Lixo

Em um congresso internacional de medicina,

O médico alemão diz:
- Na Alemanha, fazemos transplantes de dedo. Em 4 semanas o
paciente está procurando emprego.

O médico espanhol afirma:
- A medicina espanhola é tão avançada que conseguimos fazer
um transplante de cérebro. Em 6 semanas o paciente está procurando emprego.

O médico russo diz:
- Fazemos um transplante de peito. Em 1 semana o camarada
pode procurar emprego.

O médico grego disse:
- Temos um trabalho de recuperação de bêbados. Em 15 dias o
indivíduo pode procurar emprego.

O médico brasileiro diz orgulhoso:
- Isso não é nada! No Brasil, nós pegamos um cara sem dedo,
sem cérebro, sem peito e chegado a uma pinga, colocamos na presidência da república e agora o país inteiro está procurando emprego, porque outrora nem procurar emprego a realidade nos permitia.

E que Lula seja feliz tanto quanto FHC e qualquer merece ser. Entendeu babaca q escreveu o q eu mudei?...

Lula morre...


Lula morreu, e Deus e o Diabo brigam porque nenhum dos dois quer ficar com ele. Sem acordo, pedem a mediadores uma solução, que decidem por uma proposta que se alterne um mês no céu e outro no inferno.
No 1° mês, Lula fica no céu.
Deus não sabe o que fazer, quase fica louco.
O metalúrgico bagunça tudo. Atrapalha todos os elementos das orações e da liturgia. Dissolve o sistema de assessoria pessoal dos anjos, tenta formar uma coligação de maioria absoluta na base da compra de votos.

Suborna os arcanjos e os querubins.

Transfere um km quadrado do céu para o inferno.

Nomeia anjos provisórios aos milhares. Intervém nas comunicações aos Santos.

Troca as placas das portas de São Pedro.

Envia um projeto de lei aos apóstolos para reformar os Dez Mandamentos e anistiar Lúcifer.

Funda o PTC, o "Partido dos Trabalhadores Celestiais", com estrela azul clarinho.  O céu vira um caos.

As pessoas não o suportam mais e promovem piquetes e invasões. Deus não vê a hora de chegar o fim do mês para mandá-lo para o inferno.
Quando Lula, finalmente, se vai, Deus respira aliviado. Mas lá pelo dia 20, começa a sofrer novamente, pensando que dentro de 10 dias terá que voltar a vê-lo.
No primeiro dia do mês seguinte nada acontece e Lula não volta do Inferno.
No 5° dia, ainda sem notícias, Deus estava feliz, mas logo começou a pensar que, tendo passado mais tempo no inferno, Lula poderia querer passar dois meses seguidos no Paraíso...

Desesperado com a mera possibilidade, Deus decide ligar para o inferno para perguntar ao diabo o que estava acontecendo.
Ring...ring...ring...!!!
Atende um diabinho e Deus pergunta:
"Por favor, posso falar com o Demônio?"
"Qual dos dois?", - responde o empregado - "O vermelho com chifres ou o outro?"

Escolhendo Candidatos


De Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi:
A cultura política de um país é formada por diferentes elementos: as normas escritas e não-escritas que regulam a vida política, as instituições onde ela acontece, as interações entre os grupos sociais e os indivíduos em que o poder é uma dimensão estruturante. A memória interpretada dos eventos, dos personagens e do que a sociedade viveu, no plano político, a cada momento, fazem, igualmente, parte dela.
Outro de seus elementos constitutivos são os estereótipos a respeito da política, dos políticos e da relação que há entre ambos e as pessoas comuns. Cada cultura tem seus chavões e clichês, que se formaram ao longo da história. Alguns surgiram lá atrás, ninguém se lembra mais quando. Outros são recentes, e foram incorporados à cultura do país em função de conjunturas ainda próximas.
Os estereótipos mais duradouros são os que mais naturais parecem. Eles se impõem como se fossem coisas óbvias, que não precisam de comprovação. Tornam-se provérbios, que as pessoas repetem sem pensar. De tanto repisá-los, acabam se convencendo de que são verdade.
Um dos lugares-comuns mais frequentes é sobre como escolher candidatos, especialmente para cargos considerados importantes. Nossa cultura política fornece ao cidadão uma resposta pronta, à qual sempre pode recorrer: vote no mais preparado, no que tem o melhor currículo, no que mostra ter a maior experiência administrativa e política.
Desde a redemocratização, todos que pesquisaram o processo de decisão do eleitorado se depararam com esse padrão de respostas. Parece tão natural, tão inquestionável que seja assim, que nem nos damos conta de que, raramente, é isso mesmo que fazem os eleitores.
Nas pesquisas qualitativas, cuja matéria prima por excelência é o senso comum que compartilham pessoas semelhantes, a cantilena do “mais preparado” é ouvida de Norte a Sul do país. Inquiridos, os entrevistados pedem socorro ao estereótipo, para evitar a admissão de que podem votar (e votam) movidos por critérios bem distintos. Nem sempre prevalece a lógica aparentemente indiscutível de escolher pela biografia administrativa ou a formação educacional dos candidatos.
A rigor, a tese de “escolher o melhor” faz sentido, mas só quando a pergunta é abstrata. Se ela não se referir a candidatos reais, que disputam eleições reais, não há mesmo como responder a ela senão dizendo: “Voto no mais preparado”.
As eleições, no entanto, não são isso, mas o inverso: escolhas reais entre candidatos que existem no concreto da vida política, que têm lado, que representam melhor os interesses e as opiniões de uns e não de outros. Eles não existem ao longo de um contínuo, onde um está mais adiante, na mesma dimensão, que os demais. Na maior parte das vezes, a pergunta sobre qual é o “mais preparado” é quase irrelevante sem outra: “mais preparado para fazer o quê?”
Com um mínimo de contextualização, as respostas abstratas perdem significado. Agora, por exemplo, que nos avizinhamos da eleição, são cada vez mais raras as pessoas que insistem no padrão do “melhor currículo”.
Uma pesquisa recente da Vox Populi permite ver isso com clareza. Usando uma lista com oito atributos desejáveis para um candidato a presidente (baseada em pesquisas em profundidade anteriores), pediu-se aos entrevistados que escolhessem os três mais importantes. De todos, os dois mais mal colocados foram “ter experiência administrativa” e “ter experiência política”.
Em primeiro lugar, ficou a honestidade, algo que não surpreende ninguém, haja vista nossa experiência nos últimos anos. Em segundo, “conhecer e entender os problemas do povo”, acompanhado, em terceiro, por seu irmão gêmeo ”ter condições de resolver os problemas do povo”. Em quarto lugar, estava “ter ideias novas para o Brasil” e, daí em diante, os restantes foram igualmente desimportantes. Segurando a lanterna, “ter experiência política”.
O sucesso popular de Lula, em comparação à percepção de fracasso de Fernando Henrique está, muito provavelmente, na raiz do que se vê hoje em dia. Se aquele que não tinha curso superior e “nunca tinha sido nada” deu tão mais certo que um dos mais ilustres intelectuais de sua geração, o problema é o critério.
Ser “mais preparado” saiu de moda. Será que a campanha Serra consegue reabilitá-lo?

FHC a Ofélia da política brasileira na BBC


“O invejoso não morre apenas uma vez, mas tantas vezes quanto seu rival for aplaudido. A fama duradoura do invejado significa castigo eterno para o invejoso. O primeiro vive para sempre com suas glórias, o último, com seu sofrimento. Os clarins da fama entoam para anunciar a imortalidade de um e a morte do outro, condenando-o ao cadafalso da própria mesquinhez.”
Baltazar Gracian – A Arte da Sabedoria – aforismo Nº 162

Comércio varejista deve crescer mais de 10% este ano


O comércio não tem do que reclamar: as vendas estão em alta e a inadimplência está caindo. E com a perspectiva de aumento do emprego, as estimativas são ainda mais positivas para o fim do ano. 
As vendas do Dia das Mães já surpreenderam os lojistas e esse é só um sinal do que ainda está por vir. Isso porque o segundo semestre, historicamente, tem mostrado resultados melhores do que os da primeira metade do ano. 
Além disso, este ano tem um ingrediente que costuma movimentar o comércio: a Copa do Mundo. Por tudo isso, a expectativa é que as vendas cresçam mais de 10% em 2010 em relação ao ano passado.
 “O quadro está muito bom e tende a melhorar”, resumiu o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior.
Consultas. Só em abril, o número de consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apresentou alta de 8,67% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O levantamento funciona como um termômetro das vendas e é utilizado para compras a prazo e pagamentos em cheque, em 800 mil pontos de venda no País. Em relação a março, houve queda de 8,95%, mas isso não preocupou Pellizzaro que atribuiu a redução a fatores sazonais.
Março é tradicionalmente um mês de negócios mais aquecidos por conta das liquidações de queima de estoques para o lançamento da nova coleção. Além disso, houve o feriado da Semana Santa em abril, o que interfere no número de dias úteis e nos gastos com viagens.
Tanto é que nos quatro primeiros meses do ano, o saldo das consultas ainda é positivo em 7,75%, comparando-se ao quadrimestre de 2009. A pujança dos números é atribuída pelo presidente da CNDL ao aquecimento do mercado de trabalho. Ele lembrou que, só no mês de março o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, registrou a criação de 266 mil vagas com carteira assinada. “O brasileiro vem tendo confiança de que não vai perder o emprego, então toma crédito”, disse. / C.F.

Lula - Campeão Mundial na Luta contra a Fome


O presidente Lula a autoridades africanas que seu governo fez "milagre nos últimos anos". 
Para exemplificar, ele citou o crescimento da classe média no País. 
"Foi a capacidade de consumo dos pobres que fez a economia brasileira resistir à crise dos países ricos. As classes D e E do Norte e Nordeste consumiram mais que a A e B das regiões Sul e Sudeste. Os pobres foram à luta, compraram o que não podiam", disse Lula. 
"É a multiplicação dos pães. É um dos milagres que aconteceram no País", ressaltou. 
"Os pobres viraram classe média, passaram a comprar em shopping centers."
O presidente afirmou ainda que é necessário que os países ricos continuem ajudando as nações africanas e pediu que o próximo presidente da República mantenha as atuais relações com o continente. 
"Eu espero que o próximo governo continue pensando nessa trajetória", disse. 
"Espero que outros presidentes viajem mais do que eu para que possam descobrir o potencial que existe em nossas relações."
O presidente disse que, na política, os candidatos sempre prometem mudar a vida dos pobres, mas que, após a eleição, são os ricos que têm acesso às decisões. 
"Na hora de governar, o pobre sai da agenda e entra o rico", afirmou. 
O presidente reforçou ainda que não se pode esperar que sobre dinheiro do orçamento para investir no combate à fome. 
"O combate à pobreza só será vencido se houver prioridade na política orçamentária de cada país".
O discurso foi feito durante abertura de um encontro em Brasília entre ministros da Agricultura de países africanos e o governo brasileiro, organizado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). 
Lula destacou ainda a importância do desenvolvimento da agricultura africana e a importância de o Brasil e outros países investirem no continente. Lula foi condecorado, durante o evento, como o "Campeão Mundial na Luta contra a Fome".

Beata Joana de Portugal

Filha primogênita do rei D. Afonso V, possuía grande beleza e personalidade marcante. Exerceu a regência do Reino quando seu pai foi à frente de uma esquadra conquistar Arzila e Tânger, na África. Desejosa de se consagrar a Deus na Ordem dominicana, precisou vencer a resistência do pai e de seu irmão D. João (futuro D. João II) que desejavam um casamento vantajoso para ela. 


Conseguiu ingressar no convento dominicano de Aveiro, mas devido a sua má saúde foi impedida de professar. Continuou passando no convento a maior parte do seu tempo, conservou o hábito religioso; mesmo quando estava fora do convento praticava eximiamente a regra da Ordem. Morreu em 1490 e foi beatificada em 1693.