Carnaval. Época de alegria, diversões, brincadeiras, é uma festa só

[...] muitos fazem grandes esforços para participarem desta grande celebração, entretanto, fico impressionada como neste período, que tem a proposta de oferecer a humanidade tanta diversão ,tem como conseqüência o aumento significativo de pessoas dando entrada nas emergências dos hospitais, aumento de mortes por ingestão de álcool e muitos acidentes de trânsito, neste período, também aumentam os assassinatos,o uso de drogas, roubos... as autoridades têm que colocar nas ruas mais policiais...Por que tudo isso, se esta festa é tão boa, tão inocente? Como algo tão maravilhoso pode provocar conseqüências tão nefastas aos próprios homens? Fico impactada ao olhar os rostos perdidos, os homens e mulheres embriagados, pois só assim dão conta de brincar o tão maravilhoso carnaval. Acho estranho.


Carnaval é a porta larga, onde muitos entram com a expectativa de encontrar felicidade, extravasar suas tristezas,afinal o “pai da mentira” promove esta ilusão. Lá ,tudo é liberado, o importante é ser feliz a qualquer preço, mesmo que este preço seja a infelicidade do outro e até mesmo a sua. 



Amigos ,a porta que nos leva a Deus é estreita, entretanto ,o que nos espera é uma alegria genuína, capaz de nos fazer pessoas melhores e nossa felicidade ultrapassa quatro dias.



A humanidade fica a se perguntar por que viver está cada vez mais difícil? Eu arrisco um palpite: a cada dia, este mesmo homem escolhe ficar bem longe daquele que tem o poder de curar , de amar verdadeiramente e principalmente de trazer a verdade e a vida em abundância.



Desejo que esta semana você escolha qual o caminho percorrer.



Desejo que sua escolha seja por O caminho, A verdade e A vida.



Desejo que sua escolha se chame CRISTO JESUS.
Abraços:
Madalena Medeiros

Charge do dia

Carnaval Michel Teló

[...] E seu Lunga

Graffiti Boa Mistura

Grafiteiros do Grupo BoaMistura criaram um projeto de arte urbana, dentro do conceito de ilusão de ótica, que envolveu crianças da favela Vila Brasilândia  em São Paulo, compartilhando com seus habitantes a transformação de seu ambiente.  Confira nas imagens abaixo:
 


 


 


 


 


 


 
 
http://www.ignant.de 

Brasil menos desigual

Editorial
Folha de S. Paulo
Brasil é exemplo singular de expansão da classe média na última década; escolaridade pesa mais que Bolsa Família e aumento do salário mínimo

A análise da mudança na estrutura de renda do Brasil nos últimos 20 anos costuma atribuí-la aos programas de transferência, como Bolsa Família. Trata-se, no entanto, de um fenômeno mais profundo de inclusão, ancorado no aumento dos rendimentos do trabalho e da escolaridade.
Após três décadas de concentração de renda, os anos 1990 deram início a um processo continuado de redução da pobreza e de melhoria na distribuição. Segundo o CPS (Centro de Políticas Sociais) da FGV, entre 1994 e 2010 a pobreza caiu 67%, e mais de 50 milhões de pessoas foram incorporadas à classe média (ou classe C, definida pela renda domiciliar mensal entre R$ 1.000 e R$ 4.500, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2009).
Esse grupo correspondia em 2009 a 50,5% da população, contra 31% em 1993. Já a parcela com renda inferior a R$ 1.000, agrupada nas classes D e E, decresceu no mesmo período de 63% para 39%. E as faixas mais altas (A e B), com renda superior a R$ 4.500, perfazem 11% da população, quase duas vezes mais que em 1993.
O Brasil trilha um percurso inverso ao que se observa em outras partes do mundo. Na maioria dos países ricos, os salários têm perdido participação na renda total, e a parcela retida pelos estratos mais ricos não para de crescer.
O achatamento da classe média ocupa o centro do debate político nos Estados Unidos e na Europa. A trajetória de afunilamento da riqueza se impõe também em nações emergentes, como China, Índia e África do Sul. Parece haver uma persistente tendência de concentração de renda.
As razões para tanto são menos claras, mas podem estar associadas à urbanização mais recente, que propicia um fluxo contínuo de novos trabalhadores, oferta que tende a represar os ganhos salariais na base da pirâmide.
São várias as razões para a peculiaridade do Brasil. A queda da inflação proporcionada pelo Plano Real, de 1994, trouxe o primeiro grande movimento de inclusão dos mais pobres, mas entre 1996 e 2002 o avanço foi mais lento por efeito da recorrente instabilidade econômica no período de Fernando Henrique Cardoso na Presidência.
A partir de 2003, a desigualdade voltou a cair em ritmo mais rápido, com a aceleração do crescimento econômico, a formalização do mercado de trabalho e o alargamento da cobertura de programas sociais durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Tornou-se lugar-comum, nos últimos anos, atribuir a parcela principal de tais avanços às políticas de aumento real do salário mínimo e aos programas de transferência de renda. Os dados, contudo, indicam que, apesar de relevantes, esses dois elementos juntos respondem por apenas um terço da queda da desigualdade, em média (ainda que em vários Estados mais pobres essa parcela seja maior, acima de 50%).
O aumento do salário mínimo acima da inflação é importante, por seu impacto nos benefícios da Previdência, mas não atinge os mais pobres -pessoas à margem do mercado de trabalho. Visto desse ângulo, o Bolsa Família se revela mais eficaz, por focalizar aqueles que mais precisam de ajuda.
Não é só: o Bolsa Família também sai mais barato para o Tesouro. Com uma despesa anual de R$ 18 bilhões (equivalentes a 0,45% do PIB brasileiro), o programa beneficia 21% da população. Cada ponto percentual de redução da desigualdade custa quase três vezes mais se obtido pela via de aumento do salário mínimo.
Mais que elevações do mínimo e programas assistenciais, a causa predominante da melhoria distributiva parece estar no aumento da renda do trabalho em geral.
O crescimento de renda mais rápido entre os pobres tem forte correlação com o adicional de anos de estudo da população ocupada. Dito de outra maneira: o aumento da oferta educacional, com a universalização do ensino fundamental alcançada no período FHC, desempenhou papel essencial em alargar oportunidades para ganhos no rendimento dos trabalhadores.
A redução da desigualdade não é, portanto, fruto exclusivo de uma política pública isolada, como o Bolsa Família. É resultado do maior crescimento econômico da última década, mas também de políticas nas áreas de proteção social e educação que vêm de antes.
Melhorar o acesso ao mercado de trabalho por meio da educação é o instrumento mais poderoso de combate à pobreza, muito superior ao mero assistencialismo.
Qualificar a mão de obra, popularizar o microcrédito e melhorar a produtividade do setor de serviços, o que mais emprega, com impostos simplificados e leis trabalhistas que incentivem a formalização de pequenas empresas - eis a chave para solidificar os avanços sociais dos últimos anos.

Brownies de banana e aveia


Ingredientes

  • 3 bananas em rodelas
  • 2 ovos
  • 2 xícaras (chá) de aveia
  • 1 colher (chá) de gengibre
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 1 envelope de fermento biológico
  • 100 gramas de margarina
  • 100 gramas de açúcar
Como fazer
Bata as claras em neve. Bata o resto dos ingredientes,e encorpore as claras em neve. Coloque porções da massa nas forminhas de papel. Coloque-as numa assadeira e leve ao forno médio, pré-aquecido, até assar. 

Muffin de banana e gengibre

Ingredientes

  • 3 bananas em rodelas
  • 2 ovos
  • 2 xícaras (chá) de aveia
  • 1 colher (chá) de gengibre
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 1 envelope de fermento biológico
  • 100 gramas de margarina
  • 100 gramas de açúcar
Como fazer
Bata as claras em neve. Bata o resto dos ingredientes,e encorpore as claras em neve. Coloque porções da massa nas forminhas de papel. Coloque-as numa assadeira e leve ao forno médio, pré-aquecido, até assar.