States have already retaliated

The Senate extended for another year (until the end of 2011) the import tariff imposed on ethanol, of 54 cents per gallon (equivalent to 3.78 liters), and also the 45 cents per gallon ethanol mixed with gasoline. The decisions have direct impact on our producers because the focus on Brazilian ethanol produced from sugar cane and entering the U.S., a country that produces most of that corn-based fuel.

Besides the value of that benefit, our exporters also pay a fee of nine cents per gallon to sell ethanol to the U.S.. Approved by the U.S. Senate this 4th Monday (yesterday) the measures still must be voted in the House of Representatives them.

But there's more to think and Brazil as not hesitate: you must apply immediately retaliate and go to international courts, to use World Trade Organization (WTO) against the exaggeration of the U.S. trade protectionism. The WTO has even given us win the case when we use against the subsidy that Washington intended to their cotton producers.

The producers of our ethanol is already some time ago asking the Foreign Ministry to start the process of consultations at the WTO and the time is more than suitable for doing so.
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Dilma e Temer serão diplomados amanhã

A presidente Dilma Rousseff, e o vice, Michel Temer, serão diplomados amanhã pelo TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, em cerimônia às 17 horas, na sede do tribunal, em Brasília.
A diplomação atesta a vitória nas urnas e torna os eleitos aptos a serem empossados no dia 1º de janeiro de 2011, no Congresso Nacional.
A participação na cerimônia é restrita a convidados - um total de 250 pessoas entre autoridades, familiares e amigos dos diplomados.
Apenas 100 deles poderão assistir à cerimônia do plenário.
Os demais serão transferidos para o auditório do TSE, no segundo andar do prédio, por causa da limitação de espaço no plenário.
A expectativa é de que a cerimônia dure, no máximo, uma hora.

O presidente do tribunal, ministro Ricardo Lewandowski, fará a abertura da sessão solene.

Após a entrada de Dilma e Temer no plenário, haverá a execução do Hino Nacional e em seguida um breve discurso da presidente.

Dilma e Temer receberão os cumprimentos no salão ao lado do plenário.
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Wikileaks - Preço a pagar

Jorge Armando Félix:
O Brasil tem de se acostumar a sacos de corpos voltando da guerra
A frase acima foi proferida pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Armando Félix, para explicar que o Brasil tem que “pagar um preço” se quer ser uma liderança mundial. Segundo o relato do embaixador Clifford Sobel, a conversa se deu em janeiro de 2007, como ele detalhou em um telegrama  enviado ao Departamento de Estado às 16:40 do dia 15 de fevereiro de 2007, que será publicado hoje pelo WikiLeaks.
O telegrama secreto descreve um jantar oferecido pelo embaixador a Félix e ao Subchefe-Executivo do GSI, o General-de-Divisão Rubem Peixoto Alexandre.
 
Na pauta, o pedido da diplomacia para que Félix intermediasse um encontro entre a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff e o advogado-geral americano – além da perspectiva do Brasil colaborar com a Otan, aliança militar que inclui países da Europa e os Estados Unidos.

Preço a pagar
“Félix estava relaxado e falando francamente, enquanto Alexandre permaneceu em silêncio durante a maior parte da noite”,  descreveu Sobel. Ele perguntou sobre os benefícios do Brasil colaborar militarmente com a Otan.

“Felix pareceu circunspecto e disse que os brasileiros devem encarara o fato de que ‘um preço deve ser pago’ para obter um papel de liderança global. 

O Brasil deve estar disposto a modernizar e empregar suas forças em operações internacionais e confrontar a perspectiva de ‘sacos de corpos retornando ao Brasil. Félix disse que, tanto pessoalmente quanto como militar, ele acreditava que era chegada a hora do Brasil pagar o preço e assumir a posição de liderança no cenário global”, narra o telegrama.
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Dilma convidou todos ex-companheiros de prisão para a posse

A presidente Dilma Rousseff incluiu na lista de convidados para a sua posse, no dia 1º de janeiro, todos seus ex-companheiros de prisão.

O cerimonial do Itamaraty já enviou os convites.

Dilma tem um carinho muito grande por seus ex-colegas de prisão e faz questão da presença de todos eles na posse.

Dilma esteve presa por quase três anos, de 1970 a 1972, inclusive no temido DOPS, de São Paulo.

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Charge

- These accusations have affected the noble fellow?
- Very! My oranges called quitting.

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Artigo semanal de Delúbio Soares


O POVO VAI ÀS COMPRAS

O Natal de 2010 será, muito possivelmente, o melhor já vivido por toda a sociedade brasileira. Desde os consumidores, que favorecidos pela estabilidade econômica e a retomada do poder de compra, até as indústrias fabricantes de eletrodomésticos, passando pelo comércio, que jamais vendeu tanto.

Os indicadores sociais e econômicos do Brasil ao final do governo do presidente Lula são invejáveis. A fisionomia do país mudou de forma absolutamente clara. Os grandes problemas nacionais foram enfrentados com descortino e competência, com planejamento realista e metas sendo atingidas, dentro de uma visão humanista e uma gestão responsável. O resultado não poderia ser outro e hoje o Brasil colhe os frutos de um governo que pensou em seu país e se empenhou em melhorar a vida de seu povo.

O comércio varejista apresenta uma expansão recorde, com eloqüentes 8,8% de crescimento no mês de setembro em relação à igual período no ano passado. Em dezembro, segundo os cálculos mais conservadores, as vendas passarão dos 10% frente a 2009, no maior crescimento das últimas décadas! Em 2007, já no governo Lula, o comércio bateu o recorde de vendas ao avançar aos 9,7%. Esse ano, seguramente, outro recorde histórico será alcançado pelo setor. De janeiro a outubro o comércio acumulou uma alta de 11,1%, segundo o IBGE, por conta de uma economia estável e uma sociedade que acolheu 30 milhões de brasileiros que deixaram a pobreza e se tornaram parte de nossa fortíssima classe média. Para os acadêmicos esnobes, para a elite decadente e para o PSDB, isso é "mobilidade social". Mas para o presidente Lula isso é justiça social, exercício de cidadania, comida na panela e oportunidades para todos os brasileiros.

As indústrias estão a todo vapor. As linhas de produção trabalham as 24 horas do dia. As entregas, não raro, não satisfazem a demanda do comércio e dos consumidores. De automóveis a geladeiras, de microondas ao vestuário, dos alimentos ao transporte aéreo. O Brasil vive um momento único em sua história: está acreditando mais em suas potencialidades e desenvolvendo o seu mercado interno como nunca fez.

Há milhões de brasileiros que embarcam em aviões pela primeira vez em suas vidas. Voltam aos seus rincões de origem e abraçam pais e irmãos separados tanto por anos de sofrimento quanto pelas distâncias imensas de um país continental. A possibilidade que lhes foi negada por décadas de segregação social e pobreza absoluta agora lhes é facultada pelo governo que olhou pelos excluídos, pelos injustiçados, pelos deserdados de um país rico, mas com povo muito pobre.

Famílias que não conheciam o conforto, vivendo em condições precárias, adquirem suas primeiras geladeiras, levam os primeiros eletrodomésticos para as cozinhas de suas casas, adquirem o primeiro computador de seus filhos, compram a primeira televisão ou trocam a antiga por um modelo melhor e maior, renovam os móveis. As famílias brasileiras irão gastar R$ 45 bilhões com eletrodomésticos e eletrônicos, de acordo com o Data Popular. Do total, R$ 20,1 bilhões virão da classe C, R$ 16,7 bilhões das A e B e R$ 8,2 bilhões das D e E.

O que a imprensa agora chama de "a nova classe média", aqueles irmãos nossos que o governo Lula retirou da exclusão e do abandono, já é a responsável por exatos 45% das compras de bens duráveis para o lar. São 18 pontos acima do que comprava em 2002, antes do governo Lula. E mais do que as classes A e B, ou seja, os ricos e a classe média alta irão comprar.  É um indicador econômico-social que impressiona, gratifica e estimula.

O governo do presidente Lula expandiu o crédito, debelou o desemprego e criou milhões de vagas na economia formal, investiu vigorosamente no social através de programas que obtiveram pleno êxito como o "Pro-Uni", encaminhando os filhos do povo, os negros e os indígenas aos bancos de nossas universidades; o "Minha Casa, Minha Vida", transformando em realidade o sonho da casa própria; o "Luz para Todos", levando a energia elétrica para milhões de lares, além do PAC, que transformou o país num canteiro de obras necessárias e inadiáveis. O "Bolsa Família" operou a maior distribuição de renda já vista em toda a história do país, quiçá da América Latina, levando comida, esperança e dignidade de vida aos que, simplesmente, não existiam aos olhos de governos insensíveis e neoliberais.

Somente um filho do povo, vindo do Brasil profundo, que conheceu a seca do nordeste e o frio da periferia de São Paulo, a fome e o preconceito, poderia governar com os olhos e o coração voltados para milhões de brasileiros deixados à margem do progresso e do desenvolvimento. E foi o que aconteceu. Lula governou para todos, não discriminou nem perseguiu, conseguindo, ainda, mudar a estrutura social de um país riquíssimo, mas injusto.

Os brasileiros merecem esse Natal. Ele é o primeiro encontro de uma sociedade que deixa um passado de pobreza e atraso com seu futuro de riqueza e desenvolvimento. Há em cada brasileiro que terá comida à mesa, que fez compras, que melhorou o seu padrão de vida, que está empregado e tem seus filhos na escola, um sorriso no rosto e uma certeza no coração. Dentro de cada um desses milhões de brasileiros há um Lula.

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As primeiras medidas do governo Dilma

Todo apoio à série de medidas econômicas que o governo Lula, através do atual e futuro ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou para estimular os empréstimos de longo prazo e financiar as empresas do país, seu desenvolvimento e modernização financeira.  Na prática, e ainda que anunciadas na gestão Lula, estas medidas se constituem nas primeiras da área de economia a serem implementadas no início do governo Dilma Rousseff daqui a duas semanas.
"O objetivo - explicou o ministro - é facilitar o crédito de longo prazo, sempre escasso no país. No passado, não fazia diferença, porque havia poucos projetos financiados pelo BNDES. O longo prazo no passado eram cinco a oito anos anos. Mas, com o ciclo de desenvolvimento que implantamos nos últimos anos, foi aumentando a necessidade de financiamento de projetos de longo prazo."
Já atualmente, reconheceu o titular da Fazenda, há uma maior demanda por projetos e, por isso, também há maior necessidade de financiamento. "Hoje, existem projetos que exigem financiamento de 20, 25 ou 30 anos. Queremos entrar em uma nova fase, de modo que o setor privado também possa financiar, repartir essa tarefa com o BNDES", explicou ele. O Ministério da Fazenda classifica o pacote como o maior estímulo já criado para incentivar o alongamento de prazos da dívida privada no país.
Agora é baixar os juros
 
Estas iniciativas têm tudo para dar certo e podem funcionar desde que caiam os juros, para que as aplicações de longo prazo se tornem mais rentáveis do que os títulos públicos. O Comitê de Política Monetária (COPOM), do Banco Central (BC), pode muito bem aproveitar sua 1ª reunião do novo ano - a 1ª também do novo governo - na segunda quinzena de janeiro para derrubar a taxa Selic (10,75% hoje).
As medidas anunciadas, a contenção dos gastos orçamentários de custeio - e não dos investimentos - que também terá de ser definida no começo do ano e uma queda dos juros são os três ingredientes indispensáveis para que tenhamos um tranquilo e bem sucedido início de governo, continuidade da gestão Lula, que ao longo dos seus oito anos promoveu o crescimento econômico, do emprego, da renda e da inclusão social de nossa população.
Aliás, como bem frisou em evento da revista “IstoÉ” em São Paulo, ontem, a presidenta que assume no próximo dia 1º, Dilma Rousseff, ao prever que o Brasil manterá o crescimento econômico nos próximos anos. “Eu acredito no Brasil, acho que esse é o nosso momento, essa vai ser sem dúvida nenhuma a nossa década”, afirmou. Na cerimônia, Dilma agradeceu sua eleição aos “milhões que perceberam que é possível transformar o Brasil, fazer com que seja um grande país de classe média”.
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