Menor desemprego

A superação dos efeitos negativos da crise econômica internacional deu lugar a fatos econômicos positivos. O desemprego nas regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE e, paralelamente, a elevação da renda do trabalho remunerado nunca conseguiram níveis como os registrados em agosto passado. A taxa de desemprego situou-se em 6,7% naquele mês, sendo a menor da série histórica levantada desde 2002.



Esse resultado traduz o aquecimento da economia produzindo reflexos no mercado de trabalho formal. As perspectivas nos próximos meses são de continuidade, em face do recrutamento de trabalhadores para o preenchimento de vagas geradas pelas vendas previstas para o fim do ano. Os três meses restantes sinalizam para a manutenção da tendência da abertura de novos postos de trabalho.

Há outros fatores otimistas provocados, também, pelo crescimento do nível de ocupação que vem se distribuindo pelos principais segmentos: indústria, comércio, serviços e construção civil, este último, apresentando ofertas de trabalho para todas as ocupações de sua cadeia produtiva. A mão-de-obra, antes abundante, vem-se tornando escassa, especialmente à relativa aos serviços especializados de acabamento de obras, instalações elétricas, hidráulicas e de pintura.

Nas seis regiões metropolitanas onde o IBGE aplica a sua Pesquisa Mensal de Emprego e Desemprego [PED], foram preenchidos, nos últimos 12 meses, 685 mil postos diretos com vínculo empregatício. Em igual período, foram ofertadas 691 mil ocupações, constatando-se, assim, o crescimento do vínculo formal, com repercussão na Previdência Social e no mercado consumidor. A oferta foi maior que a demanda.

A renda do trabalho assalariado ainda é baixa no País. Mesmo assim, representa 40% do Produto Interno Bruto. Nos últimos anos, ela vem mostrando aumento da ordem de 5,5% e, mês a mês, de 1,4%. Em agosto passado, o rendimento médio do trabalhador alcançou R$ 1.472,10, o maior consignado pela série histórica da pesquisa mensal de emprego. A baixa taxa de inflação, o crescimento da renda e a maior rapidez no julgamento das causas trabalhistas estão concorrendo para esses resultados.

No último mês pesquisado, 46,2 % dos trabalhadores engajados portavam carteira de trabalho assinada. O contingente sem vínculo funcional chegava a 44,5%. Como os programas de transferência de renda estão aquecendo a comercialização de produtos destinados às camadas de classe baixa e média da população, tem sido registrado intenso movimento de vendas entre todos os segmentos econômicos e sociais.

Sondagem do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) conseguiu captar, entre 64% das famílias do Nordeste, como sendo este período o melhor para a aquisição de bens de consumo duráveis. Baseado em diversos fatores mensuradores de suas vendas, o comércio estima o encerramento do ano com elevação de 10% nos negócios.

A conjuntura econômica, levantada em várias frentes, constata um otimismo extraído de suas vendas, fruto de maior volume de recursos em circulação. O ciclo é de aquecimento.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Tiririca - U filiu do braziu

Conheça a istora de vidia du homi. É lindija...





L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

A voz do consumidor

A internet tem sido um divisor de águas na hora de fazer valer o direito do consumidor. 
O poder de mobilização e de informação oferecido pela rede tem ajudado a dar mais segurança até mesmo nas compras pela própria web, onde a experiência de compra a distância geralmente deixa o consumidor mais fragilizado. Mas às vezes basta uma pesquisa em fóruns online e sites de reclamações para não cair numa roubada. Por falar em roubada, na última semana, graças ao registro de insatisfações dos consumidores no site ReclameAqui  foi desmantelada uma quadrilha que não entregava produtos chineses vendidos pela internet.

Olho vivo
Monitorando o site ReclameAqui, o Ministério Público identificou os sites: 
que enganaram mais de mil consumidores ao vender eletrônicos sem cumprir com a entrega. Em situações como essa, os internautas podem levar suas denúncias à Promotoria de Combate aos Crimes Cibernéticos (crimedigital@mp.mg.gov.br).

Pela vitória no primeiro turno

Você não se lembra?
Do que foram os anos de política neoliberal no Brasil? Da pauperização da classe média que dela resultou?
De quantos colegas competentes foram demitidos ou convencidos a se demitir do serviço público na ilusão de que o "mercado" os acolheria, e só encontraram pobreza e abandono?
Dos professores das universidades públicas que, em virtude dos salários praticamente congelados, preferiram se aposentar e buscar emprego nas universidades particulares?
De como foram contratados professores em caráter precário ganhando até 500 reais por mês nas universidades públicas, esvaziando com isto as reivindicações dos professores de carreira?
De como ficaram sucateadas as repartições públicas, em que tudo faltava, não só pessoal como o material básico de limpeza? Do exército de terceirizados que, recebendo salários miseráveis, veio ocupar o lugar de seus colegas na administração dessas mesmas repartições e só fizeram a fortuna dos empresários desse ramo?
Das filas enormes em frente aos guichês do INSS por falta de pessoal para o atendimento?
De como caíram monumentos históricos por falta de pessoal especializado em restauração e conservação que nunca foram contratados naqueles anos sombrios?
Das tantas vezes em que pegou um táxi e o motorista era um engenheiro ou economista de uma estatal que tinha sido vítima do "enxugamento" da máquina pública?
Das fábricas fechadas e do aspecto deprimente que tomou a Avenida Brasil, outrora rica e ocupada por tantos negócios promissores?
Da miséria em que vivia o povo do Nordeste sem o mínimo do necessário para sobreviver e que hoje vive em casas de alvenaria com luz elétrica, geladeira e televisão? Das tantas meninas prostituídas pelas condições miseráveis de suas famílias? Dos índices de mortalidade infantil que então tínhamos?
Dos tantos jovens que optaram pelo crime porque não tinham qualquer perspectiva de inserção no mercado de trabalho por conta de uma política econômica que considerava isto apenas um efeito perverso de um modelo que um dia ia fazer do Brasil um país rico?
É muito importante que você se lembre que aquele Brasil da desesperança e do pessimismo só foi superado no segundo governo de Luís Inácio Lula da Silva.
Só foi superado quando assumiu as rédeas do governo uma mulher identificada com os ideais do desenvolvimentismo, tal como pensado por Celso Furtado e pelo que havia de melhor no pensamento político, econômico e científico que estava em plena florescência no Brasil antes do Golpe Militar de 1964.
Aquele Brasil de um povo humilhado e sem expectativas do segundo governo de Fernando Henrique Cardoso só foi superado quando Dilma Roussef assumiu a Casa Civil.
Só foi realmente superado quando o governo Lula finalmente levou adiante um projeto de real redistribuição da riqueza; de elevação gradativa do salário mínimo; de fortalecimento das instituições públicas; de valorização dos professores; de eficiência da máquina pública a partir da criação de um quadro de funcionários concursados; de enriquecimento das empresas estatais que são patrimônio de todos os brasileiros.
É um quadro de melhora na qualidade de vida que atingiu a todos e que só infelicita aos preconceituosos que colocam acima da felicidade e do bem-estar do povo de seu país os modismos de uma elite fútil e inconsciente e o discurso do falso moralismo dos que pretendem inviabilizar a era de progresso e desenvolvimento que iniciamos.
É preciso lembrar sempre que foi a partir do momento em que Dilma Roussef assumiu o papel de protagonista do governo Lula que o Brasil entrou nessa nova era.
Se você lembra de tudo isto e não quer o retrocesso que o abandono desse projeto representaria para o seu país, garanta a vitória de Dilma Roussef no Primeiro Turno, com o seu voto, o de toda a sua família, o de seus colegas e o voto de todas as pessoas com quem falar.
Isabel Lustosa, cientista política e historiadora da Fundação Casa de Rui Barbosa

Cadeira de balanço



“A preocupação é como a cadeira de balanço: mantém você ocupado, porém, não o leva a lugar algum.”

Conta-se que um doente de um hospital psiquiátrico permanecia com o ouvido encostado na parede. A enfermeira, um dia, perguntou-lhe: que você está fazendo aí?

Silêncio! Cochichou o doente, acenando para que a enfermeira também encostasse o ouvido na parede. A enfermeira concordou e permaneceu ali durante uns minutos, prestando atenção:

Não estou ouvindo nada, ela disse.

Eu também não, replicou o doente com a testa franzida. É assim o dia inteiro!

As pessoas que se preocupam com cada detalhe de sua vida são como este paciente. Umas se preocupam com o que poderia ter sido dito, outras com o que foi dito. Algumas se preocupam com o que poderia acontecer. Outras com o que não aconteceu, mas deveria ter acontecido. Há ainda as que se preocupam com o futuro.

Com quem será que vou me casar? Até que idade vou viver? Será que um dia meu marido (ou esposa) me trairá? Outras se afligem com o que fizeram no passado e com as conseqüências disto.

Deus não nos criou para termos uma vida que é um fardo, Ele quer que tenhamos vida abundante, tanto na mente, como no corpo e no espírito. Assim como uma flor, fomos criados para florescer, e não para murchar na videira.


De Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi
A premissa da democracia eleitoral, na sua acepção contemporânea, é a liberdade do eleitor para definir seu voto. Cada um faz o que quer com ele. Consulta a consciência, toma sua decisão e a deposita na urna - no Brasil, digita o número de seu escolhido -. Uns não são mais livres que outros. Ninguém é obrigado a votar como os demais e nem a selecionar seus preferidos da mesma maneira que os outros.
Não cabe discutir critérios de escolha. Não existe o modo certo de votar e o errado. Algumas pessoas definem seu voto levando em conta elementos que outras desconsideram. É possível que uns pensem ser fundamental algo que outros têm certeza que é irrelevante. Só os muito arrogantes acham que todos deveriam usar o critério deles.
Daqui a três dias, faremos uma eleição presidencial diferente das anteriores. Nela, os eleitores estão sendo convidados a pensar de uma nova maneira: avaliar os candidatos pelo que representam e não pelo que são no plano pessoal.
Nossa cultura política sempre privilegiou a personalidade e as características pessoais dos candidatos como elementos diferenciadores na tomada das decisões de voto. Até hoje, quando se pergunta, nas pesquisas de opinião, o que é mais importante na hora de escolher determinado indivíduo para um cargo - especialmente no Executivo -, a maioria dos entrevistados responde sem titubear: “a pessoa do candidato”.
Essa primazia da dimensão individual leva a que as campanhas se transformem em passarelas nas quais os candidatos desfilam, disputando os olhares e as preferências. Qual o mais preparado? Quem fala melhor? Qual o mais “preocupado com os pobres”, o mais “maduro”, o “mais honesto”?
É um modelo de decisão ingênuo e estressante para o eleitor comum. Que certeza pode ter de que consegue enxergar o “íntimo” dos candidatos, seus verdadeiros sentimentos? Como escolher, se todos se metamorfoseiam naquilo que procura? Se todos se exibem de maneira parecida e falam coisas praticamente idênticas (pois todos mandam fazer pesquisas de “posicionamento” e se orientam por elas)? Como separar o joio do trigo, o bom candidato do mau?
Nestas eleições, muita gente ainda pensa dessa maneira, mas há uma nova, posta na mesa pelo principal ator de nosso sistema político. Nela, o foco da escolha deixa de ser o artista e passa a ser a obra.
Por muitas razões, Lula foi levado a apresentar essa proposta ao eleitorado. Talvez porque não tivesse, do seu lado, a opção da candidatura de um “notável”, talvez porque calculasse que teria mais sucesso desse modo, ele terminou propondo uma mudança na lógica da escolha. Ao invés de cotejar biografias e personalidades, que a eleição fosse uma comparação dos resultados obtidos pelos partidos no exercício do poder.
Goste-se ou não de Lula, essa proposta é uma inovação em nossa cultura. Ela oferece uma base racional para a escolha, na qual várias ilusões saem de cena. O mito do “herói solitário”, do “candidato do bem”, capaz de reformar sentimentos e prioridades, é apenas um, mas dos mais importantes. Chegou a eleger um presidente há 20 anos.
A candidatura Dilma foi sempre o inverso disso. Ela convocou as pessoas a considerá-la pelo que representava, não por seus atributos pessoais. Sua mensagem era clara: “Olhe para o que proponho, para quem está comigo, para o que fizemos no governo, de certo e de errado. Faça o mesmo com meu adversário principal. Compare e decida”.
Serra começou a campanha acreditando que os eleitores continuariam a pensar com o modelo de antes, baseado na disputa de biografias. Sua experiência e história bastariam para elegê-lo, se isso ocorresse.
Visivelmente, a hipótese não se confirmou. A vasta maioria do eleitorado até admite que seu currículo é melhor que o de Dilma. Mas pensa em votar levando em conta outros fatores.
Nestes últimos dias, uma nova encarnação da forma antiga de escolher está em voga: a “onda Marina”. Ela tem tudo que conhecemos de algumas candidaturas do passado: a “solidão”, a “sinceridade”, a “boa vontade”. Perguntada sobre como governaria, é franca: com os “bons” dos dois lados. Ou seja, está sozinha.
Só um romantismo quase pueril acreditaria que é possível governar assim. Mas é tão arraigada a fantasia a respeito das “pessoas de bem que mudam o mundo da política” que muita gente, especialmente na classe média metropolitana, se seduz por ela.
O “povão”, mais realista, olha isso tudo com descrença.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Famosos são destaque em Parada do Orgulho Hétero

Famosos são destaque em Parada do Orgulho Hétero A 1ª edição da Parada do Orgulho Heterossexual ocorre neste domingo em São Paulo e contará com a participação de várias celebridades do meio artístico e cultural. A Parada Hétero de São Paulo é considerada uma das menores do mundo e teve este ano o tema “Cerveja na Barriga e Futebol do Coração”, pedindo aos governantes o fim da intolerância e do preconceito contra os heterossexuais. Continua>>> 


L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !