As desculpas clássicas dos piguistas


Os corruptos do pig pegos em flagrante delito em todos os tempos e latitudes não costumam dar o braço a torcer facilmente. Reconhecer o erro e prontificar-se a ser punido nunca são, é óbvio, as opções escolhidas. A reação imediata deles é recorrer à combinação de características que, em grande parte, os levou a fazer sucesso na atividade. A saber: o dom da escrita, o poder de dissimulação, a forte semvergonhice, a noção de que as versões podem valer mais do que os fatos e a certeza maquiavélica de que se honra e honestidade regessem o mundo eles próprios não teriam chegado aonde chegaram.

A tucademopiganalha brasileira tem sido palco constante desses exercícios de cinismo. Isso vem se repetindo previsivelmente desde a semana passada, quando a blogosfera revelou que era mentira da Folha e Veja o tal caso Eletronet. Na verdade era eles e as teles que pretendiam se beneficiar com a implosão do PNBL - Programa Nacional de Banda Larga. 

Bastou a blogosfera desmentir o pig mais uma vez, para que ele inventasse outro factoíde. O mais nove é o caso Bancoop. Que o Juiz Carlos Eduardo Lora Franco já desmontou a armação feita pelo promotor Blat e sua corja.

- O assunto é velho e foi requentado.
- A motivação é eleitoreira.
- A imprensa (pig) é cúmplice.
- Os adversários não fazem a mesma coisa.
- No Brasil o PIG só dá destaque a notícia ruim.

Doravante o Blog vai listar as desculpas dadas por piguistas corruptos e corruptores pegos com a boca na botija nas categorias acima. 

Convido os internautas e leitores que encontrarem outras dessas pérolas a compartilhar seus achados Aqui.

As calúnias e o desespero de (in)Veja


A revista Veja volta à carga em sua campanha anti-PT e, agora, usa declarações de um cidadão que não conheço e com o qual não tenho nenhuma relação para tentar me ligar a fatos, os quais, além de não serem verdadeiros, não encontram respaldo na Ação Penal 470 (chamada de “mensalão”) que corre no Supremo Tribunal Federal. Não há registro de minha participação em nenhuma peça de investigação, inquérito ou processo.

A afirmação atribuída ao Sr. Lúcio Bolonha Funaro de que João Vaccari era ou seria um “homem do Zé Dirceu” não resiste aos fatos, às próprias investigações e ao inquérito. Como não há nenhuma verdade na reportagem, só posso concluir que a revista apenas dá continuidade à estratégia de me usar para atingir o Partido dos Trabalhadores. O Sr. Funaro é apresentado pela revista como corretor de câmbio.

As acusações se baseiam exclusivamente em depoimento cujo conteúdo não é verdadeiro. Usa informações de um depoimento oferecido em troca de delação premiada, que teria sido prestado em 2005 pelo Sr. Funaro. O Ministério Público Federal, a quem foi prestado o depoimento, não considerou as acusações minimamente consistentes. Passados cinco anos, João Vaccari não foi sequer chamado para prestar esclarecimentos ao MPF. Nem mesmo foi informado da existência do teor de tal depoimento. Vale lembrar que o instrumento da delação premiada tem sido questionado pelos estudiosos do Direito quanto a sua eficácia para a apuração correta dos fatos.

A matéria desta semana é mais uma tentativa da Veja de me desqualificar e ao PT. Não vamos esquecer as matérias sobre as FARCs e sobre recursos para a campanha de 2006 que, segundo a revista, teriam vindo de Cuba, acusações totalmente desmentidas pelos fatos e pelo tempo. Não passa de mais uma tentativa da revista de tentar mudar o rumo das eleições deste ano, com falsas denúncias e escândalos fabricados em sua redação, os quais, felizmente, não têm mais nenhuma credibilidade na sociedade. Não passam de calúnias típicas de uma revista desesperada -- assim como toda a mídia -- por não ter mais o poder de fazer e eleger presidentes como no passado.

Cristovam Buarque desista dos teus sonhos


Atribui-se, à Maria Antonieta, uma famosa frase: "Se não têm pão, que comam brioches", que teria sido proferida a uma de suas camareiras certa vez que um grupo de pobres foi ao palácio pedir pão para comer. 
Maria Antonieta se angustiava com a situação dos pobres. Em uma de suas cartas à mãe, ela chega a comentar o alto preço do pão. Diz, também, o seguinte: 
"Tendo visto as pessoas nos tratarem tão bem, apesar de suas desgraças, estamos ainda mais obrigados a trabalhar pela felicidade deles".
Fui catar este texto na Wikipédia depois de ler uma tuittadas do senador Cristovam Buarque sobre nós (povo) desistirmos do sonho do carro próprio. Daqui prá poco ele também vai defender que a gente desista do sonho da casa própria, da roupa própria, da vida própria e por aí vai.
O que noto na frase da Rainha além da ignorância monstruosa que ela tinha sobre as condições dos seus súditos é uma genuína preocupação com eles.
Enquanto que o senador e grande parte da elite brasileira se preocupa apenas com o bem estar deles.
Por exemplo: Eles acham que nós devemos andar a pé ou em transporte público, enquanto eles devem se locomover em carros luxuosos, aviões, iates etc e claro tendo um subordinado para dirigir, pilotar, velejar.
Ah, e os defensores do meio ambiente, ecologistas, ambientalistas etecetera e tal? Estes é que são "iguais" demais.
Pregam prá que a gente não consuma, não agrida o meio ambiente. Mas eles? Consumem tudo que o dinheiro lhes proporciona.
Desafio os ecologistas vips tipo Marina Silva, Carlos Minc, Vitor Fasano a contratar um instituto, empresa que mede o impacto negativo que causamos a natureza e faça uma comparação entre o mal que o predador Briguilino causa ao meio ambiente e o que eles ecovips causam.
Sabe gente, esta "gente fina" são hipócritas demais para meu desgosto.

Piadas do Joãozinho

Piadas do Joãozinho

Piadas do Joãozinho

Dilma Rousseff apresenta visual e comportamento mais leves

personal styllist  que o povo do PT prometeu contratar para dar uma repaginada na chefe da Casa Civil e pré-candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff, já deve estar trabalhando. 
A moça passou pelo Rio, no fim de semana, com um look bem mais jovem, de calça jeans e blusa rosa no lugar do habitual terninho com colar de pérolas.
Além disso, antes sisuda, distribuiu sorrisos e elogios. 
Foram tantos os mimos, que quase faltou o que dizer ao presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani. Num acesso de inspiração, mandou um "gosto muito do seu timbre de voz".
por Berenice Seara