Diário

DIÁRIO DELA

No domingo à noite ele estava estranho. Saímos e fomos até um bar para tomar um drink.
A conversa não estava muito animada, de maneira que pensei em irmos a um lugar mais íntimo.
Fomos a um restaurante e ele AINDA agindo de modo estranho.
Perguntei o que era, e ele disse que nada, que não era eu. Mas não fiquei muito convencida.
No caminho para casa, no carro, disse-lhe que o amava muito e de toda sua importância.
Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros.
Finalmente chegamos em casa e eu já estava pensando se ele iria me deixar!
Por isso tentei fazê-lo falar, mas sem me dar muita bola ligou a televisão, e sentou-se com um olhar
distante que parecia estar me dizendo que estava tudo acabado entre nós. 
Por fim, embora relutante, disse que ia me deitar.
Mais ou menos 10 minutos ele veio se deitar também e, para minha surpresa correspondeu aos meus
avanços, e fizemos amor. Mas depois ele ainda parecia muito distraído e adormeceu.
Comecei a chorar, chorei até adormecer. Já não sei o que fazer.
Tenho quase certeza que ele tem alguém e que a minha vida é um autêntico desastre.

DIÁRIO DELE
O meu time perdeu. Fiquei chateado a noite toda. Pelo menos dei umazinha. Mas ainda tô chateado... time de bosta!


Tiro de bazuca no pé


Dou um doce para um liberal simpatizante da tucademopiganalha dizer (sem pesquisar) qual foi a desculpa usada pelo senador tucano Alvaro Dias para pedir a instalação da CPI da Petrobras?

Tenho certeza que 99% dessa gentinha saberá responder não. É que eles ouvem o galo cantar, mas não sabem onde. O importante pra essa gentinha é remedar o galo.

O objetivo da oposição é unico e exclusivamente prejudicar a empresa, o governo e o país.

Porém vão quebrar as fuças, bicos outra vez.

Esta CPI Tiro no Pé ( de bazuca) foi o empurrãozinho que faltava para candidatura da Dilma deslanchar.

Obrigado tucademos, por serem tão incompetentes na oposição quanto foram quando desgovernaram o Brasil, o povo agradece.

A Muié tambem agradece.

Delírio golpista de um cenário imaginário

José Almeida 

Mais um artigo que demosntra o delírio golpista de um cenário imaginário do que a realidade. 

Quem criou o tese do 3º mandato foi a oposição medrosa que mede os outros com a régua que mede a si mesma. 

E com a ajuda muito útil da imprensa golpista. 

A ideia de um PAC parado também é da oposição que a imprensa golpista compra de bom grado. 

Imaginar que um presidente com 87% de aprovação, uma candidata com mais de 20% não atraia o PMDB é não conhecer esse partidinho fisiológico. 

Vê se acorda de suas fantasias oposicionistas
Noblat

Tá viajando, Tá fumado? 

TPM - Tensão Pré-Mono


Depois da euforia de ingressar em um curso superior vem a tensão de encerrá-lo. É a hora de mostrar que valeu a pena o investimento e chegar ao ápice: apresentar a monografia. Mas até lá, a batalha é grande...Continua>>>>>

Litígios com o fisco

Litígios com o Fisco não são um privilégio da Petrobras no universo das empresas públicas. Levantamento feito pelo Valor Online revela que as contingências fiscais e previdenciárias informadas pelas quatro maiores estatais federais (Petrobras, Eletrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) acumulavam mais de R$ 23 bilhões no fim do ano passado. Se consideradas as principais companhias estaduais listadas em bolsa, o montante passa dos R$ 26 bilhões.

Campeã de contingências, a Petrobras informou em seu relatório anual de 2008 ter R$ 13,2 bilhões em processos fiscais. Em seguida, vem a CEF, com R$ 6,21 bilhões, dos quais R$ 1,08 bilhão provisionados, e o Banco do Brasil, com R$ 3,56 bilhões, com R$ 1 bilhão já separados. A Eletrobrás informou apenas o valor provisionado, de R$ 242 milhões, ocultando as perdas avaliadas como possíveis em processos fiscais.

Já as companhias estaduais Sabesp, Cemig, Cesp e Copel reconhecem contingências fiscais que, somadas, atingem R$ 3,3 bilhões.

Estes números provam que o objetivo da oposição criando a CPI contra a Petrobras é prejudicar a empresa, o governo e o Brasil. 

Ainda tem quem duvide disto?

CPI das chantagens

Gastei boas horas da minha vida para concluir que o Senado não tem autoridade moral para investigar ninguém e essa iniciativa só vai servir para sujeitar o governo ainda mais a canalhas, corruptos e chantagistas, que já puseram as unhas de fora antes mesmo de começar o espetáculo. Leia mais>>> 

Dois pesos...qual a medida?

Da Rolha de São Paulo, Em 5 de janeiro de 1996

“O apoio de três em cada quatro brasileiros à possibilidade da reeleição para o próximo presidente e futuros governadores e prefeitos mostra que a população vê com bons olhos a chance de renovar os mandatos que vem a se mostrar bons governantes. (...)

O argumento de que a reeleição ensejaria o uso eleitoral da máquina administrativa pelo mandatário – o candidato parece engajado. Afinal, esquece ingenuamente que a ‘máquina’ pode ser igualmente utilizada – como lamentavelmente ocorre amiúde – em prol do candidato de situação, mesmo que não seja ele o mandatário.

Uma eventual emenda de reeleição, ademais, evidentemente não muda a lei para manter um governante. Ela apenas permite que ele se recandidate. Entre a candidatura e a renovação do mandato estará sempre o democrático e o inquestionável veredicto das urnas.”


Editorial de 9 de janeiro de 1997

 “Casuísmo explícito”

“Esta Folha há muito considera justo o direito de os governantes, inclusive os atuais, disputarem a reeleição. Mas a abrangência da questão, a total ausência de debates esclarecedores e a clara manipulação do tema, visando benefícios meramente eleitorais, tornam cada vez mais indispensáveis que o assunto venha a ser examinado em fóruns amplos e, em seguida, apreciado em plebiscito nacional”

O Globo em editorial de 26 de janeiro de 1997 

 “O preço da demora”, 

“(...). Para essas mudanças são fundamentais as reformas estruturais em andamento: delas dependem a revisão da ação do Estado, enquanto os mecanismos de mercado se tornam cada vez mais presentes no cotidiano dos brasileiros.

Tudo isso está suspenso, enquanto se debate a emenda da reeleição. Trata-se de uma questão política duplamente importante do ponto de vista econômico. Por um lado, a aprovação do direito de reeleição na prática significa a ampliação do horizonte das reformas; por outro lado, é um problemas que deve ser resolvido com rapidez, para que a classe política, o Executivo e o Congresso voltem a se concentrar na agenda das reformas.”


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