Homofóbicos agridem Papai Noel na avenida Paulista

papai noel homofobicos Homofóbicos agridem Papai Noel na avenida Paulista
Câmeras de vigilância registraram o momento de confusão na avenida Paulista.
Um grupo de cinco jovens homofóbicos voltou a agir na avenida Paulista, realizando novos ataques na madrugada deste domingo.
Desta vez a vítima foi um senhor de mais de 70 anos, Nicholas Noel Rodriguez, o popular e querido Papai Noel.
Os suspeitos teriam agredido o bom velhinho no início da avenida, na altura do número 485. Noel estava acompanhado de seu maquiador Rodolfo e de mais duas renas quando luzes natalinas foram atiradas em seu rosto.
Segundo um vigia que observou o ataque, o grupo de homofóbicos teria usado o próprio cajado de Noel para espancá-lo. Em seguida, um dos rapazes o sufocou utilizando o gorro vermelho do idoso.
As renas conseguiram fugir em direção ao metrô, mas Rodolfo desmaiou com a confusão. O trenó em que eles estavam foi depredado e pichado com palavras de ódio.
A Polícia Militar identificou o grupo como pertencente à Associação Conservadora Homofóbica (ACHO), que atua na Av. Paulista desde 2007. Três deles são menores.
Papai Noel e Rodolfo foram socorridos no pronto-socorro Vergueiro. Noel, que sofre com a obesidade e é hipertenso, foi encaminhado em seguida ao hospital Oswaldo Cruz.
Caso não se recupere até a próxima sexta-feira, Noel, que teve o saco queimado, poderá adiar a entrega de presentes para março de 2011.
O Distrito Policial da Aclimação segue investigando o caso.

Aprendi

Aprendi que se aprende errando
Que crescer não significa fazer aniversário. 
Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem. 
Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro.
Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.
Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim.
Que a maldade se esconde atrás de uma bela face.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela
Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada
Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida.
Que amar significa se dar por inteiro
Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.
Que se pode conversar com estrelas
Que se pode confessar com a Lua
Que se pode viajar além do infinito
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde.
Que dar um carinho também faz...
Que sonhar é preciso
Que se deve ser criança a vida toda
Que nosso ser é livre
Que Deus não proíbe nada em nome do amor.
Que o julgamento alheio não é importante
Que o que realmente importa é a Paz interior.

"Não podemos viver apenas para nós mesmos.Mil fibras 
nos conectam com outras pessoas e por essas fibras nossas ações vão como causas e voltam pra nós como efeitos."

Lula faz balanço de governo

Em café da manhã realizado hoje com jornalistas que cobrem o dia-a-dia do Palácio do Planalto, o presidente Lula fez um balanço dos 8 anos de governo.
Para Ele, o pior momento do governo não foi o episódio do mensalão, mas a cobertura feita pela imprensa sobre o acidente da TAM em Congonhas, ocorrido em julho de 2007.
Lula também falou de 2014 e afirmou que só não vai apoiar a reeleição de Dilma, se ela não quiser ser candidata.
Confira alguns trechos do bate-papo:
Desencarnar 
– Estou interessado em passar por um processo de desencarnar da presidência. Se você deixar a presidência e continuar fazendo política, logo em seguida, você vai estar sempre com a presidência na cabeça... Acho que não é correto.
Vou passar um tempo sem me meter em política, sem dar palpite, sem querer ficar julgando ninguém. E tentar voltar a normalidade...
Legado 
- Quando for estudar o que significa a minha passagem pela presidência acho que os mais cuidadosos vão perceber que sou resultado de uma sociedade em processo de efervescência que culminou com a minha chegada na presidência.
A única coisa que tenho consciência é de que eu mudei a relação de estado com a sociedade e do governo com os movimentos sociais. Isso mudou definitivamente.
Eleições 
– Em 2014 eu trabalho com idéia fixa de que a nossa companheira Dilma será outra vez a candidata à Presidência da República.
É justo e legítimo que quem está exercendo o mandato e está fazendo um bom governo continue governando. Então, a Dilma será a minha candidata em 2014.
Só existe uma hipótese de a Dilma não ser candidata, ela não querer ser candidata.
Terceiro mandato – Acredito muito na democracia e na necessidade de alternância, da mudança das pessoas, da inovação das pessoas. É preciso ter sangue novo. Por isso que não pleiteei, se vale para mim, vale para os outros.
Se você pede o terceiro quer o quarto. Você pede o quarto e porque não o quinto? Ai você esta criando uma ditadurazinha. É por isso que não quis. Quanto mais crescia na opinião publica, mas eu achava que tinha que ter um paradeiro em dois mandatos.
Mágoa com a Imprensa – A mágoa mais profunda que tenho [dos dois mandatos] foi do acidente do avião da TAM, aquele avião que pegou fogo em Congonhas.
Se vocês analisarem bem, nós fomos condenados à forca e à prisão perpétua em 24h. Jogaram nas costas do governo, com uma facilidade enorme, a culpa pelo acidente da TAM e depois ninguém teve sequer a sensibilidade de pedir desculpas.
Ali foi o momento mais difícil, de peso nas costas... Não esqueço nunca o editorial que saiu publicado jogando 200 cadáveres na costa do governo. Nenhuma erratazinha fizeram.
Mensalão - Do ponto de vista pessoal, aquele [o acidente da TAM] foi muito pior, porque o outro [o mensalão] foi um problema político. O outro [o mensalão] estava no âmbito da política. E da política os partidos que tratem de resolver. 
Controle da Mídia 
– Não defendo o controle da mídia, mas a responsabilidade da mídia. A mídia brasileira precisa parar de achar que não pode ser criticada. Ela se dá o luxo de criticar todo mudo, mas quando se critica a mídia fala que é censura.
O dono do jornal ou da revista fazer a matéria que ele quer, contar a mentira que ele quer, isso é liberdade de imprensa. E criticar, é censura? É preciso apenas balizar corretamente isso ai.
Relação com Fernando Henrique Cardoso 
- Sou um homem que não levo para cada as divergências. O que vocês precisam entender  é que os tucanos são os principais adversários do governo. É normal que haja acirramento nas relações.
Do ponto de vista pessoal, na hora que encontrar com o Fernando Henrique Cardoso, voltamos a ser  amigos... vou respeitá-lo e espero que a recíproca seja a mesma.
Política externa 
– Primeiro, a decisão nossa de diversificarmos nossas relações internacionais. Depois quando o Jacques Chirac (presidente da França) resolveu nos convidar para participar do G8. Depois tem a nossa proposta de negociação com o Irã.

Hospital psiquiátrico

  O teste da banheira


Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor: 
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O diretor respondeu:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria? E GRITA!! ENFERMEIRAAAA, TRAZ A CAMISA DE FORÇA!!!

Dedicado a todos que escolheram o balde
" A vida tem muito mais opções, nem sempre o que lhe oferecem é o correto, pense antes de agir" 

Agora diz a verdade ... você tambem escolheu o balde, né? 
Tua camisa tá lá viu ... 

Caixa preta no STF

Há uma traça roendo o cabeçalho virtual dos processos no Supremo Tribunal Federal. Ela é seletiva: apaga na internet apenas o nome dos réus, e troca pelas iniciais. Graças ao repórter Felipe Recondo, do Estado, sabemos que políticos sub judicie foram ajudados pelo "bug".

O "J B J R" denunciado em inquérito por estelionato e formação de quadrilha é o senador João Ribeiro (PR-TO). E o "A R R G DA S" que pediu habeas corpus para sair da prisão preventiva é o prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT).

Mas quais os nomes de "U A P", funcionário público processado por crime contra a administração, ou do senador "J B P P", acusado de usar documento falso? Quem é o prefeito cearense "E R", réu por crime de responsabilidade? Só privilegiados podem saber.

Não são exceções nem casos secretos. Trata-se de uma nova regra do STF, defendida por seu presidente, Cezar Peluso, e que deve ser aplicada inclusive aos processos não protegidos por segredo de Justiça. O motivo? Preservar a honra dos réus.

Seria bonito, se não fosse obscurantista e discriminatório. Pela lógica de Peluso, uns poucos iluminados têm o discernimento necessário e, portanto, o direito de ter acesso a informações públicas. Os ignaros que formamos o resto majoritário da sociedade não.

Nada a ver com o WikiLeaks e o vazamento de informações secretas ou confidenciais. Trata-se, no caso do STF, da simples divulgação daquilo que é de interesse coletivo, e que, em última análise, pertence à sociedade: dados públicos em poder do estado.

Um dos maiores ganhos da incensada democracia digital é dar acesso instantâneo, para qualquer um, ao que se encontra sob tutela dos poderosos. Afinal, ter informação é o primeiro passo para o cidadão fiscalizar os feitos, bons e maus, de governantes, juízes e congressistas.

Como escreveu Louis Brandeis (1856-1941), um dos mais influentes ministros da Suprema Corte dos EUA: "A luz do sol é o melhor desinfetante". Ele criou a metáfora para defender a transparência em casos de interesse público, sempre.

A luz ou a escuridão devem valer para todos. Assim, se os poderosos podem se beneficiar do anonimato proporcionado pela caixa preta do STF, por que não generalizar para os cidadãos comuns acusados pela polícia, denunciados e julgados em primeira instância?

O ministro Peluso deveria estender a regra contra o que chama de "divulgação desnecessária" a todo o sistema judicial, inclusive, quem sabe, às transmissões ao vivo das sessões plenárias de sua corte pela TV Justiça. Mas parece nem sequer tê-la discutido com os colegas de tribunal.

Segundo reportagem do Estado, o ministro Marco Aurélio Mello se opõe ao uso das iniciais e disse que os nomes serão escritos na íntegra nos processos sob sua responsabilidade.

Ou seja, a regra de Peluso não é regra. Prevalece o lugar-comum "cada cabeça uma sentença". Um ministro decidirá que o nome do réu deve se tornar público, o outro não? Como se escreveria no site do STF, o tribunal não pode correr o risco de virar a "C da M J".

Um cidadão polido poderia perguntar: "Não há lei para regular essa zona?" A resposta é "ainda não". 
Aprovado há meses na Câmara, o projeto de lei que garante acesso às informações públicas vai entrar em 2011 dormitando nos escaninhos do Senado (nem sempre os parlamentares têm a mesma agilidade demostrada ao aprovar o aumento dos próprios salários).

Assim, o Brasil completará mais um ano como uma das raras democracias que não regulamentou o seu, o meu, o nosso direito de saber o que há nas gavetas e arquivos públicos. A lei dos EUA tem mais de 40 anos. A do México é uma das mais avançadas do mundo.

O projeto de lei brasileiro foi apresentado pelo governo federal, mas só depois de haver muita pressão por parte da chamada sociedade civil, principalmente através do Fórum de Acesso a Informações Públicas, que reúne organizações não-governamentais como Transparência Brasil, Abraji e OAB.

Pelo que o STF já demonstrou, se a sociedade não voltar à carga, não apenas o projeto da lei de acesso vai criar teias de aranha no Senado, como há o perigo iminente de retrocesso. Iniciativas para dar à luz informações de interesse público são sempre um parto a forceps.

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O jeito Natura de criar

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Vida longa à bateria dos netbooks


Vida longa à bateria dos netbooks

Doze truques para poupar energia e estender a autonomia da bateria de seu minilaptop 

O tamanho dos laptops diminuiu, mas o dilema da bateria continua o mesmo. Em média, um ultraportátil tem quase o dobro da autonomia que um notebook com tela de 15 polegadas teria nas mesmas condições. Mas há grande variação entre os modelos. No INFOLAB, alguns deles agüentaram mais de três horas de trabalho intenso, enquanto outros mal passaram de uma hora. Nenhum permite ficar o dia inteiro com o micro ligado sem fazer demoradas pausas para recarregar. Sim, você quer um ultraportátil justamente para trabalhar fora de casa, longe de uma tomada... Então confira 12 dicas para prolongar o fôlego da bateria. 

1. Abaixo o brilho!
Reduzir a luminosidade da tela o quanto for possível é o primeiro mandamento para a economia de energia. Experimente, também, diminuir a resolução da tela para o nível mais baixo disponível e desativar animações do sistema operacional. Esses dois procedimentos poupam esforços da placa de vídeo. No Eee PC, os atalhos para diminuir e para aumentar o brilho da tela são as combinações de teclas Function + F3 e Function + F4, respectivamente.

2. Cada um com seu consumo
Notebooks com sistema Windows têm um recurso para ajustar o consumo de acordo com a fonte de energia usada em cada momento. O poder de processamento da máquina diminui assim que o portátil for tirado da tomada, preservando a bateria. No Windows XP, para acessar o recurso, o usuário deve clicar no ícone da bateria na Área de Notificação e optar por Maximizar Bateria. Para personalizar os ajustes, clique com o botão direito no mesmo ícone e escolha Ajustar as Propriedades de Energia. Você poderá definir quanto tempo o Windows espera para desligar a tela e o HD antes de hibernar. No Windows Vista, também ao clicar com o botão direito no ícone da bateria, escolha o ajuste Economia de Energia.
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