Febre aftosa no STF

Má notícia: 
O relator da Ação Penal 470 - mensalão -, foi acometido de febre aftosa.

Boa notícia: 
É necessário abater toda a manada.

Como corromper

Esculturas de papel

Não pode ser verdade?


Mauricio Dias
Chegou ao fim a defesa dos 38 réus da Ação Penal 470, chamada de “mensalão”. Com pequenas variações ouviu-se insistentemente o som vindo de uma tecla só: o Ministério Público não apresentou provas consistentes para sustentar as acusações de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção, e muito menos demonstrou a origem ilícita do dinheiro usado nas transações políticas entre os partidos transformados, pela acusação, em quadrilha.
Os advogados destruíram não só a acusação como também o acusador. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, foi soterrado por pesadas adjetivações negativas sobre o trabalho que fez.
Desfilaram pelo plenário do Supremo Tribunal Federal alguns dos maiores criminalistas do País, oferecendo aos 11 julgadores mais, sempre muito mais, do mesmo. Não se tratava de uma música orquestrada pelo claro desentendimento de objetivos entre alguns deles. Continua>>>

Porque hoje é segunda-feira

Tenho certeza que algumas pessoas me amam pelo que sou, não pelo que não tenho
Joel Neto

Joaquim Barbosa, herói até quando?

O Super-Juiz, Joaquim Barbosa tem um momento determinado para sair de cena do palco STF. Logo que terminar sua atuação no episódio do "julgamento do Século". Por motivo de saúde ele sai de cena sob aplausos e críticas favoráveis do pig - desde que, cumpra o papel que a tucademopiganalhada lhe encomendou -. Mas, se pisar na bola e não seguir o roteiro original e condenar José Dirceu...as vais serão ensurdecedoras.

Mais uma canalhice do judiciário

- Alô, quem fala?
- Sou eu, fulano de tal, candidato a vereador.
- Ah sim, em que posso ajudar?
- É que gostaria de contar com teu voto e da tua família.
- Vamos pensar. Ainda não decidimos em quem votaremos.
- Olha, se precisar de alguma coisa pode contar comigo.
- Como assim?
- Qualquer coisa, dentadura, tijolo, telha, remédio...qualquer coisa que precise eu dou para que votem em mim.
- Ah...Olha, peço que refaça a proposta. É que para eu denunciar esta tentativa de comprar o meu voto e dos meus familiares  você precisa concordar que eu grave este telefonema...
-Bip, bip, bip....
- Alô, alô, vereador?...

Numa decisão ímpar o ministro do supremo, Marco Aurélio Mello, decidiu que um eleitor não pode gravar uma tentativa de compra de voto - suborno eleitoral - , sem pedir a concordância do corruptor. O diálogo acima é fictício?...

Quem quiser que respeite o judiciário. Eu respeito não! Na minha opinião é o mais corrupto dos poderes.