O Brasil é o futuro do petróleo
Tire a mascara
"Denúncia da revista Época, da Folha, do Globo..."
O iminente senador enfim, admitiu, essas empresas midiáticas são tentáculos demotucanos, e desde Janeiro de 2003 impõe a pauta do Congresso Nacional, este de costas para o Povo vive "investigando" as tais "denúncias" dos seus patrões.
O congresso nacional e a oposição se juntaram aos meios de comunicação e estão cada vez mais expondo suas nudez.
O senador José Agripino precisa melhorar, e muito, suas opções de leitura.
O Povo Brasileiro está "se lixando" para denúncias da revista Época, Folha, Globo... São partidos políticos apátridas.
Tire a máscara senador!
Na Rua - de Ivan Mola - Festival do Minuto
A MENINA DO NEOLIBERALISMO
Uma MENINA sem pai nem mãe
Uma MENINA pobre de cultura e socialmente
Uma MENINA sem eira nem beira
Uma MENINA que foi morar nas ruas
Uma MENINA sem escola
Uma MENINA para sobreviver teu inicio há virar bolsa
Uma MENINA que sai com um e com outro
Uma MENINA que nessas investidas ganhava migalhas
Uma MENINA que usava as migalhas para comer lingüiça
Uma MENINA que andava aqui e ali
Uma MENINA que girava a bolsinha insanamente
Uma MENINA que nessas saídas foi contaminada com o vírus do HIV
Uma MENINA que num curto espaço de tempo morreu
Essa MENINA foi vítima desse sistema neoliberal que abandonou os JOVENS há “DEUS” dará.
JUVENTUDE que não tem perspectiva de um mundo melhor. JUVENTUDE que caminha de passos largos para a criminalidade, ou seja, trafico de drogas, roubar, matar e se prostituir.
JUVENTUDE que foi gerada nas entranhas da escola das ruas.
Marco Antonio Leite
Conto Erótico....
A noite era quente e calma e eu estava em minha cama, quando, sorrateiramente se aproximaste.
Encostaste o teu corpo sem roupa no meu corpo nu, sem o mínimo pudor!
Percebendo minha aparente indiferença, aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem escrúpulos.
Até nos mais íntimos lugares.
Eu adormeci.
Hoje quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente, mas em vão.
Deixaste em meu corpo e no lençol, provas irrefutáveis do que entre nós ocorreu durante a noite.
Esta noite recolho-me mais cedo, para na mesma cama te esperar.
Quando chegares, quero te agarrar com avidez e força.
Quero te apertar com todas as forças de minhas mãos.
Só descansarei quando vir sair o sangue quente do seu corpo.
Só assim, livrar-me-ei de ti, Muriçoca Filha da Puta!
Sexo com emoção
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Desintoxicação financeira
Começam a aparecer os potenciais “problemas” de uma redução consistente das taxas básicas de juros. A ponta do iceberg foi a tributação dos depósitos de poupança. Mas as conseqüências da queda dos juros a níveis civilizados serão muito mais abrangentes e profundas.
Além da poupança, vários outros segmentos serão afetados. Será necessário alterar regras de funcionamento dos fundos de pensão, normas de administração dos fundos de investimento e mesmo a taxa de juro de longo prazo (TJLP), algo exótico, inventado para driblar os juros altos e a consequente impossibilidade de formar fundos para sustentar linhas de crédito longo, pode estar com os dias contados.
Até o comércio varejista vai ser afetado e terá de rever estratégias de atuação. As grandes redes de varejo, por exemplo, principalmente as especializadas em produtos da “linha dura” (eletrodomésticos e eletroeletrônicos), que extraem a maior parte de seus lucros das operações de financiamento – e não da operação comercial – terão de mudar para sobreviver aos novos tempos de normalidade. O professor Claudio Felisoni, da Universidade de São Paulo, especialista em varejo, citado, recentemente, na coluna do jornalista Celso Ming, no Estadão, calcula que nada menos que 60% do lucro desse segmento tem origem em ganhos financeiros.
Também no Estadão, edição de hoje, segunda-feira, o jornalista Leandro Modé faz um balanço das áreas que deverão ser mais “afetadas” pelo possível corte dos juros. Leandro também publicou sobre o assunto uma interessante entrevista com o economista Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central.
Vão aqui os links para os dois textos.
http://docs.google.com/Doc?docid=dgr2hbw8_29ghmz4fg8&hl=en
http://docs.google.com/Doc?docid=dgr2hbw8_28dtr888f9&hl=en
Descobrimos que estávamos viciados em juros altos e que, no fundo, todos, no Brasil, criamos o hábito de pensar com a cabeça de rentistas. Se a trajetória de queda dos juros se confirmar e vier para ficar, quem quiser maior rendimento em suas aplicações financeiras terá de arriscar mais.
A desintoxicação financeira, como qualquer outra, exigirá força de vontade (no caso, política), persistência e paciência.
José Paulo Kupfer