Não escutou
Há sempre alguém querendo faturar mais de parte do grande corruptor da República, desmoralizando os que mostraram seus enormes pecados. Será que o PMDB quer ser oficialmente o partido de Daniel Dantas, batalhando por sua impunidade? Há a impressão de que o partido pretende se alinhar nas fileiras do batalhão de fuzilamento moral do delegado da Polícia Federal que provou os crimes do megaguabiru? A prorrogação da CPI das escutas telefônicas seria oportunidade de ouro para faturar uns trocados, desmoralizando o policial que virou criminoso, só porque apontou os crimes do megaguabiru.
O caso Protógenes: com a palavra o governo
O país e toda a sociedade aguardam uma palavra do governo, da Policia Federal (PF) e do judiciário condenando firmemente, de maneira taxativa, a espionagem institucional organizada pelo delegado PF, Protógenes Queiroz, conforme a reportagem de capa da revista VEJA desta semana.
A pretexto das investigações da chamada Operação Satiagraha - tudo indica, também ilegal - o delegado espionou ilegalmente, ninguém sabe por quanto tempo e nem quantos cidadãos e instituições, as principais autoridades do país e talvez o próprio presidente da República.
Até agora, nem a Presidência da República, nem o Ministro da Justiça, nem o diretor geral da PF disseram uma só palavra. Apenas a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se pronunciou a respeito.
O mais grave é que essa atividade ilegal, atentatória aos poderes da República já que espionou ministros, parlamentares, magistrados, empresários e cidadãos, foi toda realizada com o conhecimento de um juiz, Fausto de Sanctis, e de um procurador da República, Rodrigo de Grandis. Os dois também precisam responder pelos atos praticados pelo delegado Protógenes.
Cansei de denunciar e pedir providências contra essa ilegalidade
No meu caso, citado no relatório e no material da revista - e cansei de denunciar e pedir providências as autoridades, de público, já que os fatos criminosos eram públicos - tudo começou com o abuso de autoridade da quebra de meu sigilo telefônico na chamada operação MSI-Corinthians.
Quebra sem que nada nas investigações e inquéritos autorizasse tal medida da parte do delegado, e com anuência do juiz e do promotor. Hoje tenho consciência de que aquela investigação do MSI-Corinthians já era parte da Operação Satiagraha.
Depois passaram a vazar para a imprensa citações de meu nome em investigações, quando ao final do inquérito nada havia que me envolvesse o mínimo que fosse com os fatos, com essas apurações.
Assim foi na investigação do BNDES/deputado Paulinho (PDT-SP); nas denúncias e na prisão do ex-prefeito de Juiz de Fora, Alberto Bejani - que foi parar no Jornal Nacional, do qual espero uma retratação pública até hoje; e, por fim, na Operação Satiagraha. Fora a invasão do meu escritório para roubar informações, e as tentativas de assalto à minha residência.
Não posso deixar de registrar que muitas vezes, como no caso do ex-prefeito de Juiz de Fora e do BNDES, parte da imprensa e mesmo autoridades do governo deram credibilidade aos vazamentos ilegais e mentirosos.
No caso da Satiaghara isso não só ocorreu, como esse comportamento de darem credibilidade a vazamentos criminosos de grampos telefônicos ilegais e de tentarem envolver-me nas investigações, está registrado por declarações de autoridades na imprensa.
O caso Protógenes: com a palavra o governo
O país e toda a sociedade aguardam uma palavra do governo, da Policia Federal (PF) e do judiciário condenando firmemente, de maneira taxativa, a espionagem institucional organizada pelo delegado PF, Protógenes Queiroz, conforme a reportagem de capa da revista VEJA desta semana.
A pretexto das investigações da chamada Operação Satiagraha - tudo indica, também ilegal - o delegado espionou ilegalmente, ninguém sabe por quanto tempo e nem quantos cidadãos e instituições, as principais autoridades do país e talvez o próprio presidente da República.
Até agora, nem a Presidência da República, nem o Ministro da Justiça, nem o diretor geral da PF disseram uma só palavra. Apenas a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se pronunciou a respeito.
O mais grave é que essa atividade ilegal, atentatória aos poderes da República já que espionou ministros, parlamentares, magistrados, empresários e cidadãos, foi toda realizada com o conhecimento de um juiz, Fausto de Sanctis, e de um procurador da República, Rodrigo de Grandis. Os dois também precisam responder pelos atos praticados pelo delegado Protógenes.
Cansei de denunciar e pedir providências contra essa ilegalidade
No meu caso, citado no relatório e no material da revista - e cansei de denunciar e pedir providências as autoridades, de público, já que os fatos criminosos eram públicos - tudo começou com o abuso de autoridade da quebra de meu sigilo telefônico na chamada operação MSI-Corinthians.
Quebra sem que nada nas investigações e inquéritos autorizasse tal medida da parte do delegado, e com anuência do juiz e do promotor. Hoje tenho consciência de que aquela investigação do MSI-Corinthians já era parte da Operação Satiagraha.
Depois passaram a vazar para a imprensa citações de meu nome em investigações, quando ao final do inquérito nada havia que me envolvesse o mínimo que fosse com os fatos, com essas apurações.
Assim foi na investigação do BNDES/deputado Paulinho (PDT-SP); nas denúncias e na prisão do ex-prefeito de Juiz de Fora, Alberto Bejani - que foi parar no Jornal Nacional, do qual espero uma retratação pública até hoje; e, por fim, na Operação Satiagraha. Fora a invasão do meu escritório para roubar informações, e as tentativas de assalto à minha residência.
Não posso deixar de registrar que muitas vezes, como no caso do ex-prefeito de Juiz de Fora e do BNDES, parte da imprensa e mesmo autoridades do governo deram credibilidade aos vazamentos ilegais e mentirosos.
No caso da Satiaghara isso não só ocorreu, como esse comportamento de darem credibilidade a vazamentos criminosos de grampos telefônicos ilegais e de tentarem envolver-me nas investigações, está registrado por declarações de autoridades na imprensa.
Desenhado
Quem diria.
"...a espionagem institucional organizada pelo delegado PF, Protógenes Queiroz..." é pouco crível.
Acho que é mais uma manobra para abafar o cado Daniel Dantas, que mexe com com muita gente de 2 governos, desqualificando o Delegado, o juiz De Sanctis e o Lacerda.
quando diz:
"Não esqueçamos: o grande problema é que essas acusações caluniosas, grosseiras e falsas, muitas vezes ganham foro de verdade à medida que a mídia as divulga."
A que se refere? À suposta acusação contra vc pelo Delegado ou à suposta invenção e manipulação da revista contra o Delegado?
Estranho. Estou preocupado com:
- Zé Dirceu, Veja, PIG, ACM Neto e Dantas do mesmo lado, e em coro atacando o Delegado sem provas, simplesmente fazendo uma coisa que vc sempre condena: divulgando factóides sem provas.
- os poucos comentáros dos seus leitores sobre este fato.
Justamente por ter sido uma das maiores vítimas dos costumeiros assassinatos de reputação perpetradods por esse lixo editorial, esperava uma postura mais, digamos, cética quanto às "acusações" feitas por veja.
Como político experiente que você é, seria de bom bom uma certa cautela. Um "sou vacinado" contra veja.
Ainda mais que a farsa durou pouco.
Sinceramente, Zé, tá uma situação esquizofrênica.
Me perdoe Dirceu, mas sua indignação com a investigação está muito pouco eloquente.Reflita e veja que ficar calado as vezes é melhor que escrever bobagens.
Desculpe a crítica e um abraço
Tão sinceros, tão sentidos
Que ela dominou seu asco
Nessa noite lancinante
Entregou-se a tal amante
Como quem dá-se ao carrasco
Ele fez tanta sujeira
Lambuzou-se a noite inteira
Até ficar saciado
E nem bem amanhecia
Partiu numa nuvem fria
Com seu zepelim prateado
Num suspiro aliviado
Ela se virou de lado
E tentou até sorrir
Mas logo raiou o dia
E a cidade em cantoria
Não deixou ela dormir
Joga pedra na Geni
Joga bosta na Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni
é este personagem que me vem, depois de tantas "denunciças"
desgoverno de São Paulo.A "veja" veste -se com pele
de cordeiro e aponta pecados do Protógenes, sendo
que é possível que o mesmo tenha sido cooptado pela
direita, , para espionar inclusive o presidente. Se o fez,
por que faria? Por interesse pessoal sem levar nada?
Esse caso escabroso tem que ser investigado e os cul-
-pados postos fora da vida pública.
Qualquer pessoa que tenha "leitura" e não seja eleitora de DEM, PSDB e similares sabe que a Veja esta apenas defendendo os interesses do Dantas, mas a pergunta que me faço é qual é o seu interesse ao apoiar a Veja?
Menos.....
Não alimente os porcos; não podemos dá crédito a revista esgoto, faça como Dilma, mangabeira e o cheve e gabinete, não se pronuncie pra o famigerado Jornal nacional; vc se pronunciando só vai da crédito a esta reportgem mentirosa.
Muito engraçado, muito, se não fosse trágico....
Só falta dizer que a Revista é culpada......
"escândalos" fabricados devem ser usados em doses homeopáticas. caso contrário, banaliza-se a informação... já foram tantos q mais ninguém "liga os pontos". a Teoria da Comunicação tem farta bibliografia sobre isso.
todos aguardam agora o Gilmar Dantas, digo, Mendes se pronunciar sobre o assunto, a prorrogação da CPI dos grampos, acareações, etc., etc... isso sem contar a "farinha" q jogaram no ventilador.
c'est Brèsil
Honre ao menos teu passado e "veja" que Veja não merece crédito por esse pseudo jornalismo. Pô, dê uma ligada pro Kotscho e pergunte o que está acontecendo. Será que todo mundo nivelou ao nivel da escória fisiológica da base parlamentar do tão sonhado governo Lula?
O Reinaldo Azevedo te espinafrou do mesmo jeito...
"O diabo é mais esperto por ser velho do que por ser diabo"
"quando a gente chama o diabo para dançar é ele que conduz",
Deu no que deu...
Responda, Zé! Responda.
Como pode um homem como você, bem informado e profundo conhecedor das mazelas da mídia brasileira, avalizar como um "foca" as mentiras da Veja?
O pior é condenar, sem direito à presunção de inocência, o valoroso delegado Protógenes, o Juiz de Sanctis e o procurador da republica. São os dois pesos e as duas medidas de que você tanto reclama sendo usadas de forma lamentável.
Quando o Zé Dirceu, de saudosa memória, junta-se a figuras como Gilmar Mendes, Jungman, Itagiba, e esgotos como a Veja e a Folha, resta-me chorar sobre os destinos do nosso país. Não há mais salvação!
O Sr. José Dirceu pedindo à "golpista" FSP para repercutir matéria da igualmente "golpista" VEJA, e sendo massacrado pela esquerdinha festiva brasileira que o cultuava.
Isso está demais, continuem, por favor.
Eu fico impressionado com estas suas acusações em relação a revista Veja. Será que todos os Jornalistas da Veja são mentirosos?? Todos nós sabemos que guardar um segredo entre duas pessoas já é difícil. Agora imaginamos, várias pessoas, jornalistas da Veja que trabalharam ou trabalham na Veja. Ao que me consta não apereceu um jornalista até agora denunciando pressão do donos da Veja para perseguir alguem. É que existe muita falcatrua em Brasília. Pombas, todos os dias nos últimos 100 anos aparece uma denúncia e a imprensa é culpada. Choque de moralidade já em Brasília. Lucio
para esclarecer casos de corrupção, considerei
o sr. Protógenes quase um herói.O método das
escutas é um dos melhores para investigação.
No entanto é fácil um indivíduo com tanto sofrer
assédios para prestar "certos serviços". Será
que o citado presta "serviços" a direita? Se assim
é, será preciso examinar contas do mesmo para
ver se não ilícitos. Ministro essa onda vai passar
e a verdade vencerá. Punição neles!! as investiga-
ções devem serem regidas, por critérios muito sé-
-rios.
a veja não tem credibilidade... isso foi dito por você! Me diz agora quem está certo??
Não tenho palavras que possam expressar minha surpresa em vê-lo utilizar a revista "Veja" como fonte confiável de informação. É isso mesmo!?
O fio d'agua que mantinha-me crente no senhor acaba de romper. Estou deletando seu blog de minha lista.
Lágrimas não estão correndo em minha face, a angústia é forte demais!
Lamentável, decepcionante, reveladora sua posição!
Embora não seja jornalista, sei que em uma investigação jornalística séria, todas as partes deveriam ser ouvidas. No presente caso, a revista (?) Veja, o Jornal Nacional no último sábado e este seu espaço “esqueceram” de ouvir o delegado Protógenes. Além disso, quando as “matérias jornalísticas” são contra você, ouvimos sempre o já surrado mantra da “reafirmação de um princípio sagrado do direito: o da presunção da inocência”. Ou ainda: “repilo!” Quanta coerência em seu discurso e atitude, não é mesmo?
Telefônicas, fundos de pensão, plano real, privatizações, doleiros, banqueiros, mídia conservadora, empresários, partidos de direita conservadores, fazendeiros muitos em sociedade com DANIEL DANTAS, ainda bem que estamos a cada dia mais descolados e escolarizados politicamente e prontos para lutar pelo que é nosso, de direito...!!!
De todas as afirmações e considerações que li, desde sábado, sobre as supostas ações ilegais do delegado Protógenes, suas palavras foram as que, para mim, tiveram o maior peso. Tiveram o peso da destruição.
Se o Sr. pode emitir um julgamento como esse, acabam meus argumentos, que usava em sua própria defesa.
O Sr. teve o benefício da dúvida, vai ser julgado. Os demais mortais não têm o mesmo?
Cheguei a pensar que suas palavras tivessem a intenção de amaciar o judiciário, estou certo?
De qualquer forma, não retorno mais a seu blog. E nunca mais voto no PT. Saudações
Se isso é o suficiente para condenar um homem, você é o maior condenado de todos.
Espero que seja somente um grande mal-entendido e que se retrate o quanto antes.
tu estás com a Veja? Do lado da Veja? Acredita no grampo sem áudio? No Diogo Mainard? No RA?
Desta maneira não há esperança que resista.
Meus pêsames
Flavio
A tentativa de destruição do Delegado Protógenes, apesar de parecer apenas uma vingança pessoal, na verdade mata dois coelhos com uma paulada.
Destroi a reputação do delegado que ousou recusar o suborno de Daniel Dantas e ao mesmo tempo descaracteriza e desqualifica a Satiagraha.
Este é um daqueles momentos "pedagógicos" que buscam reafirmar quem manda neste pais.
O Delegado é um mágico, conseguiu o impossível, colocar no mesmo lado Zé Dirceu e Veja
Quando que vossa excelência passou a considerar a dita revista uma relevante e confiável fonte de informação?
Até o Mino Carta, homem com sangue italiano, não aguentou as críticas feitas ao caso Battisti?
Será que não percebe que a Veja goza de péssima reputação entre leitores informados, aconselho seguir os exemplos da Dilma Roussef que nem perdeu tempo com as denúncias publicadas.
O senhor na tentativa de defender Daniel Dantas, nadando contra a corrente, sua bibliografia vai ficar inteiramente comprometida.
O golpe falhou.
Fausto de Sanctis
Nota de esclarecimento à população
Diante da matéria intitulada “SEM LIMITES”, publicada pela VEJA, edição 2.103, de 11.03.2009, por sua imprecisão e diante dos questionamentos da imprensa, cabe-me esclarecer:
1 - Abordagens multifacetadas de falos supostamente conhecidos, com visão particular de seus editores, têm proporcionado esclarecimentos a opinião pública, notadamente quando não parte de conclusões preconcebidas;
2 - A riqueza de informações é salutar a democracia, mesmo quando reproduz fatos já noticiados, regime que dignifica o império da lei, que verdadeiramente iguala a todos, equipara;
3 - Se a independência do trabalho da mídia traduz-se num valor caro à sociedade, idêntica conclusão há de possuir a independência judicial consubstanciada num trabalho cauteloso, responsável e respeitoso entre as instituições;
4 - Este magistrado reafirma o seu compromisso de servir com isenção, equilíbrio e firmeza, sendo certo que informações da imprensa são relevantes, não mais importantes, porém, que as provas produzidas e existentes nos autos. Matéria jornalística não pode, s.mj., servir de lastro para conclusões judiciais, à exceção dos casos de crimes contra a honra ou de ações cíveis indenizatórias;
5 - Atendimentos a advogados são corriqueiros, e em percentual íntimo e raro, ao ministério público ou à polícia federal;
6 - Em momento algum este magistrado foi objeto ou está sendo objeto correcional por atuar em “consórcio” com esta ou aquela instituição ou parte;
7 - A investida de parte de setores da imprensa contra um magistrado que age com sua convicção e em questões que demandem interpretação puramente jurídica revela desmedida e injustificada interferência na atividade jurisdicional, não podendo dar causa a temor e terror infundados, inconsequentes e sem precedentes, que depõem contra a busca da verdade;
8 - A “ordem” democrática não pode significar vã afirmação em um de nossos queridos símbolos nacionais: a bandeira brasileira. Esta nota visa repudiar o que seria um indecoroso silêncio deste magistrado, que não aceitaria as palavras do hóspede e vilão Tartufo de Jean-Baptiste Molière, na comedia intitulada Tartuffe, ao dizer a Orgon: “a casa é minha: você é quem deve abandoná-la” (”La Maison est à moi, c´est à vous d´en sortir”), apesar das manifestações de solidariedade da decepção que absorveu as pessoas e, em particular, parte da magistratura nacional.
FAUSTO MARTIN DE SANCTIS
Poeta de latrina
Meu pai...
Quando eu tinha 4 anos:
Meu pai pode fazer tudo.
5 anos:
Meu pai sabe muitas coisas.
6 anos:
Meu pai é mais esperto do que o seu pai.
8 anos:
Meu pai não sabe exatamente tudo.
10 anos:
No tempo antigo, quando o meu pai foi criado, as coisas eram muito diferentes.
12 anos:
Ah, é claro que o papai não sabe nada sobre isso. É muito velho para se lembrar da sua infância.
14 anos:
Não ligue para o que meu pai diz. Ele é tão antiquado!
21 anos:
Ele? Meu Deus, ele está totalmente desatualizado!
25 anos:
Meu pai entende um pouco disso, mas pudera! É tão velho!
30 anos:
Talvez devessemos pedir a opinião do papai. Afinal de contas, ele tem muita experiência.
35 anos:
Não vou fazer coisa alguma antes de falar com o papai.
40 anos:
Eu me pergunto como o papai teria lidado com isso. Ele tem tanto bom senso, e tanta experiência!
50 anos:
Eu daria tudo para que o papai estivesse aqui agora e eu pudesse falar com ele sobre isso.