Amor eterno

Eu vou te amar,
Por todos os tempos,
Em todas as vidas,
Além de todos os sentimentos.

Eu vou te amar,
Faz parte de mim,
Esse amor que me deixa sem ar...
É um amor sem fim.

Eu vou te amar,
Seja como for...
Na certeza, na dúvida,
Sempre terás o meu amor.

Eu vou te amar,
Sem meias verdades,
Meu amor é só seu,
Sem você é só saudades.
..........................................................boa para quem ama.................................


Uma análise totalmente heterodoxa e idiossincrática

Alexandre Weber
Quando houve a surpresa da quebra do UNIBANCO, descobriu-se como por mágica que o seu verdadeiro dono era a AIG, que rapelou os cofres do banco e deu o calote nos USA.
Agora, com a quebra do grupo X, descobre-se que o ITAÚ & BRADESCO têm mais de 15 bilhões de reais enfiados lá.
A primeira imagem que me ocorreu foi a do vídeo Reunião de Emergência do Porta dos Fundos, Aqui:
Onde logo no começo, tem uma frase meia fora de contexto: "Eu devo para os bancos, estou morto"...acontece que o Itaú e o Bradesco, buscaram consórcios internacionais para levantar a grana emprestada para o X, assim, Bradesco e Itaú devem estar tecnicamente quebrados agora.
E o Brasil com isto?
Penso que a quebra dos dois maiores bancos privados nacionais, líderes de grupos econômicos é a peça que falta no quebra cabeça para jogar a Dilma na sarjeta e o Brasil na ingovernabilidade.
Vivemos em tempos interessantes.

As manifestações a aparência e a essência

- Muié, tava onde?
- Fui pru salão de beleza.
- Fazê o quê?
- Fica bunita uai.
- E por quê num fica?...

Porque não mudou a essência. Mudou apenas a aparência.

O mesmo acontece com as manifestações populares e a realidade econômica do Brasil.

As manifestações públicas fizeram que alguns governadores e prefeitos baixassem a tarifa dos transportes públicos.

  • Fulano reduziu 0,20 centavos
  • Sicrano 0,15
  • Beltrano 0,10
E, teve um que realizou a proeza de baixar 0,05 centavos da passagem de ônibus.

Incrível, Fantástico, Extraordinário, Excepcional.

O texto acima para mim é uma piada só, aparência!

A essência é o seguinte:

O "Deus Mercado" vem e exige aumento da selic.

Que fazem os analistas políticos e econômicos?

Discutem de quanto deverá ser o aumento, 0,25 , 0,50 nesta reunião, quanto na próxima?...

Agora pergunta quanto poderia ser reduzido na tarifa dos transportes públicos do país com o dinheiro referente apenas a 1% da taxa selic?

Quantos milhões de brasileiros seriam beneficiados com esta redução redução?...

Pois é amigos, quem quiser que se iluda com estas manifestações e o papel do cidadão nas política públicas, eu se iludo não.

Enquanto o financismo prevalecer sobre a economia real, nós iremos de mal a pior. Caminhamos inexoravelmente para a beira do precipício.



Globo é motivo de troça e repúdio na mídia argentina!

Olha, estou rindo feito doido! A Globo é mostrada pelos argentinos na sua mais pura essência! Acusada de mentirosa! Jabor é ridicularizado pela sua incoerência e oportunismo!

Acompanhe o vídeo clicando bem aqui!

Charge hiperreal


Os Correios é melhor que a Fedex (EUA)

Enquanto a população reclama nas ruas contra os serviços públicos, a centenária Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) apresenta resultados operacionais superiores aos das americanas Fedex e UPS.
Em 6 de maio último, como faço habitualmente, lia a edição do Valor Econômico quando, entre os tradicionais cadernos, encontro as demonstrações financeiras de 2012 da ECT. Um misto de nostalgia e curiosidade me fez separar a publicação para uma análise posterior. Havia 15 anos que não via os números da empresa em detalhes. Sabia apenas que os dividendos da companhia distribuídos à União Federal fizeram parte da “contabilidade criativa” e contribuíram para o cumprimento da meta do superávit fiscal em 2012.
No final da década de 90, trabalhei em uma gestora cujo fundo buscava oportunidades em companhias que poderiam ser privatizadas. Já se discutia o inchaço do Estado, a qualidade dos serviços públicos e a solvência fiscal. Parecia consenso na ocasião que a saída era repassar as estatais para a iniciativa privada. Com isso, o fundo era composto basicamente por ações do setor elétrico como a distribuidora baiana Coelba e a pernambucana Celpe, e as teles. Outra característica do fundo era apostar em “small caps”. Assim, nada de manter posições na líquida Telebras, mas, sim, nas operadoras regionais como a maranhense Telma e a catarinense Telesc . Havia ainda espaço para Comgas, a distribuidora de gás de São Paulo, além da expectativa de que as empresas de saneamento passassem para as mãos de particulares. Assim, compilávamos os dados das concessionárias estaduais. Não aconteceu. Hoje, apenas três companhias possuem ações em bolsa: a paulista Sabesp, a mineira Copasa e a ilíquida paranaense Sanepar. A carioca Cedae foi rechaçada pelos investidores ao tentar abrir seu capital no ano passado.
Mesmo com a aposta no setor de saneamento não vingando a contento, o fundo apresentou excelente desempenho no período, recebendo diversos prêmios. Foi nesse contexto que passei os olhos pela primeira vez no balanço dos Correios. Quem sabe, a empresa não entrasse no programa de privatização?
Como disse, pus o balanço dos Correios de lado à espera de uma melhor oportunidade para fazer um artigo. Chegou a hora. Em um momento no qual a bolsa de valores é dominada por pessimismo generalizado, os analistas e a análise fundamentalista perdem força. O que adianta dizer que uma carteira de ações deve ser formada quando todos estão pessimistas ou que se deve sempre adotar a máxima de comprar na baixa?
Em um país onde são raras as instituições centenárias – apenas um punhado de empresas e os clubes de futebol –, os Correios assumem posição quase mítica. A empresa foi fundada em 25 de janeiro de 1663. A atual ECT foi criada pelo Decreto-Lei 509 de 1969. É uma empresa pública, cujo controle é detido exclusivamente pela União. Possui o monopólio dos serviços postais em todo o território nacional. A lógica do monopólio é permitir que a remuneração dos serviços nos grandes centros subsidie as regiões de menor atrativo econômico. Embora seja improvável que os Correios recebam aporte de particulares, a brecha existe. O Decreto diz no artigo 6º, parágrafo 4º, que: “poderão vir a participar dos futuros aumentos do capital outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como entidades integrantes da Administração Federal Indireta”. Como sociedades de economia mista fazem parte da administração indireta, os minoritários desta sociedade poderiam vir a participar indiretamente dos resultados dos Correios. Contudo, são apenas devaneios jurídicos. Vamos à realidade: como a companhia está indo? A princípio, muito bem. Em um momento que a população protesta contra os serviços públicos, os Correios na “Pesquisa de Satisfação e Imagem Institucional 2012” aparece entre as três instituições em que os brasileiros mais confiam atrás apenas da família e dos bombeiros. A qualidade operacional atingiu o índice de 92,7% dos objetos postais entregues dentro do prazo. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido (RPL) tem se mantido ao redor de 25% nos últimos cinco anos (a exceção foi 2009). Em 2012, alcançou 27%, bem superior ao das americanas Fedex (o ano fiscal termina em novembro) e UPS, com 12,5% e 13,6%, respectivamente. A margem líquida também foi bem superior – 7,4% comparado a 4,5% de Fedex e 1,5% da UPS. Apesar do PIB claudicante e das inovações tecnológicas, o crescimento médio anual da receita nos últimos três anos foi de 10%, similar ao de Fedex e superior ao da UPS (6,1%).
Além disso, a companhia possui nível de endividamento irrisório. Em relação aos dividendos, a companhia tem praticado “payout” (parcela do lucro destinada aos dividendos) de 50%. A União recebeu R$ 350 milhões em 2012.
Esses números são obtidos apesar da reconhecida ineficiência estatal. Se dependesse apenas dos Correios, a população não faria manifestações.
 por: André Rocha

Plebiscito: Aécio e FHC já foram a favor

Roberto Freire também.
Hoje, porque a presidente Dilma(PT) sugeriu a realização de um para incentivar a realização da reforma política - a Mãe de todas as reformas -, eles são contra.
A oposição do governo Dilma está batendo cabeça. Quando a presidente sugeriu plebiscito para decidir sobre Constituinte exclusiva o tucano  Fernando Henrique Cardoso  ganhou espaço generoso nas páginas de jornais  para criticar a  Dilma: “A proposta é  “própria de regimes autoritários”, afirmou o ex presidente.

Mas, Fernando Henrique Cardoso não pensava assim quando ele,  em  duas ocasiões durante seu mandado defendeu, em duas campanhas eleitorais, a realização de assembleias constituintes exclusivas. Em 1994, o tucano propôs o instrumento para promover uma revisão constitucional. "Seis meses são suficientes para esses trabalhos. Basta ter vontade política", disse, em junho daquele ano. Quatro anos depois, quando concorria à reeleição, o então presidente  FHC defendeu a proposta de constituinte restrita com o objetivo de acelerar a aprovação das reformas tributária, política e do Judiciário.

Outro tucano que esqueceu o que disse e escreveu  é o candidato á presidência Aécio Neves. No site da Câmara Federal é possível encontrar o PDC 580/1997, de autoria do então deputado federal Aécio Neves (PSDB/MG)  de  1997. O Projeto de Decreto Legislativo tinha como objetivo convocar plebiscito sobre assembleia nacional constituinte revisora a ser instalada em fevereiro de 1999. Na  época da gestão FHC, Aécio Neves  era uma das principais lideranças tucanas no legislativo e estava perfeitamente  sintonizado com o governo tucano   e  seus objetivos.

Agora,  quando a presidente Dilma  lançou a proposta de    plebiscito popular  para fazer a reforma política no país, o candidato à presidência Aécio Neves (PSDB),  com os  presidentes dos  partidos, Agripino Maia( DEM) e Roberto Freire( PPS), divulgaram nota na qual se declaram contra a proposta .Aécio Neves  afirmou que a proposta apresentada por Dilma, de se convocar um plebiscito para criar uma Constituinte exclusiva para tratar da reforma política, é uma medida "perigosa" e "desnecessária".

Roberto Freire, presidente do PPS,  talvez não lembrou quando assinou a nota. Mas em 2009 o  PPS pediu  apoio da OAB para proposta de plebiscito sobre reforma política. O projeto  foi entregue pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) ao presidente da época da OAB, Cezar Britto. O plebiscito deveria perguntar aos eleitores se o Congresso Nacional deve realizar uma reforma política ou não. Como se nota, parece que os três  presidentes dos partidos de oposição ao governo Dilma tem  problema de memória. Ou,  esqueceram o que eles mesmos fizeram a bem pouco tempo atrás.

O povo pediu nas ruas e a presidenta Dilma atendeu: quer consulta popular, o plebiscito     para reformar a política, já que no Congresso está travado há anos.

Dilma se aliou ao povo, em seus desejos de mudanças para desintoxicar a política de seus vícios.

A proposta de plebiscito para reforma política tem gerado divergências.

É importante que todos tomem conhecimento sobre o que Dilma pretende e  por que a oposição ao governo Dilma é contra. 

Veja a diferença entre plebiscito e referendo Aqui