Manual Para Mães nas Redes Sociais

Episódio - Orkut

Drogas

[...] Saiba as diferenças entre oxi, crack e cocaína

O oxi é cada vez mais um problema de saúde pública no Brasil. A droga chegou ao país em meados da última década pelo Acre e pelo Amazonas, nas regiões das fronteiras com Bolívia e Colômbia. Agora, há registro de mortes no Piauí e a ameaça de que ela atinja o Sudeste. A Fundação Oswaldo Cruz já prepara um mapeamento da droga no território nacional.
A droga é derivada da planta coca, assim como a cocaína e o crack. Há diferenças, contudo, no modo de preparo. Existe uma pasta base, com o princípio da droga, e de seu refino vem a cocaína.
“A pasta base é como a rapadura e a cocaína é como o açúcar”, compara Marta Jezierski, médica psiquiátrica e diretora do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas), ligado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
O crack e o oxi são feitos a partir dos restos do refino da cocaína. As três drogas possuem, portanto, o mesmo princípio ativo e um efeito parecido, que é a aceleração do metabolismo, ou seja, do funcionamento do corpo como um todo.
Quando menor a duração do efeito, mais viciante é uma substância"
Marta Jezierski, médica psiquiátrica
A diferença da cocaína para as outras duas está no que os especialistas chamam de “via de administração”.
Enquanto a primeira é inalada em forma de pó, as outras duas são fumadas em forma de pedra. Isso muda a forma como o corpo lida com a dose.
O pó da cocaína é absorvido pela mucosa nasal, que tem nervos aflorados, responsáveis pelo olfato. O efeito dura entre 30 e 45 minutos. No caso das outras duas drogas, a absorção acontece no pulmão, de onde ela cai na corrente sanguínea. O efeito dura cerca de 15 minutos, e por isso, é mais intenso que o da cocaína, o que aumenta o risco de que o usuário se torne um viciado.
“Quando menor a duração do efeito, mais viciante é uma substância”, afirma Jezierski.
“Se você usa uma que dá um 'barato' de 48 horas, você não precisa de outra dose tão cedo, mas se usa uma que dá um barato de 15 minutos e, em seguida, te dá depressão, vai querer outra dose”, explica a psiquiatra.
A grande diferença do oxi para o crack está na sua composição química. Para transformar o pó em pedra, o crack usa bicarbonato de sódio e amoníaco. Já o oxi, com o objetivo de baratear os custos – e atingir um número maior de usuários –, leva querosene e cal virgem.
Querosene e cal virgem são substâncias corrosivas e extremamente tóxicas. Por isso, o consumo do oxi pode levar à morte mais rápido que o crack – no qual o que é realmente nocivo é o princípio ativo da droga.
“A hipocrisia do suicídio é bem menor”, conclui Jezierski sobre o oxi, em relação ao crack.
do G1

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Episódio Facebook

Lenha

Para meu amor Joel Te amooooo!!!

Pesquisa

[...] sobre os meios de comunicações

1. A Folha foi apontada como o jornal mais influente no meio empresarial brasileiro, de acordo com pesquisa do Instituto Máquina de Pesquisa, do Grupo Máquina PR. Foram ouvidos 262 executivos de 94 companhias de todo o país e que faturam, juntas, quase R$ 500 bilhões. A Folha foi citada como veículo mais influente. Em segundo lugar veio o jornal "O Estado de S. Paulo", que havia conquistado o primeiro lugar na primeira edição da pesquisa, em 2008. O jornal "Valor Econômico" ficou em terceiro lugar.
          
2. Em 2008, a mídia impressa tinha 56% da preferência dos executivos. No levantamento deste ano, realizado entre 10 de março e 6 de abril, a fatia recuou para 36%, (sem seus sites). Sites, agências de notícias e blogs ficaram com 20,8% das preferências. As mídias sociais (Facebook e Twitter), incluídas pela primeira vez no estudo, ficaram com 1,9%, mesma fatia que selecionou o rádio como veículo mais importante.
          
3. Em uma escala de 0 a 5, o meio jornal obteve grau de confiabilidade 3,9. Em seguida vem o meio revista (3,6), depois rádio (3,6), TV (3,5), internet (3,2) e mídias sociais (2,5).  Dentre as emissoras de rádio e televisão, CBN e "Jornal Nacional" foram apontados como os mais influentes, repetindo o mesmo resultado de três anos atrás.
          
4. No segmento de sites e agências de notícias, o G1, do grupo Globo, praticamente divide a liderança com o UOL, controlado pela Folhapar, que integra o Grupo Folha. O G1 teve 28,4% da preferência, contra 28,1% do UOL. Em seguida vem a Folha.com, com 24,4%.

por Carlos Chagas

NÃO DÁ PARA JULGAR OS OUTROS

Aparício Torelli, gaúcho, estudante de Medicina em Porto Alegre, logo ganhou horror à profissão que escolhera. Preferia muito mais  a boemia e o jornalismo. Mesmo assim, compareceu às provas iniciais, inclusive aquela vetusta e medieval prova oral, quando o aluno se apresentava perante a banca de três engalanados professores, instalados num tablado que os deixava em nível bastante superior, olhando de cima o infeliz que iriam sabatinar.


Os demais colegas tinham que assistir em silêncio o sacrifício, apavorados porque a vez deles  ia chegar.

Aporeli, como ele já se assinava em artigos humorísticos, recebeu uma saraivada de indagações feitas pelo presidente da banca, de colarinho duro e sobrecasaca, pois o ano era de 1928.

Não respondeu nenhuma, incompatibilizado que estava  com os livros. Humilhado, ouviu o mestre catedrático dirigir-se a um contínuo postado às suas costas, ordenando: 


"Seu José, traga um monte de capim!"

A ofensa não poderia ser pior, diante da classe inteira. Foi quando a verve livrou Aporelli do rótulo de "burro",  ao atalhar: 


"E para mim um cafezinho..."

Essa historinha tão galhofeira quanto verídica se conta a propósito da empáfia com que certos caciques do PSDB vem tratando os raros companheiros ainda empenhados em conduzir o partido ao leito inaugural da opção socialista de antes. Dirigem-se a eles, os doutos do Alto Tunanato, reprovando-os e chamando-os de anacrônicos trogloditas. Exortam os bedéis a buscar feixes de capim na forma de textos e  livros sobre a nova economia globalizante e neoliberal. Chegam a sustentar  o fim da História e a submissão de todos à prevalência do mais forte sobre o  mais fraco, ou à livre competição entre quantidades e valores  desiguais.

Está faltando um  Aporelli para, nesse instante, pedir também, à maneira do cafezinho, um exemplar de "O Capital", da Karl Marx...

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Terrorism

The American people celebrated with street parties, murder in cold blood by 40 heavily armed men, a political opponent, housed in a foreign country invaded by U.S. troops, slaughtered, unarmed, inthe presence of the daughter of 12 years. His hiding place was achieved, according to official sources, thanks to the torture ofpolitical prisoners in American jails, outside of its territory.

Corpse
Nobody believes the U.S. government since its president (the former) lied, accusing Saddam Hussein have weapons of mass destruction. Today no one believes, even, that bin Laden diedthere.

Crime without body
Why Americans are afraid to show pictures of the corpse of BinLaden? Because he was trampled by the troops of 40 highly trained soldiers, who killed him, when they could, quietly, to have him arrested and put on trial?

Lie
We all saw the death of Bin Laden was seen by President Obama,live in his office next to the ministry. Now, another lie. They say hedid not see the slaying in cold blood of unarmed opponent. Justshut your eyes at the execution.

Fear
The Americans left the party after the murder they realize thatterrible revenge will come to their territory and their compatriots on the part of orphans, widows and victims of the U.S. Army. Not onlythe sons of bin Laden. Those who are being slaughtered in Iraq, Libya and Afghanistan. They saw that other towers could fall, because of the hatred which give rise in the world for its brutality,its disrespect for human rights, its defiance of international law.