Ladrão de galinha não é humano

Em entrevista, advogado defende que criminosos de colarinho branco não cumpram pena no Brasil, porque as cadeias aqui são desumanas. Traduzindo: a corja dos "intocáveis" que fazem parte do poder judiciário consideram que os ladões de galinha não são humanos.

Para eles os ladrões barões deveriam serem condenados a cumprir pena em hotel 5 estrelas - e claro, às custas do Estado -.

Enquanto isto os advogados desta gente diferenciada devem receber milhões de honorários por defender estes criminosos sem que seja comprovada a origem lícita destes recursos.

Sem arrodeio: na realidade os advogados que recebem milhões de reais provenientes de roubos ao erário público são cúmplices da roubalheira. Porém, tudo dentro da mais completa legalidade.

Esta gente da tucademopiganalhada é Onesti$$ima.

Sim senhor.

Tilápia assada com batatas

Ingredientes

  • 1 kg de tilápia
  • 5 batatas médias
  • 5 ovos
  • 3 dentes de alho picados
  • 100 gramas de azeitonas picadas
  • Sal, pimenta-do-reino. cheiro-verde e azeite de oliva à gosto
Como fazer
Corte o tilápia em tiras no sentido das fibras. Tempere com sal e pimenta-do-reino branca e deixe tomar gosto. Corte as batatas em pedaços não muito pequenos e cozinhe em água com sal até ficarem macias, mas bem firmes. Cozinhe os ovos duros e corte em rodelas.  Corte a cebola em rodelas de meio centímetro e o alho, em lâminas finas. Num refratário grande, distribua em camadas, pela ordem, as batatas, o peixe, os ovos e a cebola. Espalhe as azeitonas, o alho e por último o cheiro-verde. Regue tudo abundantemente com azeite. Cubra com papel alumínio e leve ao forno a uns (200ºC). Tire o papel alumínio depois de 15 minutos e deixe assar até o líquido secar um pouco e a cebola ficar murcha.
 

O Dia do Trabalhador

por Delúbio Soares 


Desde que milhares de trabalhadores norte-americanos saíram às ruas de Chicago, em 1886, protestando contras as más condições de trabalho e exigindo uma jornada de oito horas contra o regime de quase servidão que os oprimia e os explorava, o 1º de maio tornou-se o “Dia do Trabalhador”. Em verdade, todos os dias devem ser consagrados aos que põe em movimento a máquina do mundo, aos trabalhadores dos campos, das cidades, do comércio, das indústrias, da educação, do serviço público. Nada jamais substituirá a força do trabalho.

 No Brasil das primeiras décadas do século passado, o 1º de maio era comemorado nos sindicatos que nasciam nas grandes cidades, ainda sem nenhuma expressão, mas reclamando direitos num país onde sequer legislação trabalhista existia ou os direitos elementares dos trabalhadores eram respeitados pelo capital. Somente com o advento da revolução liberal de 1930 e a chegada de Getúlio Vargas ao poder e após derrotar o levante da elite reacionária paulista em 1932, configurou-se o quadro político-institucional que permitiu o reconhecimento dos direitos e garantias dos trabalhadores brasileiros.

Com Getúlio, a carteira assinada e a legislação trabalhista. Com Jango, o 13º salário. Com Lula, a emancipação social. Três grandes presidentes que trataram a classe trabalhadora com o respeito que ela merece.

Antes de Getúlio a massa trabalhadora era tratada com desdém e autoritarismo, num quadro desumano onde um trabalhador das fábricas, do comércio, da agricultura ou doméstico era demitido depois de décadas de trabalho e saia para a rua com as mãos abanando, vazias, sem qualquer indenização ou amparo, após labutar em regime assemelhado à escravidão. Os que criticam o saudoso Estadista, centram suas críticas na suposta inspiração de nossas leis trabalhistas na célebre ‘Carta del Lavoro’ da Itália de Mussolini. Mas omitem que o grande Ataturk, o fundador da rica e democrática Turquia de hoje, também nela se inspirou para modernizar as relações de trabalho em seu país. E no Portugal pré-Salazar, e na França democrática e em vários outros países do hemisfério norte, ela serviu de legislação trabalhista embrionária. Era, verdadeiramente, malgrado sua origem ideológica, um avanço para países onde os trabalhadores eram tratados (ou maltratados, melhor dizendo) de forma abusiva e sem o reconhecimento de qualquer direito, por mínimo que fosse.

Com o advento do 13º salário, projeto de lei do senador trabalhista Aarão Steinbruch prontamente sancionado pelo presidente João Goulart, uma nova vitória para a classe trabalhadora, com substantivo aumento de seus ganhos salariais e a reafirmação de seus direitos inalienáveis.

Durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após uma década de decadência econômica e de atraso social, quando o neoliberalismo representado pelo governo da coalizão PSDB/DEM esforçou-se por “sepultar a Era Vargas”, o que pode ser traduzido como “retirar ao máximo os direitos dos trabalhadores e entregar as riquezas nacionais ao capital especulativo”, os trabalhadores voltaram a ser respeitados e foram beneficiados pela maior mobilidade social que se tem notícia: 40 milhões de brasileiros deixaram as classes D e E em direção à classe média. Passaram a ganhar mais, consumir mais, morar melhor, construir, adquirir bens duráveis, viajar, comer e estudar como antes não tinham condições de fazer. Uma revolução social pacífica e democrática, que sepultou um Brasil injusto e excludente e deu lugar à jovem potência que emerge no século 21 diante do olhar de admiração e respeito das demais Nações.

Há muito a ser feito e o governo de Dilma Rousseff continua a obra gigantesca de Lula. Mas é imprescindível recordar o achatamento salarial a que todos foram submetidos nos governos que precederam a chegada do PT e dos partidos da base aliada ao poder. O tratamento desrespeitoso destinado aos aposentados, chamados de “vagabundos” por Fernando Henrique Cardoso. A humilhação permanente a que foram submetidos os funcionários públicos, tratados como inúteis e discriminados, quando na verdade são patrimônio nacional. Tudo isso, felizmente, mudou.

Lula recebeu um país falido e desmoralizado, onde o salário mínimo era de apenas R$ 200, deixando-o em R$ 510 ao final de seu mandato, com um aumento real de 155%, contra os pouco mais de 80% do governo tucano. Os números não mentem: os trabalhadores brasileiros ganharam um aumento real de quase o dobro se compararmos o governo Lula com o de FHC!

A chaga do desemprego foi extirpada, com o soerguimento da economia nacional, com o aumento de nossas exportações, com a absorção de mão-de-obra em todos os setores: indústria, comércio, agricultura e serviços. Há o pleno emprego em várias categorias profissionais ou em segmentos da economia. As filas de desempregados em busca de poucas vagas oferecidas é imagem cinzenta de um passado cuja volta não permitiremos.

Os trabalhadores estão mais conscientes e mais organizados, em seus sindicatos e suas centrais sindicais, ouvidos com respeito pelo governo de Dilma Rousseff e cientes de seu papel histórico na construção do grande país em que nos tornamos. A luta não tem fim, só continuidade. E ela se confunde com o futuro de um país que tanto amamos e que é fruto da força, do talento, da garra e do espírito de luta de seu valoroso povo trabalhador.

Viva o 1º de maio! Viva o trabalhador brasileiro!

Íntegra do discurso de 1º de Maio da presidente Dilma

 'Minhas amigas e meus amigos, amanhã 1º de maio, é um bom dia para refletirmos sobre uma verdade nem sempre lembrada, que tudo o que um país produz é fruto do esforço do trabalhador e por isso, todo trabalhador tem o direito de usufruir de tudo o que o seu país produz.

Para usufruir cada vez mais da riqueza do Brasil, o trabalhador brasileiro precisa de melhores empregos, de salários dignos, educação de qualidade e formação profissional adequada às necessidades do mundo moderno.

Para garantir esses direitos do trabalhador, o país necessita consolidar seu crescimento, equilibrar sua economia, diminuir as desigualdades, proteger a indústria e sua agricultura, desenvolver novas tecnologias, e ser cada vez mais competitivo e soberano no mundo. Nosso governo trabalha por isso todos os dias.

Tem feito também todo o esforço e criado as condições para que o setor privado, o sindicato, os movimentos sociais e toda sociedade participem dessa tarefa. Não quero ser a presidenta que cuida apenas do desenvolvimento do país. Mas aquela que cuida em especial do desenvolvimento das pessoas. Cuidar do desenvolvimento das pessoas significa lutar por uma saúde melhor pros brasileiros pobres de classe media. Significa prover educação de qualidade em todos os níveis inclusive cursos técnicos e universitários no Brasil e no exterior, para brasileiros de talento de qualquer classe social como estamos fazendo através do programa Brasil Sem Fronteiras, que oferece bolsas de estudos para 100 mil estudantes nas melhores universidades do mundo. Cuidar do desenvolvimento das pessoas, significa lutar incessantemente pra acabar a pobreza extrema em todas as regiões do país. Significa enxergar o trabalhador como cidadão e por isso pleno de direitos civis.

Enxergá-lo também, como consumidor, com condição de comprar todos os bens e serviços que sua família precisa pra viver de maneira cômoda e feliz. Faz parte dessa luta o esforço do governo para reduzir os juros. A economia brasileira só será plenamente competitiva toda sociedade participar dessa tarefa. não quero ser a presidente que cuida apenas do desenvolvimento do páis, mas a que cuida do desenvolvimento das pessoas. Cuidar do desenvolvimento das pessoas significa lutar por uma saúde melhor para os brasileiros pobres e de classe media, significa prover educação de qualidade em todos os níveis, inclusive, cursos técnicos e universitários no Brasil e exterior para brasileiros de talento e de qualquer classe social como estamos fazendo no programa Brasil sem fronteiras que oferece bolsas de estudos para 100 mil estudantes nas melhores universidades do mundo. Cuidar do desenvolvimento das pessoas significa lutar incessantemente para acabar com a pobreza extrema em todas as regiões do país, significa enxergar o trabalhador como cidadão pleno de direitos civis, enxergar também como consumidor com condições de comprar todos os bens e serviços que sua família precise para viver de maneira cômoda e feliz.

Faz parte dessa luta o esforço do governo para reduzir os juros, a economia brasileira só será plenamente competitiva quando nossas taxas de juros seja para produtor, seja para consumidor, se igualarem as taxas praticadas no mercado internacional. Quando atingirmos esse patamar, nossos produtores vão poder produzir e vender melhor e nossos consumidores vão poder comprar e pagar com mais tranquilidade.

Vem daí o esforço que o governo faz para equilibrar a economia, o que tem permitido a queda continua da taxa básica de juros. Vem daí a posição firme do governo para que bancos e financeiras diminuam as taxas de juros cobradas aos clientes nos empréstimos, compras a prazos e nos empréstimos.

Nos últimos anos, o nosso sistema bancário é um dos mais sólidos do mundo, esta entre os que mais lucraram. Isso tem lhes dado força e estabilidade. O que é bom para economia. Isso também permite que eles deem crédito melhor e mais barato aos brasileiros. É inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo. Esses valores não podem continuar tão alto. O Brasil de hoje não justifica isso.

Os bancos não podem continuar cobrando os mesmo juros para empresas e para o consumidor enquanto a Taxa Básica Selic cai, a economia se mantém estável, e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos. O setor financeiro, portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de credito não diminuem.

A CEF e o BB escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados dos seus clientes em empréstimos, cartões, cheque epscial, inclusive no crédito consignado.

E da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados aos seus cliente em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado. É importante que os bancos privados acompanhem essa iniciativa para que Brasil tenha uma economia mais saudável e mais moderna.

É bom também que você consumidor faça prevalecer seus direitos, escolhendo as empresas que lhe ofereçam melhores condições.

Sei que para que o nosso país tenha uma economia mais forte, é preciso ainda que encontremos mecanismos que permitam uma diminuição equilibrada dos impostos para produtores e para consumidores. E também que tenham uma taxa de câmbio que defenda nossa indústria e nossa agricultura. Em suma, os nossos empregos. E que o governo utilize os recursos públicos sempre de formar eficiente e honesta.

Para que a população sinta da forma mais efetiva possível o bom retorno do imposto que paga. Por sinal, acabamos de retirar os impostos da folha de salários para que essa carga fiscal deixasse de punir o emprego. Isso está dando mai alívio ao empregador e mais segurança ao empregado.

Garanto às trabalhadoras e aos trabalhadores brasileiros que vamos continuar buscando meios de baixar impostos, de combater os malfeitos e os malfeitores. E cada vez mais estimular as coisas bem feitas e as pessoas honestas de nosso país.

Mas não vamos abrir mão de cobrar com firmeza de quem quer que seja que cumpra o seu dever, que faça sua parte para que o Brasil cresça e todos os brasileiros cresçam junto. Para que nossos trabalhadores e nossas trabalhadoras melhorem sua capacidade de produzir e de consumir. Sua capacidade de viver bem, de ser feliz e de fazer seus irmãos igualmente felizes. Viva o primeiro de maio, viva o trabalhador brasileiro, viva o nosso querido Brasil. Obrigada e boa noite.'



Perguntinha da noite

Cá com o meu teclado tenho uma pergunta entre as orelhas: 

porque a Delta só superfatura nos demais Estados do país e em São Paulo cobra o preço correto?...

E tem algum jênio que acredita nesta  estória?...

Windows Phone é a reencarnação de Steve Jobs

Steve Monziak, Co-fundador da Apple elogia sistema operacional da Microsoft e diz que o aparelho o faz lembrar de algumas criações da sua própria companhia


em iOS, nem Android. Para Steve Wozniak, co-fundador da Apple, o sistema operacional que tem aplicativos mais bonitos e intuitivos é o Windows Phone, da Microsoft. A declaração foi feita durante um bate-papo com a jornalista Gina Smith para o site a New Domain. 

De acordo com a publicação, o empresário comparou o Windows Phone com seus principais rivais: o iOS, da Apple, e o Android, do Google. Ao se referir ao sistema da Microsoft, Wozniak não hesitou em dizer que a plataforma é mais como "uma amiga do usuário" do que uma ferramenta.

"Estou meio chocado. As telas dos apps no sistema operacional da Microsoft são muito mais bonitas do que no Android", afirmou. Além disso, o executivo disse que o visual do iOS e Android é mais "estranho e feio" em comparação com o Nokia Lumia 900, aparelho que ele utiliza.

Apesar dos elogios, Wozniak criticou o sistema de reconhecimento de voz do Windows Phone e disse que o iPhone ainda é seu dispositivo preferido. Mas, finalizou a entrevista dizendo que Steve Jobs "reencarnou" na Microsoft.

"Acho que Steve Jobs pode ter reencarnado na Microsoft, porque muito do que vejo e sinto ao usar esse celular [com Windows Phone] me faz lembrar algumas grandes criações da Apple".
do Olhar Digital

O significado da nomeação de Brizola Neto

por Luis Nassif

A nomeação de Brizola Neto para o Ministério do Trabalho permite uma leitura objetiva: a presidente Dilma Rousseff não se curvou aos riscos da CPI e vai pagar para ver.
Apesar de originalmente do PDT, Dilma conheceu Brizola Neto apenas na campanha de 2010. E reconheceu desde logo o papel eficiente que desempenhou com seu blog O Tijolaço.
Depois, deu tempo ao tempo, com seu estilo que vai se consolidando: em vez de movimentos bruscos, ações planejadas, lentas porém seguras.
Durante o dia, no Twitter liam-se mensagens de colunistas desdenhando a falta de formação acadêmica de Brizola Neto. Curiosamente, seu Tijolaço tem uma consistência e uma linguagem imensamente superior à da maioria dos colunistas – incluindo seus críticos.
No final da tarde, O Globo se valeu dos expedientes de sempre, dando voz apenas aos críticos de Brizola Neto e sonegando as declarações a favor.
Foi um lance consolidador e repleto de significados. No mesmo momento em que a velha mídia incensa como seu porta-voz  Miro Teixeira, do PDT, Dilma indica Brizola Neto, um dos críticos mais consistentes dos vícios do velho jornalismo, assim como seu avô.