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Manifesto do MPL: Marajás Pró Liberalismo

By Centelha
Em primeiro lugar, um esclarecimento: não nos confundam com nossos homônimos de sigla, os MPL do Movimento Passe Livre. Estes até têm prestado bons serviços a nossa causa - sem saber, e sem querer. Isso, aliás, demonstra: somos bem mais espertos do que eles!
Nosso objetivo fundamental é preservar, no Brasil, a sociedade de castas não declarada que existe aqui; conservar, e até ampliar, nossos privilégios ancestrais.
O Brasil já foi o país mais desigual do mundo! No que depender de nós, voltará a sê-lo, o mais rápido possível.
Não nos interessa viver, mesmo que bem, numa sociedade igualitária como as dos países escandinavos. Muito melhor ser marajá no Brasil! Mordomias garantidas; e uma quantidade inesgotável de párias disponíveis para exploração, para serviços degradantes, a preço de banana.
Para nós, pobres só interessam como mão de obra barata. Se pudessem trabalhar 24 horas por dia, sem poluir nossa visão com sua presença repulsiva, seria o Paraíso!
Aqueles que não servem para nos servir deveriam ser, simplesmente, eliminados. Questão de sobrevivência do mais apto! Somos radicalmente contra qualquer tipo de assistencialismo paternalista para miseráveis analfabetos, desdentados e inúteis. É desperdício de recursos!
Odiamos o Estado. Este só deveria existir para dar segurança a nossas vidas e propriedades. Estado Mínimo é o nosso lema!
Acreditamos no absoluto domínio do Mercado sobre a sociedade. Tudo deveria ser comprado e vendido livremente, inclusive crianças, órgãos para transplante, etc. 
Sabemos que o Mercado, entregue a si mesmo, concentrará cada vez mais riqueza em nossas mãos. Meritocracia! Simples assim.
Naturalmente, odiamos pagar impostos. 
Infelizmente, a repugnante instituição da democracia dá à maioria dos cidadãos - pobres e ressentidos - o poder de eleger governantes. 
Mas conseguimos neutralizar o perigo redistributivista, sem muita dificuldade. Como? acionando nossa maior aliada: a Grande Mídia!
A Grande Mídia difunde a versão de realidade que mais interessa à preservação de nossos privilégios. 
Ela atua detonando com a esquerda. Mas vai além: desmoraliza o Estado e os políticos.
Previne assim o risco de um Estado de Bem Estar Social, onde poderíamos ser coagidos a distribuir riqueza e renda - uma violência inaceitável!
Contra isso, fomentamos também a corrupção em todos os níveis da política, nos 3 poderes da República. Este é um dos nossos maiores trunfos. No que depender de nós, a corrupção jamais acabará!
Corrompemos a todos que podemos comprar para alavancar nossos interesses. Ao mesmo tempo, difundimos ao máximo a ideia de que políticos são todos corruptos, partidos são todos iguais etc.. Assim, ajudamos a afastar os honestos da carreira política; de quebra, deslegitimamos a tributação. Declaramos inadmissível pagar impostos para sustentar ladrões e parasitas; vagabundos que mamam no Bolsa Família para não ter que trabalhar etc.
Por incrível que pareça, esse discurso encontra eco. Nossos sabujos na mídia valem as migalhas que lhes damos! Têm uma fascinante vocação para prostituir suas mentes. Nasceram para o servilismo barato! 
Com a ajuda desses aliados, dominaremos o Brasil por mais 500 anos! 

José Dirceu - Ao povo brasileiro


No dia 12 de outubro de 1968, durante a realização do XXX Congresso da UNE, em Ibiúna, fui preso, juntamente com centenas de estudantes que representavam todos os estados brasileiros naquele evento. Tomamos, naquele momento, lideranças e delegados, a decisão firme, caso a oportunidade se nos apresentasse, de não fugir.
Em 1969 fui banido do país e tive a minha nacionalidade cassada, uma ignomínia do regime de exceção que se instalara cinco anos antes.
Voltei clandestinamente ao país, enfrentando o risco de ser assassinado, para lutar pela liberdade do povo brasileiro.
Por 10 anos fui considerado, pelos que usurparam o poder legalmente constituído, um pária da sociedade, inimigo do Brasil.
Após a anistia, lutei, ao lado de tantos, pela conquista da democracia. Dediquei a minha vida ao PT e ao Brasil.
Na madrugada de dezembro de 2005, a Câmara dos Deputados cassou o mandato que o povo de São Paulo generosamente me concedeu.
A partir de então, em ação orquestrada e dirigida pelos que se opõem ao PT e seu governo, fui transformado em inimigo público numero 1 e, há sete anos, me acusam diariamente pela mídia, de corrupto e chefe de quadrilha.
Fui prejulgado e linchado. Não tive, em meu benefício, a presunção de inocência.
Hoje, a Suprema Corte do meu país, sob forte pressão da imprensa, me condena como corruptor, contrário ao que dizem os autos, que clamam por justiça e registram, para sempre, a ausência de provas e a minha inocência. O Estado de Direito Democrático e os princípios constitucionais não aceitam um juízo político e de exceção.
Lutei pela democracia e fiz dela minha razão de viver. Vou acatar a decisão, mas não me calarei. Continuarei a lutar até provar minha inocência. Não abandonarei a luta. Não me deixarei abater.
Minha sede de justiça, que não se confunde com o ódio, a vingança, a covardia moral e a hipocrisia que meus inimigos lançaram contra mim nestes últimos anos, será minha razão de viver.
Vinhedo, 09 de outubro de 2012
José Dirceu

Explorar "mensalão" é golpe

Em manifesto, partidos acusam oposição de tentar reverter conquistas de Lula

O PT e os principais partidos aliados divulgaram ontem manifesto em que acusam a oposição de golpismo por utilizar o julgamento do mensalão no STF durante a campanha eleitoral.

O documento, apresentado como defesa da “honra e dignidade” de Lula, compara o atual ambiente político ao que antecedeu o golpe militar (1964) e o suicídio de Getúlio Vargas (1954).

Com o aval de Dilma, o texto acusa PSDB, DEM e PPS de pressionar o STF para transformar o mensalão em um julgamento político e reverter as conquistas que marcaram a gestão Lula.

Entre os que assinam, está Marcos Pereira (PRB), coordenador da campanha de Celso Russomanno em São Paulo. Em nota, a oposição disse que o manifesto é fruto de “desespero”.

da Folha

Manifesto em repúdio a Ricardo Teixeira

Associação Nacional dos Torcedores, sociedade legalmente constituída para combater as atrocidades e desmandos existentes no esporte nacional bem como lutar pelos reais direitos de todos os torcedores-cidadãos brasileiros, vem à público, por meio desta carta manifestar sua indignação e exigir providências quanto às últimas notícias envolvendo Ricardo Teixeira, CBF e Comitê Organizador Local para Copa 2014.

Nos últimos dias, foi veiculada em diversos canais de imprensa a notícia de que Ricardo Teixeira, atuando como pessoa física, é sócio da Confederação Brasileira de Futebol – CBF, (entidade a qual é presidente – ou dono) para formação do Comitê Organizador Local para a Copa de 2014, o COL.

O contrato social registrado na Junta Comercial do Rio de Janeiro prevê, divisão das cotas de participação na sociedade em 99,99% à CBF e 0,01% à Ricardo Teixeira.

Prevê ainda, em seu parágrafo 1º, apesar das divisões, que, o sócio Ricardo Teixeira poderá decidir e endereçar eventuais lucros provenientes da Copa 2014 da maneira que bem entender. Há fortes indícios de irregularidades nesta sociedade.

O futebol é patrimônio da sociedade, a Copa do Mundo vai custar 17 bilhões de reais, mais do que um ano de Bolsa Família, a serem  gastos  sobretudo em estádios (leia-se empreiteiras em festa).

Por essa razão, há interesse público sobre tais fatos, sobre os quais exigimos explicações.
Exigimos a dissolução imediata de tal sociedade e que o COL seja formado por pessoas isentas, de confiança de toda a sociedade ou que o tipo social seja alterado para sociedade sem fins lucrativos.

É de interesse de todo cidadão saber o destino dos eventuais lucros obtidos pela Copa de 2014 bem como qual a formação diretiva do COL.

Exigimos como cidadãos que somos que as autoridades apurem esses fatos de maneira implacável.

Exigimos respeito, tratamento digno e honestidade.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TORCEDORES

NOTA DO BLOG:
Depois de 41 dias de existência, a ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TORCEDORES tem 1249 associados em todos os estados da federação.

Já há núcleos regionais organizados em diversas capitais e até no interior (Presidente Prudente, por exemplo).

Já houve manifestações em vários estádios no Rio, em São Paulo, em Campinas.

A ANT faz um boletim que sai duas vezes por semana e que já está no 15o. número com a chamada “Segure a carteira, vem aí o Ricardo Teixeira!” http://bit.ly/bBTiSM .

Tem um sítio para que as pessoas se associem (http://torcedores.org ) e uma rede social para os formigas postarem vídeos, fotos, notícias, comentarem em forums e baterem papo: http://formiguei ro.ning.com .

E está divulgando o DIA NACIONAL DE LUTA CONTRA A ELITIZAÇÃO DO FUTEBOL BRASILEIRO:
No dia 5 de dezembro de 2010, data da última rodada do Brasileirão, a Associação Nacional dos Torcedores irá realizar o Dia Nacional de Luta Contra a Elitização do Futebol Brasileiro.
Haverá manifestações nos dez estádios onde os jogos decisivos do Brasileirão serão realizados."



P4R4 4J6D4R B4ST4 CL1K4R N0 AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R

Assine manifesto pró-Dilma

Prezados e Prezadas,

A luta pela consolidação das políticas públicas para a população pobre
e vulnerável, direito do cidadão e dever do Estado, exige nosso
posicionamento no segundo turno dessa eleição.
Elaboramos um manifesto de apoio à Dilma Roussef, a candidata que pode
fazer o Brasil continuar mudando para melhor.
A idéia é fazê-lo circular na internet e para tal pretendemos lançá-lo
com assinaturas de nomes de referência nos estados, nos municípios e
no país.Você está convidado a manifestar-se! Contamos com sua
assinatura para engrandecer nosso movimento pelas políticas públicas
no Governo Dilma!

Segue o link para a assinatura: http://dilma13.t35.com/

Um fraterno abraço,
Simone Albuquerque

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Repúdio e Solidariedade

    Ante a viva lembrança da dura e permanente violência desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente repúdio a arbitrária e inverídica revisão histórica contida no editorial da Folha de S.Paulo do dia 17 de fevereiro de 2009. Ao denominar ditabranda o regime político vigente no Brasil de 1964 a 1985, a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do pais. Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira. O estelionato semântico manifesto pelo neologismo ditabranda e, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.     

    Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a Nota de redação, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta as cartas enviadas a Painel do Leitor pelos professores Maria Victória de Mesquita Benevides e Fabio Konder Comparato. Sem razões ou argumentos, a Folha de S.Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis a atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros. Assim, vimos manifestar-lhes nosso irrestrito apoio e solidariedade ante as insólitas críticas pessoais e políticas contidas na infamante nota da direção editorial do jornal.     

    Pela luta pertinaz e consequente em defesa dos direitos humanos, Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato merecem o reconhecimento e o respeito de todo o povo brasileiro.

    Assinam:

    Antonio Candido, professor aposentado da USP
    Margarida Genevois. Fundadora da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
    Goffredo da Silva Telles Júnior, professor emérito da USP
    Maria Eugenia Raposo da Silva Telles, advogada
    Andréia Galvão, professora da Unifesp
    Antonio Carlos Mazzeo, professor da Unesp
    Augusto Buonicore, doutorando da Unicamp
    Caio N. de Toledo, professor da Unicamp
    Cláudio Batalha, professor da Unicamp
    Eleonora Albano, professora do IEL, Unicamp
    Emir Sader, professor da USP
    Fernando Ponte de Souza, professor da UFSC
    Heloisa Fernandes, socióloga
    Ivana Jinkings, editora
    Marcos Silva professor titular da USP
    Sérgio Silva, professor da Unicamp
    Patricia Vieira Tropia, Universidade Federal de Uberlandia
    Paulo Silveira, sociólogo 

PARA ASSINAR, CLIQUE AQUI

Repúdio e Solidariedade

    Ante a viva lembrança da dura e permanente violência desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente repúdio a arbitrária e inverídica revisão histórica contida no editorial da Folha de S.Paulo do dia 17 de fevereiro de 2009. Ao denominar ditabranda o regime político vigente no Brasil de 1964 a 1985, a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do pais. Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira. O estelionato semântico manifesto pelo neologismo ditabranda e, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.     

    Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a Nota de redação, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta as cartas enviadas a Painel do Leitor pelos professores Maria Victória de Mesquita Benevides e Fabio Konder Comparato. Sem razões ou argumentos, a Folha de S.Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis a atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros. Assim, vimos manifestar-lhes nosso irrestrito apoio e solidariedade ante as insólitas críticas pessoais e políticas contidas na infamante nota da direção editorial do jornal.     

    Pela luta pertinaz e consequente em defesa dos direitos humanos, Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato merecem o reconhecimento e o respeito de todo o povo brasileiro.

    Assinam:

    Antonio Candido, professor aposentado da USP
    Margarida Genevois. Fundadora da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
    Goffredo da Silva Telles Júnior, professor emérito da USP
    Maria Eugenia Raposo da Silva Telles, advogada
    Andréia Galvão, professora da Unifesp
    Antonio Carlos Mazzeo, professor da Unesp
    Augusto Buonicore, doutorando da Unicamp
    Caio N. de Toledo, professor da Unicamp
    Cláudio Batalha, professor da Unicamp
    Eleonora Albano, professora do IEL, Unicamp
    Emir Sader, professor da USP
    Fernando Ponte de Souza, professor da UFSC
    Heloisa Fernandes, socióloga
    Ivana Jinkings, editora
    Marcos Silva professor titular da USP
    Sérgio Silva, professor da Unicamp
    Patricia Vieira Tropia, Universidade Federal de Uberlandia
    Paulo Silveira, sociólogo 

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