Frase da tarde

Ex é como roupa que não usamos mais. A gente não acredita que teve coragem de sair com uma coisa daquela.

Dia dos Avós


Perguntaram a uma menina de nove anos o que ela gostaria de ser quando crescesse. Ela respondeu: 

Eu gostaria de ser avó! Ao ser indagada sobre o porquê dessa idéia, ela completou: 

Porque os avós escutam, compreendem. E, além do mais, a família se reúne inteirinha na casa deles. 

Uma avó é uma mulher velhinha que não tem filhos. Ela gosta dos filhos dos outros. 

Um avô leva os meninos para passear e conversa com eles sobre pescaria e outros assuntos parecidos. 

Os avós não fazem nada, e por isso podem ficar mais tempo com a gente. Como eles são velhinhos, não conseguem rolar pelo chão ou correr. Mas não faz mal. Nos levam ao shopping e nos deixam olhar as vitrines até cansar. Na casa deles tem sempre um vidro com balas e uma lata cheia de suspiros. Eles contam histórias de nosso pai ou nossa mãe quando eram pequenos, histórias da Bíblia, histórias de uns livros bem velhos com umas figuras lindas. Passeiam conosco mostrando as flores, ensinando seus nomes, fazendo-nos sentir seu perfume. 

Avós nunca dizem "depressa, já pra cama" ou "se não fizer logo, vai ficar de castigo". Quase todos usam óculos e eu já vi uns tirando os dentes e as gengivas. Quando a gente faz uma pergunta, os avós não dizem: "menino, não vê que estou ocupado?" Eles param, pensam e respondem de um jeito que a gente entende. 

Os avós sabem um bocado de coisas. Eles não falam com a gente como se nós fôssemos bobos. Nem se referem a nós com expressões tipo "que gracinha!", como fazem algumas visitas. O colo dos avós é quente e fofinho, bom da gente sentar quando tá triste. Todo mundo deveria ter um avô ou uma avó, porque são os únicos adultos que têm tempo para nós.
(Fonte: velhosamigos.com.br)

50 anos da crise dos mísseis em Cuba

Wikipédia 
O episódio conhecido como a crise dos mísseis de Cuba - em inglês: Cuban Missile Crisis -, ocorrido em Outubro de 1962, foi um dos momentos de maior tensão da Guerra Fria. 


A crise é conhecida pelos russos como "crise caribenha" - em russo: Карибский кризис, transl. Karibskiy krizis - e pelos cubanos como "crise de outubro" - em espanhol: Crisis de Octubre -. 


Foram 13 dias de suspense mundial devido ao medo de uma possível guerra nuclear, até que em 28 de Outubro Kruschev, após conseguir - em segredo - uma futura retirada dos mísseis estadunidenses da Turquia, concordou em remover os mísseis de Cuba.

CPMI: De 76 quebras de sigilos aprovados bancos só entregam dados de 11


Instalada em 19 de abril, a CPI do Cachoeira já quebrou os sigilos bancários de 57 empresas e 19 pessoas. Decorridos três meses e sete dias do início dos trabalhos, a comissão só obteve dos bancos informações integrais de 11 correntistas (nove empresas e duas pessoas).
Dito de outra maneira: das 76 ordens de abertura de sigilo expedidas pela CPI, apenas 14,5% foram completamente atendidas. Na grossa maioria dos casos, 85,5%, os dados requisitados ou não foram entregues ou chegaram à comissão incompletos.
Os dois personagens cujos extratos bancários já foram repassados à CPI em sua totalidade são o bicheiro Carlinhos Cachoeira e o senador cassado Demóstenes Torres. Faltam informações de 17 pessoas –dos governadores Marconi Perillo (PSDB) e Agnelo Queiroz (PT) aos membros da quadrilha desbaratada pela Operação Monte Carlo.
Entre as empresas, a movimentação mais aguardada pelos congressistas é a da construtora Delta. Miram especialmente no lote de contas abertas sob o CNPJ da matriz da empreiteira, sediada no Rio. Muita coisa já chegou. Novos extratos aportaram na CPI nesta semana. Porém…
Uma das principais casas bancárias do país, o Bradesco, demora-se em entregar os extratos da Delta. Por ora, noves fora o que falta chegar, o movimento bancário da empreiteira de Fernando Cavendish já disponível nos computadores da sala-cofre da CPI soma notáveis R$ 23,7 bilhões. Coisa referente aos últimos dez anos.
Enquanto aguardam pela boa vontade do Bradesco, os técnicos da comissão suam a camisa para concluir a análise das informações até 1o de agosto, quando o Congresso volta das férias. Tenta-se refazer o caminho do dinheiro, detalhando de onde veio e, sobretudo, para onde foi.
A renitência dos bancos não é um flagelo exclusivo da CPI. Conforme noticiado aqui, o próprio Ministério Público Federal pediu providências ao STJ contra as instituições financeiras que resistem em cumprir ordens judiciais de quebra de sigilo, emperrando os inquéritos tocados por procuradores.
Em petição protocolada no STJ no final do mês passado, o sub-procurador-geral da República Carlos Eduardo Vasconcelos acusou os bancos de “acobertarem a prática de crimes”, passando “a impressão de que o sistema financeiro nacional não se submete ao ordenamento jurídico nem ao Poder Judiciário.” Algo que, no dizer do sub-procurador, “converte o Brasil num paraíso fiscal.”
No caso da CPI, que tem poderes análogos aos dos juízes, a demora na obtenção de informações bancárias retarda o pedaço mais importante da apuração: a busca de provas que confirmem a materialidade dos crimes insinuados nos grampos da Polícia Federal.
Sem essas provas, os congressistas rodam como parafusos espanados em torno de investigações que lhes chegaram prontas da PF e de depoimentos de réus que recorrem ao silêncio para não se auto-incriminar. Daí para a pizza é um pulinho.
Josias de Souza

Bolinho de chuva com banana

Ingredientes

  • 4 ovos
  • 5 colheres (sopa) de açúcar
  • 1/2 copo de leite
  • 1 colher (sopa) de fermento químico em pó
  • 4 bananas nanica em rodelas
  • 200 gramas de farinha de trigo
  • Essência de baunilha, óleo de milho e de canela em pó para polvilhar


Como fazer
Misture as gemas, o açúcar, o leite, o fermento, as bananas e a baunilha. Acrescente, aos poucos, a farinha de trigo,misturando bem. Coloque as claras batidas em neve e misture. A massa deve ficar com a consistência de uma massa de bolo. Se necessário coloque um pouco mais de farinha. Frite em óleo de milho quente, colocando a massa com duas colheres de sobremesa. Deixe dourar, passe pelo papel de fritura e depois pelo açúcar com canela. Sirva quentinho com café.

Polenta cremosa a la Briguilino

Ingredientes

  • 7 xícaras (chá) de caldo de frango
  • 1 1/2 xícara (chá) de fubá de  milho
  • 150 gramas de queijo ralado
  • Sal à gosto
  • Molho
  • 500 gramas de lingüiça toscana sem pele
  • 1 cebola grande picada
  • 1 dente de alho picado
  • 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 6 tomates sem pele e sem sementes
  • 1 cálice de vinho branco
  •  Cheiro-verde à gosto 

Como fazer

Ferva o caldo, adicione o fubá em forma de chuva, mexendo sempre com uma colher de pau de cabo longo de baixo para cima por 45 minutos, até que fique cozido e finalize com o queijo ralado.
Molho
Em uma panela untada com o azeite coloque o alho seguido da cebola, acrescente a linguiça e deixe tomar gosto, coloque o vinho, os tomates em cubos e deixe cozinhar até atingir o ponto desejado, e finalize com o cheiro-verde.
Montagem
Sirva a polenta em pratos individuais ou xícaras e coloque o ragú de linguiça sobre a mesma, sirva imediatamente.

"Lula tem a catinga do povo", Roberto Jefferson


“Não vou ser preso”

O ex-presidente João Figueredo, não foi o primeiro nem Roberto Jeffersson será o último a achar o povo fedorento. Pois é, cada um sente odores de acordo com sua sensibilidade.
Foto: Folhapress_STF/Divulgação 
Em entrevista, Roberto Jefferson diz que Joaquim Barbosa busca “aplauso de botequim”, fala que Lula não sabia do mensalão e afirma sua tese era “política”; na prática, revela-se um poço de contradições e assume seu lado fanfarrão
247 – A poucos dias de ser julgamento na Ação Penal 470, a do mensalão, o ex-deputado Roberto Jefferson, delator do esquema, partiu para cima dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Em entrevista à Folha, ele disse que não aceita condenação e falou que o ministro Joaquim Barbosa busca “aplauso de botequim”. Disse ainda que Lula não sabia, contradizendo seu próprio advogado. E afirmou que sua tese sobre o mensalão era “política” e foi vitoriosa no efeito que causou. Resumindo: ele assume seu lado fanfarrão.
Leia a íntegra aqui e confira alguns trechos:
Sobre Joaquim Barbosa
A meu ver, o ministro Joaquim Barbosa joga para a galera. Ele não sentencia no direito. O negócio dele é aplauso em botequim, ele gosta disso. O Joaquim devia se inscrever em partido político, daria um grande candidato. Eu o receberia no PTB de braços abertos.

Os demais ministros
Os outros não têm esse negócio. A tradição da casa não é essa. Vai ser todo mundo absolvido? Não acredito. Mas não será uma sentença política. O Ayres Brittoé amicíssimo do governador de Sergipe, Marcelo Déda. Foi feito ministro por ele e não é comprometido. O Marco Aurélio, o Gilmar Mendes... O Ricardo Lewandowski, apesar da relação com o PT, tem uma postura independente.

 Sobre eventual condenação
Tenho certeza de que serei absolvido. Se é justo, não pode me condenar. Eu não aceito uma condenação. Não se aplica à minha conduta. Eu não me vendi. Não serei condenado e não serei preso. Não serei preso, escreve isso aí.
 
Os R$ 4,5 milhões que ele próprio recebeu
Nem tudo é mensalão. Não acredito que o João Paulo tenha se vendido, acho absurda a acusação. Ele não tem nada a ver com esse troço. Foi lá, pegou R$ 50 mil e resolveu um problema da vida dele, mas não vendeu voto.

Lula sabia?
O Lula custou a agir, custou a acreditar. Mas minha impressão é que ele não sabia. Tenho grande admiração por ele. É um grande político, não abandona os amigos. O Lula vai continuar sendo o Lula. Ele é povo, tem a catinga do povo.

A tese do mensalão
O Ministério Público apostou na minha tese, mas não estou preocupado que ela prevaleça. Minha denúncia era política, e eu sou vitorioso no efeito e na consequência que ela causou. A imprensa tratava o PT como se fosse o único partido bom, o filete de água limpa no cano de esgoto. Isso acabou. Mas não torço pela condenação de ninguém.