistas evangélicos começou a ser visto como algo realmente complicado.

Com o correr dos dias, também veio à tona a incoerência entre as falas de Marina e seu programa severo na área econômica.

Uma entrevista do mentor econômico de Marina, Eduardo Giannetti, escancarou o impasse. Segundo ele, os compromissos de Marina só serão cumpridos se os recursos para eles não comprometerem o combate à inflação e o ajuste na economia.

Isso quer dizer: os compromissos não são, na verdade, compromissos, mas uma carta vaga de intenções.

Sob a pressão dos fatos e da liderança nas pesquisas, Marina piscou. E seu momento passou.

Seu maior desafio, agora, passa a ser a estabilidade nas intenções de voto de tal forma que chegue ao segundo turno.

Para isso, Aécio não pode se esvaziar a tal ponto que vire um novo Eduardo Campos, com 7% ou 8% dos votos, porque o risco de vitória de Dilma no primeiro turno seria enorme.

Caso Dilma continue a avançar no ritmo atual, um Aécio com a votação de Campos seria a senha para a definição das eleições no primeiro turno.

Suponha que Dilma se fixe, até outubro, em 43% ou 44%. Se Aécio recuar para 10%, Marina vai ter que se segurar onde está para forçar o segundo turno.

Luciana Genro pode complicar ainda mais as coisas para Marina.

Quanto mais Luciana aparece neste final de campanha, mais ela conquista corações de jovens idealistas que nos protestos de junho de 2013 viram em Marina uma esperança de renovação.

Caso Luciana consiga 1% ou 2% dos votos, eles serão muito provavelmente subtraídos de Marina.

A maior surpresa dessas eleições é exatamente Luciana, com seu jeito gaúcho e desassombrado de chamar as coisas pelo seu nome.

O futuro da esquerda, no Brasil, se chama Luciana, com o PT no centro-esquerda e o PSDB na direita.

Para Dilma, hoje, a cena é amplamente favorável.

Os números favoráveis nas pesquisas – depois de uma situação em que ela parecia prestes a ir a pique – lhe trouxeram uma confiança que não se viu antes na campanha.

Na sabatina de hoje com colunistas do Globo, isso ficou claro.

Ricardo Noblat deu a ela, a certa altura, uma ordem: “Fale um pouquinho menos senão a gente não consegue fazer mais perguntas.”

Foi obrigado a ouvir uma resposta bem humorada que trouxe gargalhadas mesmo aos entrevistadores.

“Gente, vamos esclarecer aqui de quem que é a sabatina”, disse Dilma, rindo.

Dilma estava claramente à vontade na sabatina, muito mais que na entrevista que deu ao Jornal Nacional.

Num momento em que debates e sabatinas se sucedem, isso pode também fazer diferença.

Estas eleições serão travadas pela marca da instabilidade. Os ventos ora sopraram para um lado, ora para o outro, e em alguns instantes ficaram indefinidos.

Hoje, sexta, 12 de setembro, os ventos estão ajudando poderosamente Dilma.

Se eles não mudarem de direção, é possível – provável, talvez seja a palavra – que não haja segundo turno.


*Ibop: Tracking 06/09




Se a eleição fosse hoje, a presidente Dilma Roussef (PT) seria reeleita no primeiro turno.

Veja os números:

Dilma Roussef (PT) 52%
Marina Silva (PSB) 28%
Nanicos 20%

*Instituto Briguilino de Opinião Pessoal ou Pública - Fica ao gosto do freguês -.

Divulgamos a margem de erro apenas na pesquisa de boca-de-urna.

O IC -Índice de Confiança é de 100% -, isso quer dizer: Se forem feitas 100 pesquisas hoje, darão o mesmo resultado.


*Ibop: Tracking 05/09




Se a eleição fosse hoje, a presidente Dilma Roussef (PT) seria reeleita no primeiro turno.

Vamos aos números:

Dilma Roussef (PT) 52%
Marina Silva (PSB) 29%
Nanicos 19%

*Instituto Briguilino de Opinião Pessoal ou Pública - Fica ao gosto do freguês -.

Divulgamos a margem de erro apenas na pesquisa de boca-de-urna.

O IC -Índice de Confiança é de 100% -, isso quer dizer: Se forem feitas 100 pesquisas hoje, darão o mesmo resultado.


Porque Dilma será reeleita

Primeiro: Porque o Povo é mais inteligente do que a Elite oposicionista imagina.

Segundo: Porque Lula/Dilma e o PT fizeram muito, tem o que mostrar na campanha eleitoral.

Terceiro: Porque nossa oposição é antes de atrasada, continua com os dois pés fincados no século 19.

Essencialmente é isso.

O mais é blablablá...


Agência Brasil - Pesquisa Ibope indica vitória de Dilma no 1º turno

Pesquisa do Ibope, encomendada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo, mostra a candidata Dilma Rousseff com 38% das intenções de voto. Em seguida, aparecem o candidato Aécio Neves (PSDB), com 22%; e Eduardo Campos (PSB), com 8%.

O nível de confiança da pesquisa é 95%, com margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O candidato Pastor Everaldo (PSC) aparece com 3%. Eduardo Jorge (PV), Zé Maria (PSTU), Luciana Genro (PSOL) tiveram 1%, cada um. Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) têm juntos 1%. Votos brancos e nulos somam 16% e não responderam ou não sabem, 9%.

O Ibope também fez simulações de segundo turno. Na eventual disputa entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, Dilma aparece com 41% das intenções de voto e o tucano aparece com 33%. Brancos e nulos somam 18%. Não souberam ou não responderam, 8%. Na simulação entre Dilma e Eduardo Campos, a candidata à reeleição aparece com 41% das intenções de voto e Campos com 29%. Brancos e nulos, 20%. Não souberam ou não responderam, 10%.

O instituto também divulgou avaliação do governo. Os que avaliaram o governo como ótimo ou bom somaram 31% em julho; o mesmo percentual em junho; eram 35%, em maio; e 34%, em abril. Aqueles que avaliaram como regular somaram 36% em julho, 33% em junho, o mesmo percentual em maio e 30% em abril. Aqueles que avaliaram como ruim ou péssimo foram 33% em julho, junho e maio e eram 30% em abril.

Não souberam ou não responderam 1% em julho e junho e 2% em maio e abril.
O instituto ouviu 2.002 pessoas entre sexta-feira (18) e ontem (22). A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00235/2014.


Sensus: se a eleição fosse hoje, Dilma seria reeleita no primeiro turno

Pesquisa Sensus encomendada pela revista IstoÉ mostra que se a eleição fosse hoje, a presidente Dilma Roussef seria reeleita no primeiro turno. Abaixo os números - totalizados como faz o TSE, apenas os votos válidos -, confira:

Dilma Roussef (PT) 52,7%
Aécio Neves (Psdb) 35,2%
Eduardo Campos PSB 12,1%

Estes são os números. O mais é manipulação!



Dilma reeleita - Com a força do povo, venceremos de novo. Viva o Brasil! Viva o Povo Brasileiro!

Companheiras e companheiros,
Agradeço, do fundo do meu coração, mais esta prova de confiança.
Estou com a alma tomada da mais profunda gratidão e alegria.
Quero transformar, mais uma vez, este sentimento em compromisso — e também em convocação.
Por isso, digo:
É hora de seguir em frente, companheiras!
É hora de fazer mais mudanças, companheiros!
É hora de construir mais futuro, queridos militantes e queridas militantes!
É hora de ampliarmos a extraordinária transformação pacífica que estamos fazendo há mais de uma década!
Quatro anos atrás, eu disse em uma convenção igual a esta:
“Lula mudou o Brasil e o Brasil quer continuar mudando. A continuidade que o Brasil deseja é a continuidade da mudança.”
No meu discurso de posse, eu disse:
“Temos um desafio enorme porque o país é outro, porque mudou de patamar, e todo povo que muda de patamar quer mais e melhor. Não quer e não pode retroceder”.
Hoje, estas palavras continuam bem atuais.
Elas demonstram visão estratégica e trazem uma forte sensação de dever cumprido.
O Brasil quer seguir mudando pelas mãos dos que já provaram capacidade de transformar profundamente o País e melhorar a vida de nosso povo.
Nós — o PT e os partidos aliados — tivemos competência de implantar, nos últimos 11 anos, o mais amplo e vigoroso processo de mudança da história do país.
Que, pela primeira vez, colocou o povo como protagonista;
Que retirou 36 milhões de brasileiros da miséria;
Que levou 42 milhões para a classe média;
Que fez, em pouco mais de uma década, a maior redução da desigualdade social de nossa história.
E isso não pode parar.
Companheiros e companheiras,
Quero conversar com vocês sobre as grandes batalhas que vamos enfrentar.
Se na eleição do presidente Lula a esperança venceu o medo, nessa eleição a verdade deve vencer a mentira e a desinformação; o nosso projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao passado.
Presidente Lula: quando há 12 anos, você assumiu a presidência, o Brasil era um.
Quando a deixou, o Brasil era outro, completamente diferente e muito melhor. De fato, a esperança tinha, em definitivo, vencido o medo
Quando eu assumi o governo, o mundo era um. Pouco tempo depois, o mundo era outro.
A verdade é que a crise econômica e financeira internacional ameaçou não apenas a estabilidade das maiores economias do mundo, mas boa parte do sistema político e econômico mundiais, ao aumentar o desemprego, abolir direitos e semear a desesperança.
Porém, o Brasil, dessa vez não se rendeu, não se abateu, nem se ajoelhou!
O Brasil soube defender, como poucos, o mais importante: o emprego e o salário do trabalhador – e foi o País que melhor venceu esta batalha!
Antes dos nossos governos, o Brasil se defendia das crises arrochando os salários dos trabalhadores, aumentando as taxas de juros a níveis estratosféricos, aumentando o desemprego, diminuindo o crescimento, vendendo patrimônio público.
Com essa política desastrosa alienavam o futuro do País!
A partir de nós, não.
Pela primeira vez em nossa história, o trabalhador não pagou o preço da crise.
Enquanto, no resto do mundo, a crise devorou, desde 2008, 60 milhões de empregos, aqui foram criados 11 milhões de postos de trabalho com carteira assinada.
Mantivemos a política de valorização do salário mínimo e reajustamos o benefício do Bolsa Família sempre acima da inflação.
Fomos o país que mais venceu a luta contra a miséria.
O que consolidou o maior programa de habitação popular e o que está realizando algumas das maiores obras de infraestrutura do mundo.
O País que, fortalecendo a Petrobrás, descobriu o pré-sal e criou o modelo de partilha.
Este novo Brasil conseguiu implantar o maior programa de educação profissional de nossa história.
Conseguiu ampliar as oportunidades para as mulheres, os jovens e os negros;
Levar + médicos a 3.800 municípios;
Melhorar a qualidade do ensino em todos os níveis;
E acelerar os avanços de nossa infraestrutura econômica e social.
Conseguimos fazer isto porque nunca esquecemos os nossos compromissos mais profundos.
Sempre que as dificuldades aumentavam e o governo recebia pressões de todos os lados, eu repetia para mim mesma:
Eu não fui eleita para trair a confiança do meu povo, nem para arrochar salário de trabalhador!
Eu não fui eleita para vender patrimônio público, mendigar dinheiro ao FMI, e colocar, de novo, o país de joelhos, como fizeram!
Eu fui eleita, sim, para governar de pé e com a cabeça erguida!
Companheiras e Companheiros,
Fizemos muito, mas precisamos fazer muito mais, porque as necessidades do povo ainda são grandes.
Por mais que a nossa década tenha vencido o legado perverso das décadas perdidas que herdamos, ela não poderia ter resolvido problemas que se arrastam há séculos.
O povo quer mais e melhor — e nós também.
Temos, agora, uma oportunidade rara na história: criamos as condições para defender os grandes resultados de um ciclo extraordinário e, ao mesmo tempo, temos força para anunciar o nascimento de um novo ciclo de desenvolvimento.
Este novo ciclo manterá os dois pilares básicos do nosso modelo – a solidez econômica e a amplitude das políticas sociais – e trará avanços ainda maiores na melhoria da infra-estrutura e dos serviços públicos, na qualidade do emprego, no desenvolvimento tecnológico e no aumento da produtividade da nossa economia.
Este novo ciclo fará o ingresso decisivo do Brasil na sociedade do conhecimento, cujo pilar básico é uma transformação na qualidade da educação.
E não adianta ficar dando voltas: a transformação da educação só se consolida com a valorização plena e real do professor — com melhores salários e melhor formação.
Já começamos a fazer isso e vamos acelerar muito mais quando ingressarem os 75% dos royalties do petróleo e os 50% do excedente em óleo do pré-sal. Todos destinados à educação.
Companheiros e companheiras,
Nos últimos onze anos, o país testemunhou o maior crescimento do emprego, a maior valorização do salário e a maior distribuição de renda da sua história.
O salário do trabalhador cresceu 70% acima da inflação e geramos mais de 20 milhões de novos empregos com carteira assinada.
Foi também o mais longo período de inflação baixa da história brasileira.
No novo ciclo que vamos construir é necessário consolidar e aprofundar ainda mais estas conquistas.
Um avanço decisivo será melhorar a qualidade do emprego.
Isso pressupõe melhor ensino técnico e formação profissional, inovação e desenvolvimento tecnológico. A conseqüência será um forte aumento da produtividade da nossa economia
Para melhorar a formação profissional dos brasileiros, implantei o Pronatec: o maior programa de ensino técnico e qualificação de nossa história.
Demos, também, continuidade a obra extraordinária de Lula, consolidando o Enem, ampliando o Prouni e o Fies, criando novas universidades e escolas técnicas.
Implantei a política de quotas para as escolas públicas e o Ciência sem Fronteiras, o maior programa de bolsas de estudos no exterior de nossa história.
O Pronatec já tem 7,4 milhões de matrículas.
Um feito e tanto que não vai parar por aí!
Na quarta-feira passada, lançamos o Pronatec-2 que, a partir de 2015, vai ampliar para 12 milhões estas vagas, distribuídas em 220 cursos técnicos e 646 cursos de qualificação, todos gratuitos.
Em 2018, teremos formado 20 milhões de brasileiros e brasileiras.
Companheiros e companheiras,
São tão amplos os desafios, as propostas e as tarefas que temos, que é mais apropriado chamar o que nos propomos construir de “novo ciclo histórico” — e não apenas de “novo ciclo de desenvolvimento” –, o que nos propomos construir, junto com o povo brasileiro.
Este ciclo pressupõe uma transformação educacional, uma revolução tecnológica e uma revolução no acesso digital. E, ao mesmo tempo, uma reforma dos serviços públicos, uma reforma urbana, uma reforma política e uma reforma federativa.
Este novo ciclo histórico já está sendo gestado, em parte, pelos programas e projetos que estão em andamento, como o PAC, o Minha Casa, Minha Vida, o Pronatec, o Ciência sem Fronteira e os grandes investimentos em infraestrutura.
O Minha Casa, Minha Vida é, na verdade, um vigoroso pilar do grande plano de reforma urbana que já começamos a implantar.
Como também o são os vultosos projetos de mobilidade em execução nas principais cidades brasileiras, que somam recursos de 143 bilhões de reais.
Junto com todos os investimentos em saneamento básico e acesso ao abastecimento de água.
Durante a campanha, teremos condições de debater e aprofundar, com a sociedade brasileira, o Plano de Transformação Nacional, e todo seu conjunto de reformas que produzirá um novo salto de desenvolvimento para o Brasil.
Uma peça importante do plano é o programa Brasil Sem Burocracia. Nenhum país do mundo acedeu ao desenvolvimento sem romper as amarras da burocracia.
Para avançarmos, é necessário tornar o Estado brasileiro, não um estado mínimo, mas um Estado eficiente, transparente e moderno.
Outro programa decisivo é o Banda Larga para Todos, com o qual vamos promover a universalização do acesso de todos os brasileiros a um serviço de internet barato, rápido e seguro.
O programa pressupõe tanto a expansão da infra-estrutura de fibras óticas e equipamentos de última geração, como o uso da Internet como ferramenta de educação, lazer e instrumento de participação popular, em especial nas decisões do governo.
A reforma urbana que imaginamos engloba não apenas a rediscussão do uso do espaço urbano — e a melhoria da oferta da casa própria e do saneamento básico — mas também transformações decisivas na mobilidade, no transporte público e na segurança.
Já a reforma dos serviços públicos dará uma atenção especial à melhoria da qualidade da saúde.
Fizemos o Samu, as Upas, os medicamentos gratuitos do Aqui Tem Farmácia Popular, a Rede Cegonha e o + Médicos, um programa estratégico que fortalece o SUS e, portanto, a atenção básica de saúde .
Temos nos esforçado muito, mas os serviços de saúde precisam sofrer, ainda, uma transformação mais profunda para ficar a altura das necessidades dos brasileiros.
Companheiras e companheiros,
Um Plano de Transformação Nacional desta envergadura, só pode se concretizar com uma ampla reforma, capaz de redefinir os papéis dos entes federados.
Não é por acaso que alguns dos serviços públicos que apresentam mais deficiência são os que têm interface entre os governos federal, estaduais e municipais.
É preciso reestudar e redefinir novos papéis e novas funções para os entes federados, porque a complexidade crescente dos nossos problemas exige esta mudança.
É importante que a redefinição do pacto federativo integre o âmbito da grande reforma política que o Brasil necessita.
Esta reforma é fundamental para melhorar a qualidade da política e da gestão pública.
A transformação social produzida por nossos governos criou as bases para a promoção de uma grande transformação democrática e política no Brasil.
Nossa missão, agora, é dar vida a esta transformação democrática e política, sem interromper, jamais, a marcha da grande transformação social em curso.
Não vejo outro caminho para concretizar a reforma política do que a participação popular, mobilizando todos os setores da sociedade por meio de um Plebiscito.
Companheiros e companheiras,
Nosso Plano de Transformação Nacional será a ampliação do grande conjunto de mudanças que estamos realizando, junto com o povo brasileiro.
Significa mais oportunidades para os brasileiros no nosso território e mais oportunidades para o Brasil no mundo.
Oportunidade tem sido nossa palavra-chave.
Antes do PT e dos partidos aliados chegarem ao poder, as oportunidades para um brasileiro subir e crescer na vida eram poucas, quase nulas.
Hoje são muitas!
Vamos continuar transformando o Brasil em um país de oportunidades para todos, em especial para os grupos majoritários historicamente marginalizados: as mulheres, os negros e os jovens.
Como mulher — e primeira presidenta — sei que a igualdade de oportunidades para homens e mulheres é um princípio essencial da democracia e um poderoso estímulo ao progresso de uma nação.
Sei, que nesta tarefa de continuar mudando o Brasil, conto com o apoio insuperável desta combativa militância do PT, e de todos os nossos partidos aliados.
É uma sorte e um privilégio contar com vocês!
É uma sorte e um privilégio ter um vice da estatura de Michel Temer — um estadista e um companheiro de todas as horas.
Sou, hoje, uma governante ainda mais madura e disposta a enfrentar desafios.
Pronta para ouvir e propor novas idéias.
Tive o desafio de suceder uma lenda viva.
Um gigante que em muitas áreas fez mais, em 8 anos, do que outros governos em 80.
Eu preciso de mais quatro anos para poder completar uma obra à altura dos sonhos e desafios do Brasil.
Para fazer isso, preciso do apoio dos brasileiros e, especialmente, desta grande militância.
Precisamos ir às ruas explicar o que fizemos e o que podemos fazer.
Precisamos ter uma conversa toda especial com os mais jovens, pois eles não puderam testemunhar todo processo de transformação que o Brasil passou nos últimos onze anos.
A campanha é para isso: para lembrar o passado e, antes de tudo, explicar o futuro.
Mas a nossa campanha tem que ser uma festa de paz.
Eu nunca fiz política com ódio.
Mesmo quando tentaram me destruir física e emocionalmente, por meio de violências físicas indizíveis, eu continuei amando o meu país e nunca guardei ódio dos meus algozes. Por isso vencemos a luta pela democracia.
Eu sou como o povo brasileiro.
Não tenho rancor, mas não abaixo a cabeça. Não insulto, mas não me dobro. Não agrido, mas não fico de joelhos para ninguém.
Não perco meu tempo odiando meus adversários porque tenho um país para governar, um povo para representar, um modelo de emancipação popular para executar e proteger dos que tentam bloqueá-lo.
A nossa campanha precisa ser, antes de tudo, uma festa de alto astral.
Abaixo a mediocridade! Abaixo o pessimismo e o baixo astral!
As grandes vitórias brasileiras são construídas com o fermento da alegria e do otimismo.
Vejam como a Copa está dando uma goleada descomunal nos pessimistas.
Sonhemos, companheiras e companheiros!
Sonhemos sonhos heróicos e sem limites.
Antes de tudo, amemos o Brasil e nossos compatriotas, com toda a força do coração.
Não deixemos o ódio prosperar em nossas almas.
Recolhamos as pedras que atiram contra nós e as transformemos em tijolos para fazer mais casas do Minha Casa, Minha Vida.
Recolhamos os panfletos apócrifos, com falsas denúncias, e os transformemos em cartilhas e material pedagógico para assegurar educação de qualidade para nosso povo.
Recolhamos os impropérios e as grosserias e os transformemos em versos de canções de esperança no futuro do Brasil.
Com a força do povo, venceremos de novo. Viva o Brasil! Viva o Povo Brasileiro.

Chico Buarque

Apoio a reeleição da presidente Dilma

"A VERDADE É QUE antes do PT chegar ao poder teve uma turma que ficou 500 anos mandando aqui no Brasil e esse país se tornou um paíseco de 5º mundo.

Entramos na década de 80 ainda sendo uma república das bananas, governados por ridículos generais sem voto, ditadores golpistas assassinos e ignorantes, que “preferiam cheiro de cavalo a cheiro de povo“.

Aí finalmente vem um partido que faz o Brasil avançar, tira nossa coleira dos USA, da um pé no traseiro do FMI, alça o país a 6ª economia do mundo fazendo o PIB saltar de 1 para mais de 2,4 trilhões em uma década, tira 50 milhões de brasileiros da pobreza, cria uma nova classe média de mais de 100 milhões com emprego, renda, carteira assinada e conta no banco... Enfim, avanços EXTRAORDINÁRIOS em uma década ! 

Mas a mídia, conservadora e recalcada, sabota e cria um clima de que estamos "a beira do abismo". 

E tem gente que vai na onda e não lembra do nosso passado medíocre..."

por Chico Buarque

Entre quatro paredes

Nos meios de comunicação camarada - GAFE: Globo, Abril, Folha, Estadão -, a oposição exala otimismo quanto as possibilidades eleitorais nesta eleição. Entre quatro paredes a coisa é exatamente o contrário, estão em pânico. 
O problema não é apenas o favoritismo da presidente Dilma para ser reeleita - quiça no primeiro turno -. Para piorar, o PT está muito bem colocado em disputas regionais nos maiores colégios eleitorais do país.
  • Bahia
  • Paraná
  • São Paulo
  • Minas Gerais
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul
É, desgraça pouca...é lucro para oposição!


A história se repete

Na primeira eleição era o "Poste".
Agora, na reeleição é a "Amadora".

Esses "Jênios" penas-paga da grande imprensa não se emendam, são uma farsa!

Eleição 2014 - Lula nega candidatura a presidente

Qual a novidade?
Quem imaginou que ele assumiria?
Óbvio que é mentira.
Quem fala a verdade é: 


Lembram quando essa turma afirmou categoricamente que Lula queria o 3º mandato? Claro que Lula queria. Essa gente não mente, nunca. Se não aconteceu exatamente como eles disseram, escreveram, noticiaram a culpa é dos fatos, dos factoides, boatos e fofocas midiáticas, jamais. 

Se por um desses acaso da vida a presidente for candidata a reeleição e for reeleita no 1º turno, o problema é da verdade.

Pronto, falei.

Ibope - Dilma venceria no primeiro turno

Dilma Rousseff (PT) 43
Aécio Neves (PSDB) 15
Eduardo Campos (PSB) 7
A pesquisa - não contratada - divulgada pelo instituto não foi para "animar" a oposição. Qual a intenção?

Minha opinião:
Convencer a pré-candidatos - Aécio ou Campos ou aos dois abrirem mão da candidatura.
Estão colocando quinzo no pescoço dos ratos.

Marcos Coimbra

2006/2014 As reeleições de Lula e Dilma
A história serve para acender a chama vermelha da militância petista e transforma em cinza a faísca de esperança que a oposição ainda detém.

Existem muitas diferenças e algumas semelhanças entre os primeiros mandatos de Lula e Dilma Rousseff. No plano eleitoral, essas são especialmente visíveis no modo como chegaram ao quarto ano e ao início do processo sucessório.

A vitória de Lula em 2006 foi tão significativa e o segundo mandato tão consagrador que tendemos a esquecer as dificuldades que o ex-presidente atravessou naquele ano. Ele sempre liderou as pesquisas, é verdade, e o governo manteve-se majoritariamente aprovado ao longo do período, mas sua posição só se tornou confortável nos últimos meses.

Se tomássemos como estava no fim de fevereiro, constataríamos um quadro nada tranquilizador. O governo tinha uma avaliação positiva de 37%, maior que a negativa, de 22%, mas menor que a soma daqueles que o consideravam “regular”, 39%, segundo dados do Datafolha.

Essa falta de entusiasmo em relação ao governo se manifestava nas intenções de voto: na mesma pesquisa, Lula obtinha 39% na lista em que José Serra, com 31%, aparecia então como a opção do PSDB. Os demais candidatos totalizavam 16%. A chance de o petista vencer no primeiro turno era quase nula.

Nos levantamentos subsequentes, a vantagem de Lula sobre os concorrentes ampliou-se, mas muito pelo fato de Geraldo Alckmin ter sido o escolhido para representar os tucanos. Em março, o ex-presidente tinha 42% e o paulista alcançava 23%. No mês seguinte, a diferença entre os dois permaneceu idêntica. Lula só chegou à marca de 45% em maio, quando deixaram de ser pesquisados os nomes de possíveis candidatos do PMDB, após o partido decidir não lançar um nome.

Como se vê, foi lenta a ascensão de Lula, e deveu-se mais a movimentos internos do sistema político do que ao crescimento do apoio popular à candidatura.

A razão, provavelmente, era a avaliação do governo. Pois, se é fato que os números de fevereiro (embora não fossem maravilhosos) mostrassem expressiva recuperação em relação a dezembro, os meses seguintes foram de interrupção da tendência de melhora.

No fim de 2005, o governo Lula havia chegado a seu pior momento: apenas 28% dos entrevistados o avaliavam positivamente, abaixo dos 29% que o reprovavam. Recompôs-se e foi a 37% em fevereiro. Mas lá empacou: 38% em março, 37% em abril, 39% em maio, 38% em julho. Parecia incapaz de voltar ao patamar de 45%, onde estivera em dezembro de 2004.

Quem acompanha as pesquisas atuais percebe a semelhança com o momento atual. As quatro fases pelas quais Lula passou entre meados de 2005 e a pré-campanha de 2006 repetem-se com Dilma. A presidenta estava em seu máximo no começo de 2013, perdeu boa parte da popularidade entre junho e julho, recuperou-se em agosto, mas sem voltar aos níveis anteriores ao “derretimento”, e parou de melhorar de lá para cá. Sua avaliação e intenção de voto estão “congeladas” desde setembro.  O mesmo padrão do ocorrido com Lula.

Em 2006, houve, porém, uma nova fase, inaugurada quando foi dada a largada efetiva da campanha. Mais especificamente, a partir de agosto, ao começar a propaganda eleitoral na televisão e no rádio.  Foi somente quando Lula teve acesso aos meios de comunicação de massa, para mostrar seu trabalho e defender o governo, que as condições de competição se tornaram menos desequilibradas. A intensa campanha da mídia antipetista contra ele e o governo não cessou, mas outro discurso pôde ser exposto aos eleitores.

A avaliação positiva foi a 45% em agosto, 46% no início e 49% no fim de setembro. Continuou a crescer em outubro e chegou a 53%, superior à alcançada por qualquer presidente que o antecedeu, em qualquer momento (dados sempre do Datafolha).

E Lula venceu a eleição.

A lembrança do acontecido em 2006 serve para deixar menos ansiosos aqueles que apoiam a reeleição de Dilma. Tudo considerado, o fato de ela “ter parado de subir” desde agosto de 2013 não parece ser problema grave.

Inversamente, serve para diminuir as esperanças da oposição. Não são apenas Aécio Neves e Eduardo Campos que podem se beneficiar da propaganda eleitoral. Na verdade, como vimos nas disputas pela reeleição, tanto com Fernando Henrique Cardoso em 1998 quanto com Lula em 2006, quem está no governo tende a crescer, pois possui obras a apresentar e argumentos concretos para convencer os eleitores.

Ainda mais quando, como Dilma neste ano, lidera uma coalizão que lhe assegura abundante tempo de televisão.



Eleição presidencial 2014

Se os adversários da presidente Dilma forem, Aécio Neves e Eduardo Campos, ele será reeleita no primeiro turno.

Querem saber o percentual? Dos perdedores não vou prever agora.

Mas da Dilma Roussef (PT) é com prazer que prevejo e afirmo, o resultado será:

Ah, lembrando que a margem de erro da previsão é de 2% para mais ou para menos, ok?

Vamos lá: Dilma será reeleita no primeiro turno com 53% dos votos válidos!