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Realize o sonho da casa própria





Inscreva-se no Programa Minha Casa Minha Vida em Fortaleza - Ceará.
As inscrições já estão abertas para o ano que vem (2016).
Não perca tempo.
A hora é agora.

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Dilma entrega moradias do Minha Casa Minha Vida a mais de 7,1 mil cidadãos

A presidenta Dilma Rousseff entrega, hoje terça-feira, em Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro, 300 moradias construídas pelo Programa Minha Casa Minha Vida no município. Os beneficiados com as unidades são vítimas das chuvas que atingiram a cidade em janeiro de 2011 e causaram mais de 900 mortes e deixaram centenas de desabrigados.
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Além das 300 unidades de Nova Friburgo, também serão entregues outras 1.499 moradias nos municípios de Duque de Caxias e São Gonçalo, também no Rio de Janeiro, e São Mateus, no Espírito Santo. Mais de 7.100 pessoas serão beneficiadas com os quatro empreendimentos, que receberam um investimento total de R$ 103,7 milhões.
Para o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Denis Mendes de Melo Matias, os beneficiários com as casas em Nova Friburgo terão de volta muito do que perderam com a tragédia de 2011.
“Essa é mais uma prova do papel importante do Minha Casa Minha Vida para a população brasileira, especialmente aquelas que perderam a sua residência em uma cheia, em uma enchente, e a gente vê o benefício chegar a quem efetivamente precisa”, analisa.
As famílias beneficiárias do empreendimento Terra Nova, em Nova Friburgo, não vão precisar pagar a prestação da casa, mas deverão permanecer pelo período estabelecido no programa, de 10 anos, para que tenham a sua titularidade do imóvel.
Segundo João Carlos Grilo Carletti, da Secretaria de Obras do estado do Rio de Janeiro, o local onde foram construídas as moradias do empreendimento Terra Nova – que terá no total 2.180 unidades – deve oferecer mais segurança à população. “Houve uma dificuldade muito grande no início para encontrar um local seguro para poder construímos essas unidades habitacionais, uma vez que a região serrana é uma área de poucas áreas seguras para construção. Mas a partir do momento em que conseguimos a área, as coisas se desenvolveram bem. A gente está entregando o sétimo condomínio. Os outros dois, o oitavo e o nono, já estão bem adiantados. Eu posso dizer que, no primeiro semestre de 2016, entregaremos esses outros dois condomínios que ainda faltam”, garante.

Dilma: o pessoal do "Não vai dar certo" nunca realiza






Por Genaldo de Melo. A presidente Dilma Rousseff participou nesta sexta-feira, 14, em Juazeiro, região norte da Bahia, da entrega de 1.480 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Animada com recentes vitórias no campo político e com a debelada do golpe, Dilma garantiu que a atual crise econômica é passageira. “E... mais »



Dilma: O Brasil precisa muito, mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, e só depois em seus partidos e projetos pessoais








No Maranhão, onde entregou unidades do Minha Casa, Minha Vida, presidente reforçou que o Brasil "passa por um momento de dificuldades", mas que ele "vai passar e vai passar rápido"; "Estamos numa travessia", discursou; em um recado à oposição, Dilma Rousseff defendeu que o País "precisa de estabilidade para fazer essa travessia"; "O Brasil precisa muito, mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, e só depois em seus partidos e projetos pessoais. Como dentro de casa, não adianta um ficar brigando com o outro, porque não resolve a situação. Ninguém que pensa no Brasil, no povo brasileiro, deve aceitar a teoria de que 'eu não gosto do governo, então eu vou enfraquecê-lo'. Essa é a teoria do 'quanto pior, melhor'. Melhor para quem?", questionou; governador Flávio Dino (PCdoB) ressaltou que o "povo valente" do Maranhão "vai defender o mandato da nossa presidenta"
Continua>>>

Minha Casa Minha Vida

"Eu não tinha nada meu e agora vou ter uma casa própria", conta a maranhense Izabel

Izabel da Conceição Siqueira é viúva, chefe de família, autônoma. Sua renda mensal é de cerca de R$ 600. Ela mora em São Luís (MA) com as duas filhas, Cinara e Raquel, e a mãe, dona Gonçala, em um apartamento cedido por uma cunhada.

Nesta segunda-feira (10), será escrito um novo capítulo na vida de Izabel e de sua família. Elas fazem parte das mais de 17 mil pessoas que receberão da presidenta Dilma as chaves da casa própria.

No total 4.467 moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida em São Luís (MA), Caxias (MA), Campo Grande (MS) e Anastácio (MS) passarão às mãos de seus novos proprietários. Os empreendimentos são destinados a famílias com renda de até R$1,6 mil.

Cada família tem suas lutas e desafios para contar. Conheça um pouco sobre a história da família da Izabel.

"Meu nome é Izabel da Conceição Siqueira.

A minha família são duas filhas. E cuido da minha mãe que deu AVC (acidente vascular cerebral). Meu companheiro faleceu em 2014.

Moro aqui de favor, é cedido pela minha cunhada. Não tenho casa própria.

Ao ser contemplada com o Minha Casa, Minha Vida, eu fiquei muito feliz! Porque vai ser uma casa própria, minha, né. São bonitinhas as casas, eu vi, tem até energia solar para o banheiro, para não tomar banho de água fria. Coisa que nenhum pobre ia conseguir fazer isso, né!? Acho que custa muito caro isso aí também…

Eu, Izabel, eu penso assim: que a presidenta teve uma boa ação, uma boa atitude de querer beneficiar as pessoas [com renda] de zero a três salários mínimos nesse programa. Se você tem uma casa de dois quartos, uma sala, uma cozinha e pagar um benefício de R$ 25 por mês – tem pessoas que vão pagar R$ 25, tem pessoas que vão pagar R$ 30, de acordo com a renda. Tenho certeza que é de grande importância dar valor a um imóvel desse que recebe e pagar assim.

E pensando também que eu tenho duas filhas, já é um bem que vai ficar para elas. A mais velha, [Cinara] tem 22 anos, vai fazer o nono ano de agronomia. A Raquel tem 14 anos, faz oitava série no Colégio Tiradentes. E eu vendo cosmésticos por meio de revistas, catálogos. 

O que ganho por mês não é fixo, depende. Se trabalha, ganha, se não trabalha…

É uma coisa assim que a gente fica pensando, que é Deus mesmo em nossa vida, que… Ah, eu estou sem palavra agora…

Eu estou feliz! Eu não tinha nada meu, agora eu vou ter!"


Casas no Residencial Santo Antônio, em São Luís (MA): infraestrutura completa, aquecimento solar de água e acesso ao transporte público. Foto: Isac Nóbrega/PR

Casas no Residencial Santo Antônio, em São Luís (MA): infraestrutura completa, aquecimento solar de água e acesso ao transporte público. Foto: Isac Nóbrega/PR

MCMV: Dilma: casas entregues em Maricá nesta sexta-feira têm toda infraestrutura, inclusive energia elétrica

Após vistoriar qualidade construtiva e infraestrutura, Dilma entrega chaves do Minha Casa, Minha Vida em Maricá (RJ). Fotos: Fotos: Ichiro Guerra/PR (E) e Guilherme Rosa/Blog do Planalto (D)
Após vistoriar qualidade construtiva e infraestrutura, Dilma entrega chaves do Minha Casa, Minha Vida em Maricá (RJ). Fotos: Fotos: Ichiro Guerra/PR (E) e Guilherme Rosa/Blog do Planalto (D)
 A presidenta Dilma Rousseff afirmou que todas as 2.932 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), entregues nesta sexta-feira (31) em Maricá (RJ) dispõem de toda a infraestrutura básica necessária aos moradores, inclusive energia elétrica. Explicou que, como em qualquer cidade do País, cada morador precisa apenas solicitar à companhia elétrica que seja feita a ligação individual.
Ela rebateu informações de que os residenciais Carlos Marighella e Carlos Alberto Soares de Freitas, construídos por meio do programa, não tinham energia elétrica e lembrou que ela mesma visitou as unidades habitacionais para se certificar da qualidade construtiva, como sempre faz.
“Hoje eu soube que falavam que aqui não tinha eletricidade. Não é verdade. Vocês podem ver que os postes com energia elétrica estão todos disponíveis. Mas a gente só liga energia elétrica para cada um dos moradores. Porque não tem como a empresa de eletricidade ligar para todos ao mesmo tempo, vai sendo pedido e vai sendo ligado, não tem atraso, é sempre assim, em todos lugares”, esclareceu Dilma.
Ela agradeceu a colaboração dos governos estadual e municipal, que foram parceiros nas obras que têm sido feitas na cidade do litoral fluminense. “Em Maricá batemos alguns recordes. O governo federal, através do programa Minha Casa, Minha Vida, com ajuda do prefeito, do governador, construiu seis mil casas. E 97% dessas seis mil nós já entregamos”.

Cimento, telhado e sonho
A presidenta destacou que a entrega de moradias não se resume a uma operação econômica ou até meramente material. “Não estamos falando de concreto, de tijolo, de alumínio, de telhado. Estamos falando aqui de vida, de vida melhor para todos. Eu sempre considero que o Minha Casa Minha Vida é, sobretudo, para mães que cuidam das crianças e dos jovens. Para os pais que se preocupam com suas crianças e com seus jovens. Enfim, para todos aqueles que cercam o futuro desse País”.
Acrescentou que as três mil famílias que agora vão tomar posse das suas casas, vão abrir a porta e ver a mesma coisa que ela viu, ao visitar as unidades. O mesmo padrão de qualidade.
Por isso, agregou, a entrega de moradias é a realização de dois sonhos: o dos novos moradores e o de um Brasil muito mais próspero, com mais oportunidades. Por isso ela cuida de perto da qualidade das unidades habitacionais.



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Superação da extrema pobreza é só um começo, afirma presidenta Dilma

"O governo não vai ser detido por nada. Vamos fazer o Brasil crescer, gerar emprego e manter essa expansão de programas sociais
"O governo não vai ser detido por nada. Vamos fazer o Brasil crescer, gerar emprego e manter essa expansão de programas sociais", afirmou a presidenta. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Durante inauguração de empreendimento do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) em Capanema (PA), nesta segunda-feira (30), a presidenta Dilma afirmou que superar a extrema pobreza é só um começo. Ela declarou que o governo continuará atuando para garantir o acesso a infraestrutura básica e para que mais famílias faixas mais baixas de renda possam ter acesso a moradia e que tenham condições de arcar com um financiamento habitacional.
"Nós sempre dissemos que a superação da extrema pobreza é só um começo. E por que ela é só um começo? Porque o Brasil precisa assegurar não só infraestrutura social e urbana. Nós sabemos, portanto, que romper com isso é algo fundamental para o país. Porque o Brasil precisa de cidadãos e cidadãs que sejam tratados como cidadãos e cidadãs de primeira classe"


, afirmou.
Dilma explicou também que o MCMV é um programa estratégico para superação da pobreza. De acordo com ela, a primeira necessidade básica da família é a moradia e que é um passo muito difícil para famílias de baixa renda, pois impede que elas avancem na superação de outros desafios."Quando você não tem onde morar, então a coisa fica muito difícil", disse. A terceira fase do programa, que terá como meta a contratação de 3 milhões de novas unidades habitacionais, dará continuidade a esse processo. "Com isso, nós vamos diminuindo o grau de exclusão social de moradia, que talvez seja o mais grave", falou.
A presidenta tornou a ratificar que os ajustes fiscais do governo são para garantir a geração de empregos e expansão dos programas sociais existentes.
"Pode ter certeza que o Brasil é muito maior do que esses problemas que nós estamos passando. O governo federal não vai parar um minuto, não vai parar um segundo, não vai ser detido por nada. Nós vamos fazer o Brasil crescer, gerar emprego e manter essa expansão de programas sociais como é o caso do Minha Casa, Minha Vida", disse a presidenta. "Nós vamos seguir nessa trilha e nada no mundo vai nos tirar dela", garantiu.

Brasil real x Brazil surreal

Eu vivo no Brasil brasileiro, no Brasil verdadeiro, no Brasil real. Vou contar um trechinho do que do que vejo, do que vivencio no dia-a-dia.

Trabalho como porteiro de um prédio com 56 apartamentos, dois foram desocupados este mês.. Perguntei ao zelador se os moradores tinham se mudado para mais perto do trabalho, com aluguel mais barato, menor... Ele me respondeu:

- Que nada. Foram para casa que compraram. No próximo mês os moradores do 103 e o do 503 também vai se mudar para casa deles, que compraram pelo Minha Casa Minha Vida,

Tem mais, o proprietário desse edificio está terminando de fazer outro, também com 56 apartamentos. Já começou as fundações para construir mais outro e já comprou outro terreno para mais outro.

Isso é que eu chamo de crise!

Quanto ao Brazil surreal, ligue a tv, o rádio, leia revistas e jornais dos barões da grande mídia e você verá publicado. O que você não verá é a lista do Suiçalão-HSBC completa. Algumas poucos nomes que foram publicados, não passa de "boi de piranha".

Investimentos do FGTS em unidades do Minha Casa, Minha Vida chegam a R$ 106 bilhões

O FGTS foi responsável por financiamentos de mais de R$ 106 bilhões para o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) desde 2009. Esse montante viabilizou a construção de 1,5 milhão de unidades em todo o Brasil desde o início do programa habitacional. Os subsídios chegaram a R$ 28,2 bilhões até novembro de 2014, de acordo com o Conselho Curador do FGTS.
Os subsídios às moradias do programa já atingiram a marca de R$ 28,2 bilhões. Residencial Canário, Complexo do Alemão (RJ). Foto: Wendel Pires/ACNOs subsídios às moradias do programa já atingiram a marca de R$ 28,2 bilhões. Residencial Canário, Complexo do Alemão (RJ). Foto: Wendel Pires/ACN
O FGTS atua em todas as três faixas do Minha Casa, Minha Vida, que atendem às famílias com renda mensal entre R$ 1.600 e R$ 5 mil. Pelas regras do programa, quanto menor a renda, maior o subsídio. O Fundo participa com 82,5% e o governo federal com 17,5% do valor total nas operações subsidiadas.
O secretário-executivo do Conselho Curador do FGTS, Quênio Cerqueira de França, disse que os mais de R$ 106 bilhões usados em habitação popular pelo FGTS refletem o papel social do Fundo no apoio ao trabalhador, à sua família e à sociedade.
“O FGTS já inovou, desde 2001, com a política de subsídios. Ao participar ativamente do Minha Casa Minha Vida, fez novo marco histórico porque houve a leitura de que para atingir as camadas da população que mais necessitam de casa própria, seria necessário esse apoio do FGTS. É um fundo privado, com dinheiro do trabalhador, ajudando a sociedade e toda a população”, afirmou França.
O FGTS subsidia financiamentos para aquisição de imóveis desde 1998. Até hoje, o montante subsidiado pelo Fundo já alcançou R$ 42,9 bilhões, sendo R$ 28,2 bilhões somente no Minha Casa, Minha Vida.
De acordo com o Ministério das Cidades, o programa fecha o ano de 2014 com 3,7 milhões de unidades contratadas e mais de 1,8 milhão entregues em todas as regiões do país.

O primeiro Minha Casa Minha Vida com gestão popular é entregue em São Paulo

Ex-presidente Lula participou de entrega de chaves a 192 famílias organizadas em movimentos, contempladas na primeira fase. Conjunto em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, terá 1.100 apartamentos
Por Rodrigo Gomes
Com luta
Ato de entrega das chaves do empreendimento João Cândido, em Taboão da Serra, coroa uma década de persistência
São Paulo – As primeiras 192 moradias do programa Minha Casa Minha Vida na modalidade Entidades – projetado e gerido por movimentos sociais – foram entregues neste sábado (20), em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, em meio a muitos risos e lágrimas de famílias que pela primeira vez na vida vão sair do aluguel ou da moradia de favor.
O Condomínio João Cândido – nomeado em homenagem ao marinheiro negro, líder da revolta da chibata, em 1910 –, foi articulado entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o Movimento Sem Teto de Taboão da Serra (MST-Taboão). É um desdobramento bem sucedido das ocupações Chico Mendes, iniciada em 2005, e João Cândido, de 2007. “É um resultado impressionante. Muitos aqui são idosos que ocuparam, ficaram embaixo de lona, com barro no pé, participaram de manifestações. Essa conquista não foi presente de ninguém. É fruto da organização e da luta dessas famílias”, destacou o coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos.
Casa Própria
Convidado pelo movimento para fazer a entrega das chaves, Lula foi recebido com festa pelas famílias
A entrega das chaves contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), criador do programa, que se disse impressionado com a qualidade e o tamanho das moradias. O ex-presidente considera que o programa evoluiu, mas as casas podem melhorar mais. “Eu vou levar o nome do empresário para a presidenta Dilma. Mandei fotografar. Vamos provar que é possível, como o mesmo dinheiro, fazer apartamento de qualidade para as pessoas humildes desse país”, afirmou Lula.
Lula lembrou que quando propôs o programa, em 2009, muitos não acreditavam que seria possível e os primeiros resultados foram decepcionantes. “Fomos visitar uma das primeiras obras, em Governador Valadares, Minas Gerais. Se eu não fosse presidente da República, e não tivesse de respeitar uma certa liturgia, eu tinha me pegado de cacete com os caras que cuidaram daquela casa. Não estava acabada, não tinha estuque, não tinha porta e o chão era de terra. Tudo para fazer mais barato. Comecei a ver as casas e fui ficando indignado.”
De quase 3 milhões de unidade entregues ou com obras em andamento do programa Minha Casa Minha Vida, somente 50 mil foram construídas por ess modalidade, em que cerca de 1,5% do orçamento total do programa é direcionado para entidades populares que organizam movimentos por moradia. As unidades padrão têm 39 metros quadrados e, no geral, são destinadas a famílias com renda entre três e seis salários mínimos (até R$ 4.344).
Os apartamentos entregues neste fim de semana são destinados a famílias com renda abaixo de três salários mínimos (R$ 2.172). E têm entre 56 e 63 metros quadrados, com dois ou três dormitórios. São três blocos de oito pavimentos, com oito apartamentos por andar, elevadores, áreas comuns e centro comunitário. A construção teve fiscalização dos futuros moradores.
“É o maior apartamento do programa no país. E está sendo feito com o mesmo recurso que outros, que fazem algo menor. Isso demonstra que a modalidade Entidades tem de ser ampliada e fortalecida. O modelo sofre muita resistência, porque tem muita gente nesse país que acha que o povo não sabe gerir projeto”, afirmou Boulos.
Boulos ressaltou que sem luta e sem Minha Casa Minha Vida Entidades, esse momento dificilmente existiria
Referência
Para a gerente nacional de Entidades Urbanas da Caixa Econômica Federal, Eleonora Lisboa Mascia, o Condomínio João Cândido deverá ser utilizado como modelo no país. “Este é um empreendimento referência em qualidade e tempo de obra. Prova de que quando conseguimos levar o recurso para quem vai ser beneficiado, o resultado é melhor e mais rápido”.
Cada unidade custou cerca de R$ 100 mil, sendo R$ 72 mil subsidiados, pelo governo federal, e R$ 20 mil pelo projeto Casa Paulista, do governo estadual. O valor restante será pago pelos moradores, em prestações que variam entre R$ 50 e R$ 80 por mês. Ao todo o governo federal investiu cerca de R$ 20 milhões na obra, iniciada em março de 2013. “Se o subsídio não existisse, 95% dos companheiros aqui hoje não poderiam conseguir suas casas. E a gente critica, às vezes, por entender que o subsídio precisa melhorar”, afirmou Boulos.
Os critérios iniciais para inclusão são os mesmos do programa, como renda, idade, familiares com deficiência e não ter feito outro financiamento pela Caixa Econômica Federal. O Minha Casa Minha Vida aceita que tanto as prefeituras, no modelo convencional, como os movimentos, no Entidades, insiram critérios próprios. Por exemplo, a prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, exige que o inscrito não tenha ocupado irregularmente áreas no município desde 1997, como forma de desmobilizar os movimentos sociais.
No caso do Conjunto Habitacional João Cândido, um dos critérios foi a participação nas reuniões, manifestações e atividades dos movimentos. Ficou ainda definido com a construtora Engecom que pelo menos 50% dos trabalhadores do empreendimento tinham de ser pessoas organizadas pelos movimentos.
Rosevaldo, de capacete branco, era só alegria por ter ocupado, trabalhado e agora ir morar em uma das moradias
Um desses trabalhadores é o encarregado de elétrica Rosevaldo Caetano Alves, que morou na ocupação João Cândido. “Para mim é uma alegria imensa estar construindo todos os dias, além da minha casa, a dos meus companheiros de luta. Não tem o que pague essa alegria”. Além dos 192 apartamentos entregues neste sábado, e outros 190 que serão entregues no fim de janeiro de 2015, Rosevaldo diz ter outros 900 que vai ajudar a fazer.
O baiano, há 20 anos em São Paulo, sempre pagou aluguel. Até que um dia passou um carro de som no Jardim dos Reis, onde ele morava, anunciando que havia a ocupação, chamando quem não aguentava mais viver assim. “Ficamos alguns anos debaixo da lona. Enfrentamos muita caminhada, bala de borracha, bomba de gás lacrimogêneo. Mas vencemos”, comemora, com os olhos marejados.
Rosevaldo vai morar no Condomínio João Cândido com a mulher e quatro filhas. Quer passar o natal na casa nova. As coisas em casa já estão empacotadas. Ele deixou um colchão inflável no apartamento e usa para descansar nos dias de trabalho. Ele lembra que foram duas lutas, porque no início sua mulher não acreditava. “Eu ia para o movimento, mas depois tinha de dialogar com ela em casa, explicar. Muitas pessoas passaram por isso. Hoje ela vê o nosso sonho realizado”, concluiu.
“Esperamos que isso seja um exemplo e uma iluminação na luta daqueles que ainda não vão entrar hoje, mas veem que aqui nós temos um exemplo concreto de que e organizar dá resultado. E não é qualquer resultado. É uma moradia digna”, afirmou Boulos.
Não faltou emoção na entrega das chaves às primeiras 192 famílias. Idosos tiveram prioridade. Unidades terão entre 56m2 e 63m2 e prestações de no máximo R$ 80
da Rede Brasil Atual 
Também leia: Corruptos, corruptores e entreguistas contra o País e a Petrobras


A Caixa Econômica Federal estima fechar o ano de 2014 registrando R$ 140 bilhões em operações de crédito imobiliário

A estimativa da instituição é que o crédito no setor deve registrar crescimento entre 10 e 20% este ano.
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Até agosto, a Caixa, que detém 70% do mercado imobiliário, concedeu em torno de R$ 80 bilhões em operações – R$ 23,7 bilhões correspondem ao programa de financiamento da casa própria, ou seja, 30% do total.
A expectativa do banco é de que até o fim do ano o volume de novas contratações ainda alcance mais R$ 12,5 bilhões por mês.
Para o próximo ano, o vice-presidente de Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, acredita que o mercado continuará aquecido em todo o país, mantendo o mesmo ritmo de crescimento de 2014. Ele falou sobre o cenário da habitação no país durante evento do setor.
“2015 será um ano de crescimento. Não vai dobrar o volume de negócios em relação ao que se fez há três, quatro anos, pois estamos falando de um mercado muito mais robusto do que era. Hoje, o mercado já representa 9% do PIB e era de menos de 2% do PIB há cinco, seis anos. Vamos ter um crescimento sustentável, em números mais adequados”, acredita Urbano.
O vice-presidente de Habitação da Caixa disse que, além do crescimento do crédito para a construção civil, outros fatores contribuíram para o incremento do mercado brasileiro: a regulação, que tornou o custo para construir mais baixo, a exemplo do cadastro positivo; os parâmetros mais justos na comparação de preços; e a alienação fiduciária. “Os marcos regulatórios criaram um ambiente muito melhor para o mercado”, ressaltou.
A Caixa Econômica administra, atualmente, cinco milhões de unidades habitacionais e com tendência de crescimento. “Milhões de pessoas nos procuram todos os meses dizendo que querem comprar um imóvel”, disse.
Levantamento do banco mostra que o financiamento de imóveis é feito, em 56% dos casos, com recursos da caderneta de poupança e 44% por meio de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mais de 96% deste crédito tem alienação fiduciária.



Minha Casa, Minha Vida

Em cinco anos, mais de 3 milhões e quatrocentas unidades de moradias contratadas e mais de 9 milhões de beneficiados direto - moradores -

Os números consolidam o programa como a maior política pública habitacional da história do Brasil.
Até final de abril, programa entregou 1,7 milhões de casas. A meta do governo, segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte, é chegar a dois milhões de unidades entregues até o final de 2014 e com investimentos da ordem de R$ 234 bilhões.
“A dimensão que o Programa ganhou foi tamanha que, nos últimos cinco anos, representantes de várias partes do mundo têm buscado informações sobre o Minha Casa, Minha Vida”, afirmou José Urbano. Entre os países que tem demonstrado interesse pelo programa, ele citou México, Colômbia, Peru, países africanos de língua portuguesa, árabes e Egito.
Urbano afirma que as representações estrangeiras querem informações sobre a grande capacidade do programa de expandir a atividade econômica do país, envolvendo mão de obra empregada na construção civil. Ele também ressalta que o programa propicia um aumento da atividade da indústria de cimento e de cerâmica.
O Minha Casa, Minha Vida é um programa voltado para famílias de três faixas de renda – até R$ 1,6 mil (Faixa 1), entre R$ 1,6 mil e R$ 3,275 mil (Faixa 2) e de R$ 3.275,01 mil a R$ 5 mil mensais. No caso da faixa 1, a prestação da casa não deve ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25, pelo período de 10 anos. O subsídio na concessão deste imóvel é bancado com recursos do Orçamento Geral da União (OGU).
“Se você fizer as contas, o subsídio poderá passar de 90% do preço do imóvel”, calcula o vice-presidente. Segundo ele, o subsídio é uma questão de prioridade do governo alinhada a política habitacional. “O Minha Casa, Minha vida é viável e vai continuar”.
Na avaliação do vice-presidente, se o Estado não participar de alguma forma da produção imobiliária, a população de baixa renda não consegue uma moradia. Ele também destaca benefícios indiretos à classe média e alta com o barateamento de custos da construção civil.
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Habitação

Governo Dilma fecha acordo histórico com movimento por moradia

por Najla Passos 


Brasília - Após fechar um acordo histórico com o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) na segunda (9), o governo federal recebeu as outras quatro grandes entidades do movimento por moradia para discutir o aperfeiçoamento do programa Minha Casa, Minha Vida, nesta quarta (11), véspera da aberta da Copa do Mundo.

Nas duas rodadas, os resultados das negociações superaram as expectativas. O MTST, que na semana anterior conseguiu mobilizar 12 mil pessoas na porta do Itaquerão, o estádio paulista em receberá a partida inaugural do mundial de futebol, assegurou uma mudança na concepção do Minha Casa, Minha Vida, o maior programa habitacional da história do país.

Mudança que, mais do que fortalecer o protagonismo dos movimentos sociais de moradia, sindicatos e entidades de classe na execução do programa, irá se materializar em mais centenas de milhares de unidades habitacionais para a população de baixa renda. Portanto, em resultados concretos para quem sonha o sonho da casa própria.

“Entendemos que esta grande vitória foi resultado da mobilização forte e intensa do movimento nos últimos meses, de nossa aposta no poder popular.  Além disso, as conquistas alcançadas não trarão benefício somente para as milhares de famílias organizadas pelo MTST, mas também para as milhões que sofrem com o problema da moradia no Brasil”, disse o movimento, em comunicado à imprensa.

Na reunião desta quarta (11), a Central dos Movimentos Populares (CMP), Confederação Nacional das Associações de Moradores (CONAM), Movimento Nacional de Luta Pela Moradia (MNLM) e União Nacional por Moradia Popular (UNMP) apresentaram propostas que, segundo as entidades, visam aumentar a qualidade de vida dos futuros beneficiários do programa.

Entre elas, consta a melhoria da qualidade das casas distribuídas, a priorização de áreas em regiões centrais das cidades que facilitem a mobilidade dos trabalhadores, a dotação de infraestrutura básica e equipamentos públicos nos loteamentos e o controle social das obras operadas tanto por movimentos sociais quanto pela iniciativa privada.

O governo ficou de analisá-las e marcar nova rodada de diálogo, inclusive com a presença da presidenta Dilma Rousseff. Hoje, participaram da rodada os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) e Mirim Belchior (Planejamento). 

Os movimentos estão confiantes. “Nós, dos movimentos, temos a compreensão que o governo sabe o quanto é legitimo tudo que propomos e o quanto isso vem a fomentar mais a importância do programa, sendo o mesmo de melhor qualidade e beneficiando com certeza mais famílias que de fato necessitam”, disse à Carta Maior a representante da UNMP, Lídia Brunes.

O maior programa habitacional do país

O Minha Casa, Minha Vida oferece a famílias com renda de zero a R$ 5 mil subsídios e as melhores condições de crédito para a aquisição da casa própria. Se a família tem rendimento mensal de até R$ 1,6 mil, por exemplo, poderá amortizar o financiamento em 120 parcelas de, no máximo, 5% da renda bruta. 
 
Para as faixas de renda superior, há subsídios diversos, descontos em taxas administrativas e seguros, além de financiamento em até 30 anos.

Criado em 2009, o programa pode ser acessado de duas formas: pela modalidade individual, via inscrição nas prefeituras, e pela modalidade entidade, via inscrição nos sindicatos, associações de classe e movimentos sociais. É justamente está última modalidade que o acordo firmado com o MTST vai alterar. E para melhor.

Hoje, as entidades que firmaram parceria com o programa podem construir, no máximo, mil unidades habitacionais cada uma. A mudança proposta pelo MTST - e acatada pelo governo no acordo – prevê que este lote mínimo seja ampliado para 4 mil casas. Para as entidades, isso significa mais protagonismo perante seus representados. Para o governo, um caminho para aumentar o número final de moradias.

Aposta para desenvolver o Brasil

Terceira fase do Minha Casa Minha Vida será anunciada em junho


Após reunião entre os empreendedores do Minha Casa Minha Vida e a 
presidenta Dilma Rousseff, nesta segunda-feira (28), no Palácio do 
Planalto, 
o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, afirmou que a terceira fase do 
programa 
será anunciada em junho, quando serão apresentados detalhes como 
o número 
de moradias e o volume de investimento. Para Paulo Safady Simão, 
presidente 
da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a continuidade 
ação é fundamental.
"O programa Minha Casa Minha Vida quando veio se tornou, e
 continuou sendo, um dos pilares do setor imobiliário brasileiro.
 É muito importante no sentido de emprego e de renda. (…) Esse
 pessoal passou a ter patrimônio, a ter bens. Isso é fundamental.
 (…) É incrível porque um indivíduo que pagava um aluguel está
 fazendo investimento num bem próprio. Então, esse projeto fez uma
 mudança profunda no país. (…) A moradia, quando vem com dignidade, 
representa muito na vida do cidadão e da sua família. (…) É fundamental 
continuidade desse projeto", afirmou Simão.

#MinhaCasaMinhaVida

Com o PT o sonho da casa própria se torna realidade

O Minha Casa, Minha Vida é um programa do governo da Presidenta Dilma que tem transformado o sonho da casa própria em realidade para muitas famílias brasileiras. Foram investidos R$ 198,61 bilhões, mais de 1,5 milhão de famílias receberam as chaves de suas moradias, foram gerados 1,3 milhão de postos de trabalho. A meta do programa é entregar mais 510 mil unidades, e atingir a marca de 2,750 milhões de casas em 2014. 
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O Minha Casa, Minha Vida é um programa do governo da Presidenta Dilma que tem transformado o sonho da casa própria em realidade para muitas famílias brasileiras. Foram investidos R$ 198,61 bilhões, mais de 1,5 milhão de famílias receberam as chaves de suas moradias, foram gerados 1,3 milhão de postos de trabalho. A meta do programa é entregar mais 510 mil unidades, e atingir a marca de 2,750 milhões de casas em 2014. 

 #MinhaCasaMinhaVida - A meta do programa do PT é entregar mais 510 mil unidades, e atingir a marca de 2,750 milhões de casas em 2014

Cortar financiamento para casa própria é impopular?

É
Então faz parte do pacote de "medidas impopulares" que os - ainda - pré-candidatos da oposição - Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PS do B) tomariam se eleito.
Veja o gráfico abaixo com os números de habitações financiadas durante os governos FHC (PSDB) e Lula/Dilma (PT).
Compare e decida em quem você vai votar em Outubro. 
A decisão é sua.
financiam

Minha Casa Minha, Minha Vida

Logo que se mudou para casa nova, o Briguilino liga para Vovó Briguilina:

- Vó, já estamos na casa nova.
- Já? Está gostando?
- É o maior barato, a senhora precisa ver. Tem um quarto só meu e outro para maninha. Só o coitado do papai é que tem de continuar dormindo com mamãe.

Realmente O Globo é "isento" e "imparcial"

Texto de Fernando Brito publicado no Tijolaço

A presidente foi à Araguaína, no interior de Tocantins, inaugurar 1.788 unidades de casas do programa Minha Casa Minha Vida, numa versão mais avançada do programa, onde os imóveis são de “alto padrão”, equipados até com placas de energia solar.
É recebida com euforia por milhares de pessoas, a começar pelos beneficiados e suas famílias.
Aí aparecem nove coxinhas estudantes de Medicina, que protestavam contra o programa Mais Médicos, vaiam a presidente e gritam um lugar comum idiota do udenismo: “PT Corrupção”.
Eu até consegui uma foto dos meninos, onde vimos quatro cartazetes improvisados. Os coxinhas estavam esmagados no meio do povo que aplaudia e escutava a presidente:
dilma2
Realmente, é um protesto “enorme”!
O que aparece na capa do Globo?
ScreenHunter_3494 Mar. 15 13.01
Detalhe curioso: no jornal impresso, a matéria fala em “dez estudantes de Medicina”. No site, corrigiram para nove estudantes.
As quase 1.800 casas irão beneficiar mais de 7.000 pessoas. Imagine o impacto social e econômico de uma medida dessa numa pequena cidade do centro-oeste brasileiro.
É interessante assistir à fala da Dilma no evento. Ela se emociona ao lembrar do que lhe disse uma senhora sobre o que representava para ela ter, enfim, uma casa com endereço. Em muitas comunidades pobres, e são centenas de milhares espalhadas pelo Brasil, as casas não tem endereço porque foram construídas de maneira irregular. Não tem cadastro sequer na prefeitura da cidade.
Enquanto isso, Aécio Neves, informa Jorge Bastos Moreno, em sua coluna de hoje, não sai de “certo restaurante de comida japonesa no Rio, na companhia de bacanas”.
Talvez o tucano ganhe o voto dos nove coxinhas de jaleco. Possivelmente serão os únicos votos em Aécio na cidade.
Eu editei o vídeo para ficar bem curtinho e fácil de assistir Aqui