Transpetro lança mais um navio ao mar hoje

Hoje a Transpetro fará o lançamento do navio "Celso Furtado". É o primeiro construído no Rio de Janeiro com recursos do PROMEF - programa de modernização e expansão da frota.

O ministro Paulo Sérgio Passos - transportes - representará o presidente Lula.

Também estarão presentes a solenidade o governador do estado Sérgio Cabral e o secretário dos portos Pedro Brito.

Estratégia de Serra tropeça no Ibope

O resultado da pesquisa Ibope divulgada ontem - Dilma Rousseff à frente, com 38,2% das intenções de voto, e José Serra com 32,3% - contraria todos os prognósticos da campanha presidencial do PSDB, põe em xeque a estratégia dos tucanos para a sucessão e deve levar a um endurecimento no discurso de Serra em relação ao presidente da República, o governo, o PT e sua candidata.

A avaliação no PSDB era que Serra entraria em julho com cerca de 6 pontos percentuais à frente de Dilma. Os mais otimistas falavam em 12. Mas a campanha tucana, em junho, esteve permeada de assuntos negativos. 



A demora na escolha do candidato a vice na chapa do PSDB, por exemplo, indica insegurança e dificuldades internas para a definição. 


A pesquisa também atrapalha as últimas conversas sobre o vice e a montagem dos palanques regionais. 


O PSDB encontra dificuldade na formatação do discurso para enfrentar um governo que administra crescimento econômico, desemprego em queda e inflação estável.

Os salários estão subindo, mas a produtividade na indústria cresceu muito mais

Nos 12 meses encerrados em abril, a indústria de transformação ampliou sua produtividade em 4,7%, enquanto o custo salarial médio por trabalhador aumentou 1,9% no mesmo período. Na avaliação de economistas ouvidos pelo Valor, o crescimento mais intenso da produtividade em relação ao custo da folha de pagamentos cria uma folga para que a indústria acomode reajustes sem pressionar a inflação.

No primeiro semestre, algumas categorias importantes já negociaram acordos salariais com reajuste real superior a 2%, como os 2,4% dos trabalhadores da construção civil de São Paulo e os 3,2% dos operários da mesma categoria no Rio. Outros sindicatos menos representativos, como os trabalhadores nas indústrias de suco, negociaram ganhos reais de 2,5% para o piso salarial e 1,6% para os demais empregados.

Aumento da rejeição a Serra é o pior dado da pesquisa CNI-IBOPE para tucanos


Esta quarta feira foi um dia de cão para o comando da campanha do PSDB. Sem um vice para compor a chapa e sem o apoio do PP, os correligionários de José Serra amargaram a antecipação da divulgação da pesquisa CNI-Ibope, cujos resultados são de arrasar. A vantagem de Dilma Rousseff ultrapassou a margem de erro e já não é mais contestável.
Num primeiro turno, a petista abriu cinco pontos à frente do adversário e já não se pode mais argumentar que seu crescimento vem em decorrência da exposição na TV, como se alegou da última vez, quando a sondagem aconteceu logo após a veiculação do programa do PT. Ao contrário, agora a pesquisa abarcou um período de especial exposição de José Serra, cuja imagem dominou a propaganda do PSDB e do DEM na televisão.
Por isso mesmo, o aumento da rejeição a Serra tornou-se a grande preocupação do comitê tucano. Enquanto a rejeição a Dilma caiu de 27% para 23%, a de Serra subiu de 25% para 30% - isso, no auge da propaganda tucana e após os discursos mais duros do candidato contra o governo, inclusive o proferido na convenção do partido que oficializou sua candidatura.
Assim, dentro de onze dias, quando começa oficialmente a campanha e os candidatos poderão participar de eventos públicos abertos e sairão às ruas para pedir votos, o cenário de largada é o pior possível para os tucanos: perderam a dianteira de maneira incontestável e ainda galgaram degraus no mais danoso dos índices: o da rejeição – o terror dos candidatos, por causa da dificuldade de reversão.
A aposta tucana é que Dilma não resista ao teste das ruas e do corpo a corpo e cometa erros, mostrando fragilidade ao invés de autoconfiança.
Dos dois lados em disputa, os mais experientes sabem: é cedo para comemorar ou para lamentar. O caminho até as urnas é tortuoso. E ainda há mais de três longos meses até lá – praticamente, uma eternidade.
Cristina Lemos

PT A caminho das últimas alianças

Melhor, estraga. Nos últimos Estados (Minas, Paraná, Santa Catarina e em Brasília) onde o PT ainda precisa fechar as alianças caminhamos bem na marcha batida para concluir a formação de palanques fortes de sustentação das candidaturas próprias do PT, dos aliados que decidimos apoiar, e de nossa candidata à sucessão do presidente Lula, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados). 

Em Brasília, tradicionalmente uma boa fortaleza de votos do PT, fechamos o acordo com o PMDB que indicou em convenção seu deputado Tadeu Filippelli (PMDB-DF) para vice-governador de Agnelo Queiroz, nosso candidato ao Palácio Buriti. Convenções realizadas pelo PSB, PDT e PC do B no último sábado aprovaram o apoio desses partidos à chapa Agnelo-Felipelli. 

Lá teremos como candidatos às duas vagas no Senado o deputado Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que vai para a reeleição e já foi nosso governador na capital federal. É uma chapa não só para vencer no DF, mas para garantir mesmo uma ampla vitória a Dilma. Em Minas, tudo indica, está selada a unidade do PT estadual e consolidada a aliança com o PMDB em torno da candidatura a governador do ex-ministro e senador Hélio Costa. 

A prosa interpatidária mineira se encaminha para o anúncio (que pode ser nos próximos dias) do ex-ministro Patrus Ananias aceitando ser vice na chapa PMDB-PT - o Patrus, conforme revelou, para isso já tem até a benção de sua mãe, Maria Tereza, 84 anos. Nas Geraes resta a questão do suplente do candidato ao Senado pelo PT, Fernando Pimentel, suplência pleiteada pelo PR para apoiar a chapa PT-PMDB, o que acho uma reivindicação muito legítima. 

No Paraná, a aliança PDT-PMDB-PT está praticamente acertada com uma chapa com grandes chances de vitória tendo o senador Osmar Dias (PDT) para o Palácio Iguaçu, um vice do PMDB indicado pelo governador Orlando Pessuti (PMDB) e a dupla Roberto Requião (PMDB) - Gleisi Hoffmann (PT) para o Senado. 

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Felicidade

Feliz é aquele que é tão bonito quanto a mãe acha que é.  
Tem tanto dinheiro quanto o filho dele acha que tem. 
Tem tantas mulheres quanto a mulher dele acha que ele tem. 
E é tão bom de cama como ele acha que é.