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Inresponsavel

O juiz federal Antonio Carlos de Almeida Campelo concedeu ontem liminar suspendendo a licença prévia para a obra da hidrelétrica de Belo Monte, cujo leilão estava previsto para a próxima terça-feira. 


A medida atende a ação do Ministério Público e considera que o projeto trará "dano irreparável" à região do Rio Xingu. 


A decisão ocorre em momento de incerteza sobre o leilão – apenas um consórcio se apresentou formalmente. Para garantir a obra, o BNDES deverá financiar 70% do custo, orçado pelo governo em R$ 19 bilhões. 


O porcentual é o limite máximo permitido para empréstimo a um único projeto. 


Há ainda a possibilidade de financiamento indireto, por meio de agentes repassadores. Hoje, o banco deve divulgar as condições do crédito. 

Energia - Belo Monte é necessária

Comentário (com pequenas subtrações) de Adriano Duarte Bueno sobre esta  postagem de Miriam Leitão:


A usina de Belo Monte é uma obra que tem estudos a mais de 35 anos. 


O Brasil precisa de energia para poder crescer e não podemos travar o crescimento do país por causa de meia dúzia de índios. 

Toda obra deste porte trás benefícios e problemas. 



É obvio que precisamos minimizar o impacto ambiental e social.

O que não podemos fazer é ficar sem tomar uma atitude para resolver o futuro energético do País. 


A Obra é avaliada em R$ 19.000.000.000 e até agora percebi que a tão propagada iniciativa privada tá entrando com menos de 20% em investimento próprio. No final das contas é uma obra estatal com benefícios privados bem ao gosto Tucano. 49% são bancados por estatais associadas e a maior parte dos recursos é do BNDES.


Fica uma pergunta: Qual o valor que compete à iniciativa privada no negocio?

Energia - Usina Belo Monte

Sobre Belo Monte e/ou qualquer outra usina que possa ser construída...sou a favor.

E para os que são contrários peço que sejam coerentes e não utilizem energia das que estão funcionando.

Que tal ecologistas, ambiemtalistas e demais contrários a todo empreendimento para geração de energia deixarem de usar a disponível?

Ou apenas as novas poluem?

Ah, e aos moderninhos recomendo que usem pcs, nets, notebooks movidos a energia solar, valeu?

Bando de FHCs - Farsantes , Hipócritas , Canalhas -, vão chupar prego até virar parafuso.

Corja!

Cameron vá...

 O cineasta canadense James Cameron garantiu ontem (12/4) que vai conversar com congressistas dos Estados Unidos sobre as consequências para o meio ambiente da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). 


O diretor do filme Avatar participou de uma manifestação liderada por organizações sociais brasileiras contra a realização do leilão da usina, marcado para o dia 20 de abril.


Comentário:


O governo brasileiro e a oposição deveriam dizer: Cameron, converse com os congressistas americanos e aproveite e fique lá. 


Ou melhor, vá a PQP. Do Brasil tomamos conta nós brasileiros!

Futuro apagão será culpa de quem?

Quero ver quem será responsabilizado se acaso faltar energia no país por falta de licenciamento ambiental para construções de usinas.

O ministro Edson Lobão (Minas e Energia), afirmou ontem que a dificuldade em obtenção de licença ambiental para a usina hidrelétrica de Belo Monte (PA) deve atrasar o empreendimento em um ano. 

A usina, classificada pelo ministro como a “joia da coroa”, estava prevista pelo Programa de Aceleração do Crescimento para ser concluída em 2014. 

No entanto, o projeto enfrenta forte resistência dos povos indígenas da região de Altamira (PA) e de entidades ambientais. 

O Ibama é o órgão responsável pelo licenciamento, e tem recebido pressão do governo para acelere o processo de licenciamento. 

Belo Monte terá potência instalada de 11.233 MW. Será a segunda maior usina do país, atrás apenas de Itaipu.

Consórcios viram parceiros no Madeira


Os consórcios que constroem as usinas do rio Madeira, em Rondônia, deixaram suas diferenças de lado e se uniram para cortar gastos e aumentar o retomo dos investimentos. As duas empresas ajustam ainda detalhes da parceria, que em alguns casos vai precisar da anuência da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Fontes do alto escalão tanto da Madeira Energia (Mesa), dona da usina de Santo Antônio, quanto do consórcio Energia Sustentável (Enersus), que leva adiante a obra de jirau, dizem que já relacionaram os pontos em que poderão trabalhar em conjunto. 

Executivos das empresas ligadas aos consórcios calculam que a economia resultante de sinergias pode chegar a R$ 500 milhões por usina. Esse valor, ainda uma estimativa preliminar, incrementaria em 10% o retorno dos projetos. Isso justificaria, segundo esses executivos, a decisão da Odebrecht, que lidera o Mesa, de desistir da disputa acirrada que travava com o grupo francâs GDF Suez, líder do Enersus, em torno de Jirau. 

O embate, que chegou a render uma queixa-crime por parte da Odebrecht contra o presidente do Enersus, Victor Paranhos, começou quando o consórcio liderado pela Suez venceu o leilão de Jirau após alterar em quase dez quilômetros o local da construção da usina. Com a redução de custos decorrente da mudança, o Enersus pôde oferecer um preço imbatível no leilão, de R$ 71,40 o megawatt-hora. Em Santo Antônio, o consórcio Madeira Energia venceu com oferta de R$ 78,87. 

Inconformada, a Odebrecht tentou convencer o governo de que a alteração do local da usina não atendia as condições do edital e criava problemas ambientais. Não conseguiu e o projeto já tem, inclusive, aprovação provisória do Ibama, que permitiu o início das obras. 

Hoje, em plena crise, os dois consórcios preferem se unir para reduzir custos. Os estudos ambientais, por exemplo, terão despesas divididas. A união também permite que a questão fundiária não tenha um sobrepreço, com uma das partes inflacionando indenizações. A operação do reservatório também será feita em conjunto.