Aham, Claudia senta lá

Novos derivativos preocupam BC

Uma modalidade de empréstimo com derivativos de câmbio que prosperou rapidamente no pós-crise preocupa o Banco Central. 


Com base em números informais obtidos no mercado financeiro, o diretor-superintendente da Cetip, Jorge Sant’Anna, estima que esse tipo de empréstimo some R$ 30 bilhões. 


Mas seu valor total e a real exposição ao risco cambial das empresas só serão conhecidos depois que os derivativos embutidos nessas estruturas estiverem todos registrados na Cetip, o que começou a ser feito ontem. 

“Esses empréstimos com duplo indexador, o real e o dólar, são na maior parte posições vendidas em dólar das empresas, que podem ter de novo perdas expressivas caso o real tenha forte desvalorização”, disse Sant’Anna. 



Em um empréstimo com duplo indexador, a empresa toma uma linha em reais pagando menos do que o Depósito Interfinanceiro (DI). 


No entanto, caso o dólar ultrapasse determinada cotação, R$ 2, por exemplo, a dívida da empresa passa a ser em dólar. 


O maior risco nessas transações, no entanto, é seu ajuste mensal. 


Em um empréstimo de US$ 100 milhões por 12 meses, por exemplo, a empresa vende US$ 100 milhões de opções de compra para o banco com data de vencimento no fim de cada mês. 


Se o dólar passar dos R$ 2 logo no início, o risco da empresa será os US$ 100 milhões vezes 12, ou US$ 1,2 bilhão.

João Paulo II se autoflagelava



De O Globo:
O Papa João Paulo II se autoflagelava regularmente para imitar o sofrimento de Cristo e se sentir mais perto de Deus, revela o livro "Why a Saint?" (Por que um santo?), lançado nesta terça-feira, na Itália.
Escrito pelo defensor da beatificação de João Paulo II, Slawomir Oder, com a ajuda do jornalista Saverio Gaeto, a obra também inclui alguns documentos inéditos, como a carta que o Papa deixou por escrito, em 1989, expressando sua vontade de renunciar à missão de Pontífice caso alguma "enfermidade incurável" o impedisse de exercer suas funções.
"Tanto em Cracóvia como no Vaticano, Karol Wojtyla se flagelava", escreve Oder no livro, citando depoimentos de pessoas do círculo mais próximo de João Paulo II na época em que ainda era bispo em seu país de origem, a Polônia, e depois de ser eleito papa, em 1978. "Em seu armário, em meio a suas vestimentas, um tipo especial de cinto ficava pendurado num cabide, e ele o usava como açoite".
Segundo os autores, o Papa seguia com extremo rigor preceitos católicos, sobretudo no período da Quaresma, quando sua alimentação se reduzia a somente uma refeição completa por dia. Além disso, às vezes dormia diretamente no chão nu.

Dez milhões de empregos

ImageLembram de artigo recente na Folha de S.Paulo em que o colunista Clóvis Rossi cobrou os 10 milhões de empregos mencionados pelo presidente Lula na campanha eleitoral?


Comentei o texto aqui e Rossi dizia que teriam sido criados "apenas" 8,7 milhões os empregos e que a "pátria amada" precisava dos restantes. 


Se somarmos as vagas constantes da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) de contratados pela CLT e como estatutários, veremos que entre 2003 e 2009, o Brasil gerou 11.752.763 novos postos de trabalho. Pois bem, aí estão os 10 milhões criados em sete anos. Continua>>>

Sérgio Guerra o exterminador do PAC




E ainda tem a desfaçatez de disser que o PAC não existe. Pode um negocio desse?...

GilmarMerd@Dantas o hipócrita mor

GilmarMerd@Dantas disse: "Tem que haver um critério único para aferir a campanha antecipada. Não se pode usar um critério para prefeito, governadores, e outro para presidente da República...” , 


Concordo! E acrescento, este juiz(?) e o STF deveria ter um critério único para aferir a conduta dos grandes ladrões e dos ladrões de galinha.


Pena que isso não aconteça. Pior, o que ocorre é que o judiciário pune quem rouba uma lata de leite e defende quem rouba um rebanho inteiro.


Na minha opinião o judiciário é o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de justiça.


Corja!!!

Lula tenta convencer Ciro a disputar o governo paulista


 Em conversas reservadas, o presidente Lula dá como certo o fim da candidatura presidencial do deputado e ex-ministro Ciro Gomes (PSB-CE). Por isso, vai aproveitar a viagem que fará hoje, a Recife, para explicitar ao governador Eduardo Campos (PE), presidente do PSB, a necessidade de fechar já uma estratégia conjunta da base governista.
Lula deve dizer a Campos que não se pode repetir o erro da presidente chilena Michele Bachelet, que não elegeu o sucessor, após a divisão da sua base. 
O presidente quer garantir palanques fortes para sua pré-candidata, Dilma Rousseff.
O tempo de Ciro está passando
No núcleo do governo, a candidatura de Ciro é tratada como assunto sepultado. 
A avaliação é que, como ele não consolidou seu nome em outros partidos da base, o tempo de sua candidatura passou.
Lula ainda recebeu a sinalização de dirigentes do próprio PSB de que não estão mais dispostos a fazer um sacrifício partidário para manter o nome de Ciro na disputa presidencial.
Em troca, os socialistas querem viabilizar alianças regionais para eleger uma bancada de cerca de 50 deputados (o dobro da atual), além de apoio incondicional para candidatos do PSB a governos estaduais.
- O tempo de Ciro está passando - resumiu o líder do PT, deputado Cândido Vaccarezza (SP).
A preocupação é achar uma saída honrosa para Ciro, que volta nesta terça-feira de viagem de férias a Portugal. Até porque - apesar do que tem dito Lula publicamente - o PT considera viável a candidatura de Ciro ao governo de São Paulo. Ciro não gosta dessa opção, insinua a oposição.
Lula só estaria insistindo no discurso de tê-lo como opção em São Paulo para evitar uma reação inesperada do ex-ministro. Os petistas estariam convencendo Lula de que o PT não pode ficar sem candidato próprio ao Palácio dos Bandeirantes.
- O prazo do PSB acertado com o presidente Lula para uma definição acaba só em março. Mas é verdade que o ano eleitoral começou de forma antecipada, e já existe pressão por uma solução imediata - admitiu o líder do PSB, deputado Rodrigo Rollemberg (SP).