Lembre do pato

 Juaquim visitava seus avós na fazenda, e ganhou de presente uma baladeira para brincar. Ele foi caçar na mata mas não conseguiu acertar nenhuma pedrada. Desanimado, voltou para casa; no caminho de volta viu o pato de estimação da vovó...

Num impulso, ele atirou, acertou o pato na cabeça e o matou! Ficou chocado e triste! Em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de lenha. Maria (sua irmã) tinha visto tudo, mas não disse nada.

Depois do almoço no dia seguinte, a avó disse: "Maria, vamos lavar a louça".
Maria, respondeu: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha ". Em seguida, ela sussurrou-lhe: "Lembra do pato?" Assim, Juaquim lavou os pratos.

Mais tarde, no mesmo dia, o vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e a vovó disse: "Me desculpe, mas eu preciso de Maria para ajudar a fazer o jantar".
Maria sorriu e disse: "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar". Ela sussurrou novamente: "Lembra-te do pato?" Então Maria foi pescar e Juaquim ficou para ajudar.

Após vários dias Juaquim fazendo o trabalho de Maria, ele não aguentava mais; chamou sua avó e confessou que tinha matado o pato. A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava vendo quanto tempo você ia deixar Maria fazer de você um escravo".

Dilma preserva todos projetos sociais e mais 4 áreas do PAC


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Dilma e Marcelo Deda
O governo foi muito feliz na consolidação fiscal - o corte de gastos de R$ 50 bi no orçamento/2011 - ao preservar intocados em suas verbas todos os projetos sociais e mais quatro áreas do PAC, o "Minha Casa, Minha Vida", os investimentos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e o Programa Emergencial de Financiamento, do BNDES.


Ao anunciar, em encontro em Sergipe com governadores do Nordeste, que o Ministério do Planejamento conclui, até o fim desta semana, o detalhamento desta consolidação, a presidenta Dilma Rousseff acentuou que estas cinco áreas para ela são sagradas e estão imunes a cortes.

Como a arrecadação federal este ano deve subir R$ 20 bi e o Congresso Nacional acrescentou  R$ 15 bi ao Orçamento em emendas não pactuadas e, assim, o governo não está obrigado a atendê-las, o corte efetivamente será de R$ 15 bi. E como afirmou a presidenta, sem prejuízo para as áreas estratégicas do governo.

Na comparação, encobrem a herança maldita de 2003

Por isso, evidentemente, não tem nenhum sentido, em função da consolidação fiscal, comparar o Brasil de hoje com o de 2003, quando o governo Lula assumiu aquela herança maldita dos oito anos de tucanato e foi obrigado, no 1º ano, a contingenciar cerca de R$ 14 bi.

"Lá, tinha uma taxa de inflação fora de controle, que não é o caso atualmente. Nós estamos dentro da margem estabelecida de dois pontos acima da meta inflacionária de 4,5%", comparou a chefe do governo ontem.

Ela lembrou, também, as reservas internacionais de US$ 300 bi com as quais o Brasil conta agora, nada comparável com a situação nesta área deixada pelo tucanato em 2003 (leiam análise das críticas da oposição e da mídia Aqui.

Sucos desintoxicantes previnem doenças

Fazer uma alimentação inadequada acompanhada do sedentarismo bem como do estresse pode provocar inúmeros distúrbios no organismo, principalmente problemas gastrointestinais, que dificultam o processo digestivo. Reverter esse quadro nem sempre é tarefa difícil. Mas poucos conhecem as alternativas naturais para eliminar as toxinas do corpo. É nessa hora que entram em cena os sucos desintoxicantes, feitos à base de frutas ou vegetais frescos.

De acordo com a nutróloga Tamara Mazaracki, essas bebidas são excelentes fontes de nutrientes com ação antioxidante, o que promove um sistema imunológico mais ativo e competente, além de ajudar a prevenir doenças e auxiliar na recuperação mais rápida de quem tem algum problema de saúde. "Os sucos de frutas e vegetais frescos são ricos em fibras que promovem um melhor funcionamento intestinal", o que reforça o processo de eliminação de toxinas", explica.
suco desintoxicante - Foto: Getty Images
Mas a especialista alerta: quanto mais fresca é uma fruta ou hortaliça, mais rica ela será em nutrientes. "Não adianta estocar na geladeira depois de pronto para consumir mais tarde. E nada de recorrer aos sucos industrializados, cheios de conservantes e açúcar", completa.

Aos sucos desintoxicantes pode-se acrescentar ingredientes como proteínas (colágeno), fibras (aveia), condimentos e especiarias (canela, gengibre e orégano), além de energéticos (pó de guaraná e ginseng), dependendo de qual é o problema no organismo.

Apesar da importante função de purificar o sistema digestivo e eliminar do corpo produtos residuais, a nutróloga ressalta que não é preciso exagerar nas quantidades de sucos ingeridos. Um ou dois copos diários cumprem bem a função de limpar o organismo, mas isso também vai depender do efeito que se quer alcançar. Segundo Tamara, algumas vezes é interessante passar a metade do dia somente com sucos, porém isso deve ser feito sob supervisão médica.
Sucos poderosos - Foto Getty Images
Confira algumas dicas de sucos desintoxicantes e suas funções:
Os resultados e as ações dos sucos são percebidos rapidamente, refletindo, inclusive, no bem-estar, na disposição e na melhora da pele. Para as funções diuréticas, laxativas e hidratante, por exemplo, os efeitos podem ser notados nas primeiras 24 horas. Já para combater outros distúrbios, os sucos devem se tornar um hábito, porque esses efeitos ocorrem num período de médio a longo prazo.

Suco diurético
melhora a função renal, ajuda a eliminar toxinas e reduz a retenção de líquidos. O aipo é rico em glutationa, uma substância que neutraliza os radicais livres e pode entrar na composição de diversos sucos. A melancia é rica em água, frutose e fibras, além de licopeno que previne o envelhecimento precoce e o câncer de próstata e mama.

  • 1 copo de suco de melancia coado (2 fatias médias) 
  • 1 talo de aipo com as folhas
Modo de preparar: bater no liquidificador e tomar imediatamente.
suco desintoxicante - Foto: Getty Images
Suco pós-ressaca
Excelente para combater os efeitos adversos do excesso de ingestão de bebidas alcoólicas. Ajuda o fígado a se recuperar e acelerar a eliminação de toxinas que causam a ressaca. O repolho é rico em glutamina, um aminoácido que protege e repara o fígado dos efeitos danosos do álcool. A curcuma possui carotenóides com ação hepatoprotetora.

  • ½ repolho verde de tamanho pequeno
  • 1 limão previamente espremido e sem as sementes
  • 1 talo de aipo com as folhas
  • 1 colher de sopa de folhas frescas de coentro
  • ½ colher de chá de curcuma
Modo de preparar: usar centrífuga ou bater no liquidificador com um pouco de água mineral sem gás e coar. Se quiser um sabor um pouco melhor, use água de coco.
Suco para pele firme
é rico em antioxidantes e bioativos que combatem os radicais livres, retardando o envelhecimento da pele. Turbinam a energia e a disposição.
  • ½ limão
  • 1 xíc. (chá) de uva rosada com casca
  • 2 maçãs verdes com casca e sem sementes
  • 1 xíc. (chá) de água mineral
  • Adoçante (opcional)
Modo de preparar: bata todos os ingredientes no liquidificador.
Suco da beleza total
A cenoura e a salsa são fontes de betacaroteno, que, transformado no organismo em vitamina A, estimula o sistema imunológico e atua na recuperação e no brilho da pele. Ainda tem substâncias antiinflamatórias e antienvelhecimento.

  • 2 cenouras cruas picadas
  • ½ maçã com a casca e sem sementes
  • 1 xíc. (chá) de melão cantalupo picado
  • 1 fatia de gengibre sem casca
  • 1 punhado de salsa
  • 1 col. (sobremesa) de linhaça (deixe de molho na água de um dia para o outro)
  • Adoçante (opcional).
Modo de preparar: passe os ingredientes na centrífuga ou no liquidificador. Se preferir, coe.

por Leandro Fortes

...A presidente Dilma na cova dos leões

Surpresa!

Na íntegra do discurso de Dilma Rousseff proferido na cerimônia de aniversário de 90 anos da Folha de S.Paulo, disponibilizado na internet pela página do Portal UOL, lê-se, não sem certo espanto: "Estou aqui representando a Presidência da República. Estou aqui como presidente da República". Das duas uma: ou Dilma abriu mão, em um discurso oficial, de sua batalha pessoal para ser chamada de "presidenta", ou, mais grave, a transcrição de seu discurso foi alterada para se enquadrar aos ditames do anfitrião, que a chama ostensivamente de "presidente", muito mais por birra do que por purismo gramatical.

Caso tenha, de fato, por conta própria, aberto mão do título de "presidenta" que, até então, lhe parecia tão caro, este terá sido, contudo, o menor dos pecados de Dilma Rousseff no regabofe de 90 anos da Folha.

Explica-se: é a mesma Folha que estampou uma ficha falsa da atual presidenta em sua primeira página, dando início a uma campanha oficial que pretendia estigmatizá-la, às vésperas da campanha eleitoral de 2010, como terrorista, assaltante de banco e assassina. A ela e a seus companheiros de luta, alguns mortos no combate à ditadura.

Ditadura, aliás, chamada de "ditabranda", pela mesma Folha.

Esta mesma Folha que, ainda na campanha de 2010, escalou um colunista para, imbuído de sutileza cavalar, chamá-la, e à atual senadora Marta Suplicy, de vadia e vagabunda.

Essa mesma Folha, ora homenageada com a presença de Dilma Rousseff.

Digo o menor dos pecados porque o maior, o mais grave, o inaceitável, não foi o de submeter a Presidência da República a um duvidoso rito de diplomacia de uma malfadada estratégia de realpolitik. O pecado capital de Dilma foi ter, quase que de maneira singela, corroborado com a falsa retórica da velha mídia sobre liberdade de imprensa e de expressão. Em noite de gala da rua Barão de Limeira, a presidenta usou como seu o discurso distorcido sobre dois temas distintos transformados, deliberadamente, em um só para, justamente, não ser uma coisa nem outra. Uma manipulação conceitual bolada como estratégia de defesa e ataque prévios à possível disposição do governo em rever as leis e normas que transformaram o Brasil num país dominado por barões de mídia dispostos, quando necessário, a apelar para o golpismo editorial puro e simples.

A liberdade de expressão que garantiu o surgimento de uma blogosfera crítica e atuante durante a guerra eleitoral de 2010 nada tem a ver com aquela outra, defendida pela Associação Nacional dos Jornais, comandada por uma executiva da Folha de S.Paulo. São posições, na verdade, antagônicas. A Dilma, é bom lembrar, a Folha jamais pediu desculpas (nem a seus próprios leitores, diga-se de passagem) por ter ostentado uma ficha falsa fabricada por sites de extrema-direita e vendida, nas bancas, como produto oficial do DOPS. Jamais.

Ao comparecer ao aniversário da Folha, a quem, imagina-se, deve ter processado por conta da ficha falsa, Dilma se fez acompanhar de um séquito no qual se incluiu o ministro da Justiça. Fez, assim, uma concessão que está no cerne das muitas desgraças recentes da história política brasileira, baseada na arte de beijar a mão do algoz na esperança, tão vã como previsível, de que esta não irá outra vez se levantar contra ela. Ledo engano. Estão a preparar-lhe uma outra surra, desta feita, e sempre por ironia, com o chicote da liberdade de imprensa, de expressão, cada vez mais a tomar do patriotismo o status de último refúgio dos canalhas.

Dilma foi torturada em um cárcere da ditadura, esta mesma, dita branda, que usufruiu de veículos da Folha para transporte e remoção de prisioneiros políticos – acusação feita pela jornalista Beatriz Kushnir no livro "Cães de guarda" (Editora Boitempo), nunca refutada pelos donos do jornal.

A presidenta conhece a verdadeira natureza dos agressores. Deveria saber, portanto, da proverbial inutilidade de se colocar civilizadamente entre eles.



Killzone

No próximo dia 24/02, as lojas Sony Style de São Paulo, Brasília e Porto Alegre irão abrir à meia-noite e um para o lançamento do jogo "Killzone 3". 

Haverá programação especial para clientela.






Quem comprar o game nas lojas no dia 24, será recepcionado por atores fazendo Cosplay dos personagens do jogo e ganhará pôster de "Killzone". 

Nas lojas haverão TVs 3D e PlayStations 3 munidos de PlayStation Move para os clientes. 

"Killzone 3" é exclusivo para Play 33 e custará R$ 200,00.

Massagem no New Realcy

Cabelos lindos no Wilmar Cabeleireiros

Uma trincheira que cai

...Hélio Fernandes parou de escrever




 

Essa notícia é um verdadeiro golpe na mídia independente.  Hélio é único e,  aos 90 anos, ainda é  uma referência para milhares de brasileiros.

 



Veja o seu comunicado no site

http://www.tribunadaimprensa.com.br/

"segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011 11:06

COMUNICADO IMPORTANTE
Helio Fernandes

"A partir de hoje, este blog não tem mais nada a ver com Helio Fernandes ou Tribuna da Imprensa. Foi bom enquanto durou, mas as coisas não duram para sempre. Vários fatores contribuíram para a decisão, que é exclusivamente minha, pessoal, pensada e decidida. Algumas pessoas que souberam, antecipadamente, fizeram apelos, desculp em, não posso atender.

Agradeço aos comentaristas que participaram livre e desassombradamente. Ao Carlos Newton, que perdeu dias de sono e dias de trabalho para que as matérias saíssem. Um dia, na distância dos tempos, é possível que jornalisticamente nos encontremos. Mas não como financiadores ou financiados. Isso jamais existiu na minha vida e não existirá. O lamento é de não escrever, o que fiz a vida inteira. Mas lamentar faz parte da vida".

O jornalista Carlos Newton, que editava o blog, ainda tenta uma fórmula de mantê-lo. Mas sem Hélio Fernandes será muito difícil. TRIBUNA E HÉLIO se completam.

Colunista da TRIBUNA desde 1968 (com as exclusões obrigatórias, como no ano e meio de prisão e nos anos seguintes, em que estava totalmente proibido e marginalizado pela ditadura) considero que devemos fazer alguma coisa para convencer Hélio a voltar a escrever. Já me coloquei à sua disposição.

Se você também acha que devemos trazer HÉLIO FERNANDES de volta ao seu blog, escreva-me ou diretamente para o blog da TRIBUNA.  Vou reunir os comentários que receber e fazer chegar a ele.

O Brasíl sem a presença crítica de HF não mídia na será o mesmo.

Clique aqui e saiba mais sobre Hélio Fernandes  

 

Esta coluna é publicada também na edição impressa do jornal  

 



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