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Mariliz Pereira Jorge: meninas, vocês namorariam um cara que deu para vocês no 1º encontro?

Antes as pessoas paqueravam, namoravam, noivavam, casavam e depois trepavam (era majoritariamente assim).

Agora primeiro as pessoas trepam. Depois, pode ser que paquerem, fiquem, namorem, noivem e casem.

Como as coisas mudaram, não foi @marilizjp? Saímos de 8 para 88.

Resultado de imagem para antes e depois
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Paquera


Kids having fun in Gabon


Já que estão todos
Falando de política
Vou aproveitar para te dizer:
Sou um bom partido.
Quer namorar comigo?

***

Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes
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Fim de namoro

O cara chega e fala para namorada:
- Querida, nos vamos ter de acaber com nosso namoro.
- Por que?
- É que minha família não aceita você.
- Quem é tua família para não me aceitar???
- Minha mulher e meus três filhos.


 ***

Briguilina do dia

A diferença entre:
Pegar Ficar e Amar

É a mesma que:
Duas horas, uma noite e a vida inteira.




Namoro




Romance é bom quando:

Conversamos como amigos
Brincamos com crianças
Se protegemos como irmão

E...

Namoramos como dois tarados.


Namoro no cinema

O cara era meio tímido e resolveu convidar a paquera para ir ao cinema, pensou que ficaria mais à vontade. Chegando lá, ele nada. A garota desinibida que era, resolveu tomar a iniciativa. E com jeitinho, devagarzinho, ela foi enfiando a mão pela braguila, aquela dificuldade e nada. De repente o rapaz diz:
- Tá duro, não?
E ela:
- É...tá duro de achar!

Namoro nos dias de hoje

Liberou geral.
O homem pode pegar nos seios, na bunda e na xana da namorada.
Até aí, tudo bem.
Agora, pegar no celular?...
Isso é proibido.
É invasão de privacidade, 

Por mais brega que possa parecer

Não é preciso uma data especial para fazer uma surpresa para a pessoa amada
Um bilhetinho
Uma lembrancinha
Um carinho gostoso...
São pequenas coisas que mantem o romantismo do casal.




Lições de sedução para eles e elas

de Raquel Paulino -especial para o IG
Algumas pessoas são naturalmente sedutoras. Não apenas no que se refere às conquistas sentimentais e sexuais, mas na qualidade de serem envolventes, charmosas, carismáticas. “São mulheres e homens que nascem com um olhar, um sorriso e uma postura cheia de atitude que cativam todos à sua volta. É possível notar essas características já em bebês, e elas seguem esses indivíduos por toda a vida, chegando, finalmente, à parte das conquistas”, explica a palestrante e educadora sexual Neusa Pandolfo.

Beleza passa longe dos pré-requisitos para o magnetismo. É o que afirma a personal sexy trainer Paula Monteiro: “Ninguém precisa ser linda ou lindo para ter charme. A beleza é irradiada de várias maneiras e é um reflexo do nosso estado interior. Portanto, a chave do sucesso da sedução é se aceitar e projetar uma autoimagem positiva”.

Mas quem não nasceu com esse dom não precisa jogar a toalha: sempre é tempo de trabalhar alguns pontos do comportamento para ficar em pé de igualdade com os sedutores por natureza. “O essencial é trabalhar as permissões”, diz Paula. “Muitos, por questões culturais e de educação rígida, não se permitem olhar para o outro. Trabalhando isso, qualquer um pode ser envolvente”, continua.

A seguir, dicas das especialistas para mulheres e homens serem mais sedutores no dia a dia e nos momentos íntimos com o parceiro ou a parceira. Porque, por mais longo e estável que seja um relacionamento, a sedução não pode parar jamais.

Para elas

- Olhe nos olhos
No bar, na balada, em um restaurante, no clube… Não importa onde: quando avistar alguém que lhe interesse, olhe nos olhos dessa pessoa. Não deixe a timidez tomar conta, não desvie o olhar. Mantenha-o, para garantir que o outro entenda a mensagem. Se houver espaço físico suficiente, dê uma “medida” no rapaz da cabeça aos pés e, ao final dela, fixe o olhar nos olhos dele novamente.

- Demonstre firmeza
Sem essa de ser a “mocinha indefesa”. Homens interessantes gostam de mulheres de atitude, decididas, firmes no que são e desejam. Ande ereta, fale com convicção sobre os assuntos de que goste, use roupas que valorizem seu tipo físico – e nada de timidez por causa de uns quilinhos e umas curvas a mais, isso é insignificante para os homens na hora da sedução.

- Não conte tudo para ele
A maioria das mulheres gosta de falar, de contar timtim por timtim tudo o que acontece em seu dia para o parceiro. Não há necessidade disso. Além de nem tudo ser interessante para ele, é bom deixar espaço para perguntas, para novidades. Todo homem gosta de descobrir algo novo sobre sua mulher e a rotina dela em momentos inesperados.

- Instigue seu parceiro
Se planejar fazer um strip-tease para ele, não anuncie com todas as letras. Em vez de “hoje é dia de strip-tease”, já no quarto, opte por uma mensagem sensual durante o dia. Envie um e-mail ou um SMS dizendo que “hoje à noite a temperatura vai esquentar em casa”. Ele ficará curioso e quererá saber o que será feito, mas não responda diretamente. Mantenha o mistério com alguma outra provocação, no estilo “você está pronto para ser minha plateia?”. Outra maneira de instigar o parceiro é, quando vocês saírem para jantar, por exemplo, ir sem calcinha e contar isso para ele, sussurrando em seu ouvido um simples “estou sem calcinha”. Ele ficará louquinho para conferir isso pessoalmente quando vocês chegarem à cama.

- Capriche na lingerie
Os homens são muito visuais, gostam de ver suas mulheres em lingeries bonitas e sensuais. Eleja modelos com rendas, babados e transparências, realçando o que você tiver de melhor no corpo. Tem seios fartos? Use um sutiã bem decotado. Os seios são menores? Valorize o bumbum, com uma calcinha bem especial. Seu parceiro vai adorar!

Para eles

- Tenha atitude
Ao convidar uma mulher para jantar, já tenha um plano pronto. Se o restaurante exigir reservas, faça-as sem depender da confirmação dela – caso ela acabe declinando no último momento, basta cancelar as reservas. Se for do tipo que atenda pela ordem de chegada e vocês tiverem que ficar na fila de espera, tome a iniciativa de falar o seu nome quando o atendente perguntar o nome de quem fica na lista. Apenas tenha a delicadeza de perguntar se a parceira gosta do tipo de restaurante escolhido. Se ela disser que não, tenha um plano B pronto. Nada de fazer joguinhos de indecisão com ela. Outra dica: se tiver vontade de beijá-la e o momento parecer adequado, beije. Nada de perguntar “posso beijar você?”. Mulher nenhuma gosta disso.

- Faça de um perfume sua marca registrada
As mulheres são muito olfativas, por isso gostam do cheiro do parceiro. Aposte em um perfume bom, marcante, que faça sua parceira pensar em você toda vez que o sentir na rua, no trabalho ou mesmo em sua memória. Se perceber que o perfume que você usa não desperta “cheiradas” no seu pescoço, mude a fragrância até chegar a uma que a deixe animadinha. Ela irá se manifestar quando isso acontecer, pode ter certeza.

- Seja gentil, elogie
Além de olfativas, as mulheres são muito auditivas e gostam de ouvir principalmente elogios – afinal, quem não gosta de se sentir valorizado? Diga como ela está bonita, como o olhar dela é interessante, como a roupa que ela escolheu ficou legal, note quando ela fizer alguma mudança no visual (cortes de cabelos, principalmente). Também preste atenção ao que ela diz e responda dentro do assunto, valorizando as ideias dela.

- Leve sua parceira para passear e viajar
Ou seja: tire o relacionamento da rotina. Passar todas as noites em casa e todos os finais de semana na mesma cidade são atitudes que, aos poucos, tornam a vida um tédio e acabam com qualquer chance de sedução cotidiana. Leve-a para fora. Planeje um passeio no parque, uma ida a um show, um cineminha ou um teatro em um dia da semana. Passe a noite em um motel com ela. No final de semana, façam uma viagem, mesmo que seja para uma cidade vizinha. Mudar de ares estimula a conquista contínua.

- Capriche na cueca
Assim como as mulheres capricham na lingerie, os homens precisam caprichar na cueca. Nada daqueles modelos antigos e já desgastados. Para momentos íntimos com sua parceira, eleja cuecas do modelo boxer (shortinho) feitas de cotton lycra. São as que mais valorizam o contorno do pênis.



Como eu faço para conquistar aquela gatinha?

Vinte minutos e onze metros. Era o tempo e distância que eu tinha para conseguir conquistar a Ana Carolina, a menina nova da oitava B. Havia duas semanas que ela fora transferida de uma escola do interior de São Paulo para a nossa escola, chamando a atenção imediata do colégio todo. Parecia uma índia, a pele castanha, olhos levemente puxados para cima, maçãs do rosto fortes, cabelo escuro e liso...Continua>>>



Como eu faço para conquistar aquela gatinha?

Vinte minutos e onze metros. Era o tempo e distância que eu tinha para conseguir conquistar a Ana Carolina, a menina nova da oitava B. Havia duas semanas que ela fora transferida de uma escola do interior de São Paulo para a nossa escola, chamando a atenção imediata do colégio todo.

Parecia uma índia, a pele castanha, olhos levemente puxados para cima, maçãs do rosto fortes, cabelo escuro e liso e bem grosso, reto. Uma franja cortada bem rente às sobrancelhas negras que davam ainda mais destaque aos olhos verdes. Era uma divergência de claro e escuro que deixava intrigada todas as turmas de todas as séries. Quando a Ana Carolina chegou ao colégio, o sossego acabou. Inclusive o meu.
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Papo de homem

Como eu faço para chegar naquela gatinha?

Vinte minutos e onze metros. Era o tempo e distância que eu tinha para conseguir conquistar a Ana Carolina, a menina nova da oitava B. Havia duas semanas que ela fora transferida de uma escola do interior de São Paulo para a nossa escola, chamando a atenção imediata do colégio todo.

Parecia uma índia, a pele castanha, olhos levemente puxados para cima, maçãs do rosto fortes, cabelo escuro e liso e bem grosso, reto. Uma franja cortada bem rente às sobrancelhas negras que davam ainda mais destaque aos olhos verdes. Era uma divergência de claro e escuro que deixava intrigada todas as turmas de todas as séries. Quando a Ana Carolina chegou ao colégio, o sossego acabou. Inclusive o meu.

Imagine só, duas semanas de ansiedade e apoquentação. Eu, no ápice dos meus treze anos, ainda não tinha analisado com tamanho afinco os detalhes da minha própria natureza. Um metro e meio, magrela, nariz com buracos saltados para os lados e cheio de sardas. Não haveria menina no mundo que poderia me notar. Pelo menos era isso que eu achava.

Não por mim, eram as estatísticas. Em mais de uma década de existência, a única figura de alma feminina a me cortejar foi a Peteca, cadela que a gente tinha e que adorava me lamber quando eu chegava suado do futebol. Ela morreu — não por conta das lambidas dos meus suores, mas de velha mesmo — e, desde então, a vida tocou sem que eu ou elas tivéssemos qualquer contato mais íntimo.

Problemas grandes não haviam. Eu gostava de jogar bola e Super Mario, ler histórias em quadrinhos. Mas o chacoalho foi forte quando vi passar pela entrada da escola, logo cedinho, aquela menina de meias brancas até os joelhos e saia negra como os cabelos. Naquele momento e em todos os outros que se seguiram até então, eu daria embora a minha bola de capotão, venderia o meu Super Nintendo pelo preço mais acessível só para ter dois minutos de coragem para explicar para ela, a Ana Carolina, que o destino era indolente e que, agora, os meus desígnios e toda a minha ventura estavam apontados para ela. Mesmo sem fazer a menor ideia do que seria indolente, um desígnio ou ventura.

Estava há duas semanas pensando em como falar com ela, em como vencer meus medos e ter um dedo de fala com aquela menina. Todo cuidado era pouco e, no ano passado, tive provas suficientes de que cautela era a primeira opção.

Quando eu estava na sétima série, teve uma vez que dois garotos estavam apaixonados pela mesma garota, a Nicole. Cabelos dourados, empetecada de branco e rosa, tinha o cheiro doce e motorista que a levava para tudo que é canto. Nessa disputa, eles decidiram levar, no mesmo dia, um presente cada um para dar a ela. Com os mimos nas mãos, ela haveria de escolher um dos dois.

Um deles era o Denis, um garoto de porte atlético e cabelos espetados. Era pouco mais alto que eu, mas ágil, sempre era um dos melhores nas brincadeiras e nos jogos. O outro era o Antônio, um menino de doze anos que esticara cedo, medindo já quase um metro e oitenta. Tinha ossos largos e uma bochecha grande e caída, assim como os olhos que pareciam sempre cansados. Desengonçado ele era em qualquer atividade, desde saltos e rodopios até a mais simples tarefa de caminhar.

No dia seguinte, ambos estavam com suas melhores mudas do uniforme escolar, nada daquelas calças com tampos de couro nos joelhos. Nas mãos, ambos com embrulhos delicados, amarrados com fitinhas brilhantes — um de papel branco e fira rosa e o outro com laminado roxo amarrada em dourado — e sorrisos na cara. Fora, primeiro um e depois o outro, até a mesa dela entre as aulas de ciências e português, e depositaram suas lembrancinhas na carteira. Antônio foi antes e , dentro do pacote, uma caixinha de maquiagem com massas coloridas para decorar os olhos e boca. Minutos depois, o presente do Denis foi aberto também. Outra caixinha de maquiagem com massas coloridas para decorar olhos e boca. Idênticas.

Com duas caixas iguais e uma maturidade de menina que nunca recebeu um não como resposta, a única alternativa que a Nicole viu de demonstrar quem ela preferia foi juntar a caixinha e o papel de presente que lhe fora dado pelo Antônio e jogar pela janela do terceiro andar da escola. Voltou para a sua mesa e foi ver quais cores melhor combinariam com seu tom de pele.

Eu é que não queria ver um presente meu despejado pela janela com todo mundo olhando.

Tinha que ter o approach perfeito. Conversei sobre o assunto com três pessoas. Meu analista me disse que era normal o nervosismo e que eu deveria abdicar de minhas aspirações vitoriosas, pois só uma vida sem anseios me daria um cotidiano sem frustrações e, logo, cada lampejo de felicidade seria aproveitado com todo o zelo desse mundo. Disse que eu deveria me retirar de dentro dessa armadura heroica e, munido do manto da derrota, sabiamente eu me encontraria sem medo para o embate com a morte, digo, com a menina.

Achei tudo aquilo meio estranho e não levei pra frente. Falei também com meu amigo, o Lúcio, e ele me contou que a Ana Carolina disse que gostava de alguém da escola, um menino que ela não sabia o nome e que adorava ver ele jogando futebol. Disse que eu deveria jogar como nunca e fazer muitos gols e me profissionalizar e, jogando na Europa, certamente seria eu o escolhido. Achei meio aleatório demais e não quis dar cabo no plano.

Conversei também com um tio meu, que foi gentil e sentou pra me dar conselhos. Me perguntou quem eram as pessoas que eu mais gostava e eu disse que eram meu pai e minha mãe. Ele disse, então, para que falar com a menina como falaria com eles, que a sinceridade faria dar tudo certo. Acho, hoje, que ele queria dizer algo sobre abertura, acolhimento, uma conversa real e verdadeira que conectaria as duas pessoas em um desenrolar de fatos e conversas genuínas e, com essa proximidade profunda, ficaria mais fácil de seguir com a conquista. Mas, naquela idade, achei bem confuso pedir leite com bastante Toddy ou um carrinho de controle remoto pra menina que eu estava apaixonado. Também deixei de lado esse conselho.

Os vinte minutos do intervalo se passaram e os onze metros agora diminuíam, já que ela vinha em minha direção, conversando e rindo com as novas amigas. As pernas começaram a tremer a a garganta era de uma secura só. Ela disse para a as amigas seguirem que ela iria tomar água do bebedouro na entrada do corredor das classes. Dois metros de mim.

Filmes românticos passaram pela minha cabeça, uma poesia que eu estava tentando decorar, o grito dos Thundercats, a ideia de correr até a Sibéria por pura vergonha. Era agora ou nunca e eu teria que dar o tiro certeiro, a cantada perfeita, a chegada meticulosa, a manha mais manhosa, o delírio amoroso que derreteria qualquer coração.

Saiu o banal.

— Oi.





Jader Pires
É escritor e editor do Papo de Homem. Lançou, nesse ano, seu primeiro livro de contos, o Ela Prefere as Uvas Verdes e outras histórias de perdas e encontros.

Dicas para seduzir


Julia Roberts (interpretando Vivian) na noite da ópera em “Uma Linda Mulher”, Jessica Rabbit (ainda que um desenho dublado por Kathleen Turner) em “Uma Cilada para Roger Rabbit” e o agente secreto James Bond (interpretado por Sean Connery, Pierce Brosnan e Daniel Craig, entre outros, na franquia “007”) têm em comum uma identidade visual que desperta o desejo. No caso feminino, a arma é o vestido vermelho; no masculino, o terno preto.

Quando se trata de se vestir com a intenção de atiçar o sexo oposto, estas são as apostas mais certeiras. “Ao colocar uma roupa vermelha, a mulher adquire uma aura de sedução. Já o homem de preto transmite a imagem de seriedade com um toque de mistério”, explica a estilista, designer e consultora de cores Bete Branco.

Dicas para seduzir o desejado (a)

Julia Roberts (interpretando Vivian) na noite da ópera em “Uma Linda Mulher”, Jessica Rabbit (ainda que um desenho dublado por Kathleen Turner) em “Uma Cilada para Roger Rabbit” e o agente secreto James Bond (interpretado por Sean Connery, Pierce Brosnan e Daniel Craig, entre outros, na franquia “007”) têm em comum uma identidade visual que desperta o desejo. No caso feminino, a arma é o vestido vermelho; no masculino, o terno preto.

Quando se trata de se vestir com a intenção de atiçar o sexo oposto, estas são as apostas mais certeiras. “Ao colocar uma roupa vermelha, a mulher adquire uma aura de sedução. Já o homem de preto transmite a imagem de seriedade com um toque de mistério”, explica a estilista, designer e consultora de cores Bete Branco.
Mais tons para eles

As opções não param por aí. No dia a dia, os homens podem lançar mão de cores fortes para chamar a atenção das mulheres. “O figurino informal masculino muitas vezes se resume a calça jeans ou bermuda, tênis ou sapato neutro e camisa ou camiseta. Se ele colocar uma gola polo ou mesmo uma camiseta básica cor de laranja, atrairá olhares e certamente seduzirá com mais facilidade”, afirma a psicóloga e sexóloga Cida Lopes.

Bete observa que o cor-de-rosa tem conquistado espaço no guarda-roupa deles por também agradar às mulheres. “O homem que usa rosa demonstra ser mais sensível e seguro de sua masculinidade de uma forma não agressiva”, justifica.

Maquiagem, roupas íntimas e acessórios para elas

Com mais espaço para brincar com as cores, as mulheres ganham muitos pontos no jogo da atração quando levam o vermelho para a maquiagem, as roupas íntimas e os acessórios. Em um estudo publicado em 2012, pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) concluíram que o poder dessa cor é relacionado à herança biológica humana. A explicação é que as fêmeas primatas ficam com genitais, torso e face avermelhados durante a ovulação para atrair os machos, e esse fenômeno se repete de maneira inconsciente – e reforçada artificialmente – nos humanos.

“Ao ver uma boca com batom vermelho, o pensamento do homem é remetido à vulva, mesmo que ele não se dê conta disso”, diz Cida. Ela continua, acrescentando o dourado às possibilidades femininas: “Aliar ao vestido e à boca unhas vermelhas e brincos e colares dourados é infalível se a intenção é provocar”.

De acordo com levantamentos recentes feitos por Bete, o preto também vem ganhando espaço no que faz os homens considerarem uma mulher sensual. “O preto é ligado à sedução porque tem o tom do silêncio, do mistério. Eles adoram ver a mulher em um vestido preto decotado ou em um jogo preto de lingerie”, garante a consultora de cores. Por isso, elas podem investir no pretinho não tão básico quando estiverem a fim de conquistar.

Decoração para os dois

No quarto, as cores continuam sendo trunfos para a conquista. “Pintar uma parede do dormitório com um tom de vermelho é uma boa ideia nesse sentido”, diz Cida. Mas se não houver essa possibilidade, os detalhes dão conta da missão.

“Roupas de cama pretas ou vermelhas são totalmente ligadas ao erotismo e dão outra cara para o quarto do casal, convidam para o sexo”, sugere Bete. Além disso, ela defende que nos itens de decoração podem e devem ser aplicadas as táticas das cores sedutoras: “Aí estamos falando de flores vermelhas, um quadro e objetos em geral. Vale tudo para deixar o quarto mais convidativo”.




A intenção por trás dos presentes

Não é só no uso pessoal que a intenção de conquistar é transmitida pelas cores: ela se faz clara na escolha dos presentes que serão dados à/ao pretendente ou parceira/o. “O homem que dá à mulher flores de cores fortes, como vermelho, cor de laranja ou rosa choque, passa a mensagem direta de desejo e paixão. Já o que escolhe as brancas ou clarinhas denota inocência sem intenção de seduzir”, esclarece Cida.

Por parte das mulheres que resolvem presentear, é nas embalagens que existe a possibilidade de mostrar que se quer algo a mais. “Se ela dá um perfume de embalagem vermelha, por exemplo, pode se preparar para uma investida mais direta, pois ele entenderá a mensagem”, finaliza Bete.

* Raquel Paulino, especial para o iG

Fabio Hernandez

O grande amor só é Grande amor se terminar em maldição eterna

“Alô?”
- “Oi. Sou eu.”
Só pessoas que têm ou recentemente tiveram uma relação especial com a gente podem se apresentar dessa forma. Sem dizer o nome. Demora um bom tempo até que a gente esqueça o som de determinadas vozes. Por isso, declinar o nome, pelo menos por um período, é perda de tempo.
- “Oi, Nadja. Tudo bem?”
Era ela. Nadja, meu grande amor perdido. Eu sempre quis falar coisas inteligentes para Nadja, bem diferentes de um reles “tudo bem?”. Sempre quis impressioná-la com falas cinematográficas. Hoje vejo como isso foi ruim para o nosso romance. Eu deveria ter acreditado que ela pudesse gostar de mim como eu sou mesmo, com minhas frases banais e gramaticalmente manquitolas. Uma relação em que você se sinta na obrigação de parecer melhor do que é não pode ter um futuro muito brilhante.
- “Fabio, eu queria escrever um texto sobre a minha verdade. A minha versão sobre o fim do nosso romance. Você apresentou, na VIP, a sua verdade. Não acho muito justo. Aliás, não acho nada justo.” (Ela frisou o “nada” esticando deliciosamente a primeira sílaba. É uma das pequenas coisas que mais me trazem saudade. Me ocorre o seguinte pensamento: a saudade das pequenas coisas dói ainda mais que a saudade das grandes coisas.)
- “O que você está querendo é inusual, Nadja. Prometo que vou falar com meu chefe, mas posso adiantar que…”
- “Não me adiante nada, Fabio. Apenas pondere a ele que a revista não pode nunca apresentar um único lado de uma questão. Nem que essa questão diga respeito à vida amorosa de um de seus colunistas.”
- “Odeio você!”
Nadja jamais tivera muita paciência com embromações. Daí o corte abrupto de minha frase. Num momento isso me encantou. Depois confesso que senti falta, em Nadja, de uma dose um pouco maior de paciência. Pelo menos comigo. É curioso, nas relações, como muitas coisas que vemos no começo como virtudes no outro ou na outra se transformam depois, aos nossos olhos, em defeitos. O tempo é cruel como um velho cossaco russo, como dizia meu Tio Fabio, um homem sábio do interior. (Sempre acreditei a tal ponto em Tio Fabio que jamais verifiquei se os velhos cossacos russos eram mesmo cruéis.)
- “Eu quero expor o meu lado. Fabio, você sempre foi imaturo. Extremamente imaturo. Você gosta do amor impossível. Você gosta da fantasia, não da realidade. Você não deu certo comigo por mais que eu amasse você. Você não deu certo com a Constância por mais que ela amasse você. Será que você percebe que não dá certo com ninguém? Quando será que você vai crescer, Fabio? É isso que eu quero escrever no artigo para a VIP. Você é um embuste, Fabio. Alô, você está aí?
Ela queria uma prova de que seu golpes verbais estavam doendo. E eu dei, talvez por uma espécie de gentileza póstuma.
- “Sim. Pode ir em frente, Nadja.” (Recentemente li numa revista americana que a melhor coisa que você pode fazer quando se vê numa conversa destruidora com sua namorada é encerrar essa conversa enquanto os danos não são tão grandes assim. Infelizmente, em relação a Nadja, só li depois de um número considerável de conversas pesadas.)
- “Você me atirou para fora de sua vida com esse comportamento infantil, Fabio. E me atirou para os braços de outro homem. Bem melhor, aliás, que você, Fabio. Principalmente naquilo.”
Naquilo? Um dos maiores tremores de um homem é que seu sucessor seja melhor que ele naquilo. O ideal seria que nossos sucessores fizessem tudo – cantar, escrever poesias, ganhar dinheiro, eventualmente até dar uns beijos -, menos aquilo.
- “Vou falar com meu chefe, Nadja.”
- “Fabio. Eu… eu…”
Passou pela minha cabeça a possibilidade de que ela completasse a frase assim: “… amo você”.
- “… eu odeio você. Quero que você se ferre.”
Nadja me odeia e eu aceito que seja assim. O grande amor só é grande amor se terminar em maldição eterna, dizia meu Tio Fabio.
O cubano Fabio Hernandez é, em sua autodefinição, um "escritor barato".

Como conquistar uma mulher?

O que é mais eficiente na hora da conquista, beleza, fama, dinheiro ou o vocabulário parecido com o dela?...

A pesquisadora americana Molly Ireland, professora do departamento de psicologia da Texas Tech University, nos Estados Unidos, aposta na quarta opção. A pesquisadora estudou diálogos entre pessoas em primeiros encontros e descobriu que os que vingaram e se tornaram em relacionamentos longos tinham muitas palavras em comum.

“Conversas entre parceiros românticos são um dos mais importantes diálogos da vida adulta”, disse Molly, que teve a cooperação de outros dois cientistas: Rich Slatcher, da Wayne State University, e James Pennebaker e Paul Eastwick, ambos da University of Texas. “Relações românticas têm uma imensa influência na nossa saúde e no nosso bem-estar, e eu acredito que a conversa é uma grande parte do que faz essas relações darem certo ou errado”.

Para chegar a esta conclusão, ela acompanhou os primeiros encontros de 40 rapazes e garotas heterossexuais, nos quais os analisou com programas de computadores feitos especificamente para avaliar a linguagem desses casais. “Nós ficamos surpresos em ver como a similaridade na linguagem prevê a estabilidade do relacionamento mais do que outras variáveis”, disse Molly.

Mais especificamente, o que tornou as conversas mais produtivas foi o uso das mesmas conjunções, preposições e outras palavras de ligação. Essas similaridades foram mais importantes até do que o conteúdo da conversa, segundo os pesquisadores. “Em relacionamentos e encontros, as pessoas focam em coisas superficiais como a aparência ou os assuntos que o parceiro está falando”, acrescentou ela. “Mas a verdade é que os primeiros encontros são sempre iguais. As pessoas falam do que gostam e do que não gostam – música, hobbies. Nada disso importa se você não estiver prestando atenção no que outro diz”.

Homem bom

Homem bom é aquele que te joga na parede e puxa o seu cabelo com jeito. Que consegue tirar o seu fôlego com apenas um beijo. Que quando coloca a mão na sua cintura te segure firme, deixando passar pela sua cabeça que ele quer te proteger, que ele te quer por perto. Então ele se torna realmente homem, porque ele não grita aos quatro cantos do mundo que ele te ama, ele fala isso no seu ouvido, ou olhando firme em seus olhos. Eles deixa transparecer o que sente em simples gestos. Homem bom é aquele que te faz sentir as melhores sensações, te dá os melhores beijos, os melhores amassos, as melhores mordidas, os melhores sonhos, os melhores desejos, os melhores momentos. 

Homem bom é aquele que te traz segurança, paz, prazer, felicidade, e que te faz sentir única.....

Este é o meu homem.

Amo você, uai!!!


Ocê é o colíriu du meu ôiu.
É o chicrete garrado na minha carça dins.
É a mairionese du meu pão.
É o cisco nu meu ôiu (i no ôtro oiu - eu teinho dois).
O rechei du meu biscoito.
A masstumate du meu macarrão.
Meu Deusdoceu!
Gosdimais da conta docê, uai.
Ocê é tamém:
O videperfume da minha pintiadêra.
O dentifriço da minha iscovdidente.
Óiprocevê,
Quem tem amigossim, tem um tisôru!
Ieu guárdesse tisouro, com todu carinho ,
Du lado isquerdupeito !!!
Dentro do meu Coração!!!
AMO ocê, uai!!!

Dez dicas para encontrar o amor


1. Aprenda a esperar: não se encontra um grande amor da noite para o dia. Além disso, a falta de paciência acaba atrapalhando. “Ansiedade demais acaba só atraindo os caras errados”, diz a escritora e colunista dos jornais “Zero Hora” e “O Globo”, Martha Medeiros. Então, nada de pegar o primeiro que aparecer só para dizer que não está solteira ou matar a carência.
2. Seja o que você procura: antes do grande amor chegar é preciso ir se preparando. “A mulher tem que se conhecer profundamente e não aceitar coisas e pessoas que não a façam feliz”, ensina Margareth Signorelli, coach de relacionamentos. Margareth sugere trabalhar em você mesma as características que procura em outra pessoa. Por exemplo, se você quer um cara honesto, seja honesta; se procura um cara divertido, seja divertida. “O que você emana, você recebe de volta”, diz.
3. Esteja aberta para encontrar o que você não estava procurando: fazer uma lista de algumas qualidades que você quer e do que não quer de um grande amor também ajuda. Mas permita surpreender-se com alguém que tenha qualidades fora da lista. “Quem está solteira quer a pessoa ideal. A gente tem que entender que essa pessoa não existe. Esqueça a idealização”, diz Martha, lembrando que aquele cara não tão bonitão pode não ser um grande amor, mas virar um grande amigo.

4. Seja fiel a você mesma: você decidiu que, definitivamente, não suporta um parceiro fumante. Pessoas que ainda não encontraram estabilidade profissional também foram eliminadas da lista. Então, seja fiel a você mesma e vá com isso até o fim. Aprenda também a usar e confiar em sua intuição diante de um parceiro em potencial. “Quantas vezes, depois de uma situação que não deu certo, você se lembra que já tinha sentido algo errado antes, mas preferiu ignorar?”, questiona Margareth.