Festa de São João no Nordeste.

[...] de São Jõao no Nordeste


Cantinho do Empreendedor


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Curso de Formação de Preço e Gestão Financeira

10 e 11 de Junho de 2011 das 9:00 às 18:00 hrs

Av. Paulista, 2006 – 17º andar – São Paulo

 

Público-alvo:

Futuros empreendedores e empreendedores de micro e pequenas empresas

Objetivos:

·         Aprender a calcular o preço de venda de seus produtos e/ ou serviços

·         Aprender ou melhorar a gestão financeira de sua empresa

·         Como estabelecer as metas financeiras da empresa

·         Analisar o Fluxo de Caixa

·         Desenvolver e monitorar os índices financeiros da empresa para obter lucratividade, rentabilidade, sustentabilidade e expansão da empresa

 

Conteúdo:

·         Conceitos e objetivo

·         Estratégias para enfrentar crises

·         Elementos básicos e conceitos: Receita, Custo Fixo, Pró-labore x Lucro, Provisões, Custo Variável, Depreciação/ Manutenção/ Seguro, Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio, Metas, Estoque, D.R.E., Livro Caixa x Fluxo de Caixa, Caixa x Competência, Capital de giro, Investimento fixo

·         Índices de análise de viabilidade: Lucratividade, Rentabilidade, Prazo de retorno de investimento

·         Formação de preços: Comércio, Indústria e Serviço

·         Política de preços

 

Metodologia:

·         Expositiva

·         Exercícios práticos

·         The Market – jogo empresarial onde os participantes poderão avaliar seu comportamento, habilidades e competências dentro de uma simulação de mercado

 

Instrutores:

 

Leo Giovanni Avella

Administrador, atuou por 11 anos em empresas privadas. Foi Gerente do Sebrae por 9 anos. Diretor do Centro Paulista Empreendedor (Cenpe), Facilitador do Programa Empretec (ONU/ Sebrae), Diretor Administrativo Financeiro da Educa, Diretor de Capacitação da FACESP Federação das Associações Comerciais e Coordenador dos programas de capacitação da Associação Comercial de São Paulo, Professor de Pós-Graduação da disciplina de Empreendedorismo (INPG)

 

Shirlei Devesa

Cirurgiã-dentista com vasta experiência em gestão de clínica odontológica. Diretora do Centro Paulista Empreendedor (Cenpe) e da Odonto Express Clínica Odontológica, Facilitadora do Programa Empretec (ONU/ Sebrae), Diretora Pedagógica da Educa, Professora de Administração, Marketing e Empreendedorismo para profissionais da área da saúde (Unicsul e APCD).

 

Valeria Nakamura

Especialista em abertura e gestão de empresas, atuou por 7 anos na área de Recursos Humanos (Cia. Suzano de Papel e Celulose e Ambev) e foi empresária no setor de varejo e serviços por 10 anos. Diretora da Fábrica de Empreendedores Treinamentos, Consultora da Triad PS, Facilitadora do Programa Empretec (ONU/ Sebrae), Facilitadora da Disciplina de Empreendedorismo no Ensino Superior (Sebrae), Professora de Pós-Graduação da disciplina de Empreendedorismo (EPD, UMC).

 

 

Investimento e inscrição

 

 



Dominiqui Strauss-Kahn

[...] os próximos passos na justiça

1. Pela legislação do Estado de Nova York, onde está sendo julgado o caso de DSK, a próxima intervenção será a do Grande Jurado (de 16 a 23 pessoas, escolhidas por sorteio dentre os eleitores daquele estado), que estará encarregado de examinar os elementos de prova. Se as provas forem consideradas suficientes, ele decide pela inculpação formal do suspeito.  O Grande Jurado se reúne secretamente, na ausência de um juiz. Pode ouvir o testemunho da vítima, na presença do advogado de defesa, que não pode intervir. O acusado também pode testemunhar, mas seu advogado não pode intervir.
         
2. A decisão de manter DSK preso é considerada natural, diante da "gravidade das acusações lançadas contra ele e dos riscos de ele fugir do país".  Se o Grande Jurado decidir inculpar DSK, o que parece ser muito provável, ele deverá comparecer uma primeira vez diante da Corte Suprema do Estado de Nova York, que deverá declarar oficialmente sua culpa. Já está marcada essa audiência para o dia 20 de maio corrente.  Será designado um juiz, diferente da juíza que se pronunciou contra a libertação provisória de DSK, a fim de acompanhar o caso.
         
3. Enquanto isso, o procurador reunirá, com a ajuda da polícia, os elementos de prova; e o advogado de DSK procurará reunir os elementos de defesa.   Em qualquer momento, DSK poderá interromper esse processo e declarar-se culpado – um dispositivo que permite à defesa interromper o processo e passar a um acordo com a acusação. É difícil prever quando começará o eventual processo. O respectivo calendário é fixado pelo juiz. No caso de DSK, poderá ocorrer uma decisão rápida, pois o magistrado conhece o processo político francês, não é insensível à identidade do acusado e não se trata de um crime financeiro com milhares de páginas.  Porém, em caso de sua condenação pelas sete acusações contra ele, DSK poderá ser preso por até 74 anos e 3 meses – as penas são acumuláveis nos EUA.

E-commerce

4 itens para obter sucesso


Para 2011, segundo a e-bit, a previsão é de que o varejo virtual fature cerca de R$ 20 bilhões no Brasil, um crescimento de 30% em relação ao ano passado. Os números são animadores, se compararmos aos do varejo tradicional, que cresceu 10% em 2010. Já para 2014, a estimativa é que o comércio eletrônico movimente algo em torno de R$ 40 bilhões.Com um cenário tão otimista...Continua>>> 


Os ajustes no mercado de álcool

Coluna econômica
Afinal, o Brasil ainda pode aspirar ser líder no mercado global de etanol? A crise recente do produto obriga a uma série de mudanças no modelo.
Como lembra Luciano Losekann, do Instituto de Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2007 o governo divulgou estudo que mencionava a possibilidade do Brasil atender com etanol a 5% do consumo mundial de gasolina. Melhorando a tecnologia, poderia chegar a 10% em 2025, produzindo 205 bilhões de litros de etanol no país.
A crise deste ano mudou as perspectivas. Em abril, o preço do etanol hidratado e anidro nas usinas de São Paulo bateram os mais altos valores da série histórico dos últimos 10 anos. Na bolba, o etanol hidratado chegou a 40% a mais do que no mesmo período de 2010, impactando também o preço da gasolina em 15%.reço ao produtor no Estado de São Paulo
Esse movimento especulativo fez com que pela primeira vez, desde o início da era dos veículos flex em 2003, houvesse queda (de 8%) do consumo de álcool hidratado em 2010, em relação a 2009, produzindo um rebuliço no mercado de combustível. A queda no consumo de etanol provocou aumento de 17% no consumo da gasolina.
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Segundo Losekann, alguns fatores conjunturais contribuíram para isso, como a crise financeira mundial e a valorização contínua do Real desestimulando os investimentos em novos projetos. Mas suas preocupações são com os fatores estruturais.
Sua análise concentrou-se nos dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e a disponibilidade de cana-de-açúcar para a produção de etanol.
Houve problemas para a safra de 2010/2011. A produção de cana cresceu 3,5% em relação à safra anterior, bastante inferior à média de 9,5% nos cinco anos anteriores.
Mas o problema central foi o desvio da produção para açúcar, estimulado pela alta das cotações internacionais. Houve alta de 7,8% na destinação de cana para a produção de açúcar, contra apenas 0,5% para etanol.
Para a próxima safra, o quadro não melhora. A última estimativa é de crescimento de 2,9% na safra de cana, de 7,7% na parcela destinada ao açúcar e de -0.9% na destinada à produção de etanol.
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Quando se introduziu o carro flex, julgava-se estar afastado o problema da segurança de abastecimento. O problema foi quando os incentivos para a produção foram carreados para usinas também flex – que poderiam arbitrar entre a produção de álcool e de açúcar.
A queda no consumo de etanol provocou a necessidade de importar 3 milhões de barris de gasolina – o Brasil praticamente tinha interrompido a importação do produto nos últimos anos.
Demorou-se para atuar sobre o percentual de mistura do álcool na gasolina – que permaneceu em 25%. Se tivesse sido reduzida com antecedência, afirma …., teria impedido a pressão altista sobre os preços.
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A decisão de colocar a ANP (Agência Nacional do Petróleo) para regular o mercado de etanol muda o quadro. Espera-se, com isso, que não mais se repitam os problema deste ano.


Consultorias

Prestar consultoria não é crime. Pelo contrário, trata-se de  um dos pilares do capitalismo. Empresas interessadas em ampliar seus negócios recorrem rotineiramente a consultores especializados nos meandros das novas  atividades a que pretendem dedicar-se. Ou na sedimentação das velhas.

Depois de deixar o ministério da Fazenda e mesmo antes de reeleger-se deputado, Antônio Palocci dedicou-se a prestar consultoria a quem procurasse  sua recém-criada firma.  José Dirceu fez a mesma coisa, até viajando ao exterior para atender clientes.

Ganharam muito dinheiro, os dois. Só eles? Nem pensar. O que há de consultores faturando pelo país inteiro daria para lotar um estádio de futebol em dia de clássico.

Torna-se necessário, porém, para os consultores e seus contratantes, praticar a transparência. Se é um negócio lícito como qualquer  outro, convém não misturar passado e presente, para não turvar o futuro.

Nos tempos do regime militar, era comum empresas grandes e pequenas contratarem um general, almirante ou brigadeiro recém-transferidos para a reserva para ajudá-los em suas relações com o poder. Criaram-se as figuras dos “abridores de porta”, que por suas relações anteriores com os governantes obtinham rapidez e  facilidades para os  pleitos de seus empregadores. Coisa feia que gerou até a cassação de um senador, pelo general Ernesto Geisel, só porque o indigitado representante de Pernambuco aconselhou um amigo a “contratar também o seu general”.

No universo dos negócios a moda envolveu antigos ministros e altos funcionários do governo que, passado seu tempo na administração pública, logo fundavam bancos e financeiras, muitos para faturar relacionamentos  anteriores e informações privilegiadas que traziam, como aconteceu nos anos do sociólogo.

No governo Lula, as coisas ficaram mais objetivas, como demonstram os casos de Palocci e Dirceu. Desligados de antigas funções na Fazenda e na Casa Civil, a lei não os impediu de prestar serviços a empresas e empresários. Enriqueceram. 

O problema é saber a quem serviram, num caso, e ainda servem, no outro.  E como. 

A que tipo de consultoria dedicaram-se ou se dedicam? 

Abrir portas ou colocar sua experiência e capacidade à disposição de quem delas necessite? 

Não se trata de terem agido  assim enquanto ministros. 

A ninguém será dado supor comportamento tão distorcido. Só que tendo em vista a proximidade entre as duas atividades, de conduzir a administração, antes, e de orientar iniciativas junto a atuais administradores, depois, o natural é que os dois consultores e a infinidade de outros espalhados pelo país abram seus contratos. Demonstrem haver trabalhado com ética nas novas funções, sem entrelaçar relacionamentos e conhecimento  privilegiado de que dispunham para embasar negócios atuais de que vão dispor  seus clientes. Feito isso, tudo bem. Caso  contrário, melhor tomar cuidado...

Mensagem do dia

Depois da morte


O imperador mandou chamar o mestre Briguilino à sua presença.


- Mestre Briguilino, ouvi falar que você é um homem que tudo compreende - disse o imperador. - Eu gostaria de saber o que acontece com o homem iluminado e com o pecador, depois que ambos morrem?

- Como vou saber?

- Você não é um mestre iluminado?

- Sim, senhor. Mas não um mestre morto!